18.11.11

Conceito dos 3R's evoluiu para 7R's

Vejam que bela reflexão a ser feita sobre Meio Ambiente:



I – Conceito de Repensar


Geralmente agimos na vida automaticamente, sem analisarmos o que estamos fazendo, pois de antemão concluímos que todos fazem a sua parte.

Mas é necessário parar para pensar:

1. Realmente precisamos de determinados produtos que compramos ou ganhamos?
2. Compramos produtos duráveis/resistentes, evitando comprar produtos descartáveis?
3. Evitamos a compra de produtos que possuem elementos tóxicos ou perigosos?
4. Enterramos o nosso lixo orgânico, se não houver coleta no bairro?
5. Evitamos queimar o lixo?
6. Lemos os rótulos dos produtos para conhecer as suas recomendações ou informações ambientais?
7. Usamos detergentes e produtos de limpeza biodegradáveis?
8. Utilizamos pilhas recarregáveis?
9. Compramos produtos provenientes de trabalho escravo?
10. Compramos produtos produzidos por crianças que são obrigadas a trabalhar?
11. Compramos produtos de origem duvidosa?
12. Evitamos a compra de caderno e papéis que usam cloro no processo de branqueamento?
13. Pegamos emprestado ou alugamos aparelhos/equipamentos que não usamos com freqüência, ao invés de comprá-lo?
14. Não jogamos no lixo remédios, injeções e curativos feitos em casa, procurando uma farmácia ou um posto de saúde como uma alternativa de descarte?
15. Consertamos produtos em vez de descartá-los, substituindo-os por novos?
16. Deixamos os pneus velhos nas oficinas de trocas, pois elas são responsáveis pelo seu destino adequado?
17. Deixamos a bateria usada do carro no local onde adquirimos a nova, certificando que existe um sistema de retorno ao fabricante?
18. Evitamos as pilhas de alto teor de chumbo, cadmo e mercúrio ou então, após o uso, devolvemos o produto para o revendedor?
19. Junto aos outros consumidores, exigimos produtos sem embalagens desnecessárias, assim como vasilhames?
20. Damos preferência a produtos e serviços que não agridem ao ambiente, tanto na produção, quanto na distribuição, no consumo e no descarte final?
21. Escolhemos produtos de empresas certificadas, isto é, que desenvolvam programas sócio-ambientais e/ou que sejam responsáveis pelo produto após consumo?

II– Conceito de Reduzir

Portanto, devemos reduzir o consumo tomando as seguintes atitudes:

1. Comprar somente o necessário;
2. Comprar produtos duráveis;
3. Adotar um consumo mais racional;
4. Comprar produtos que tenham refil;
5. Diminuir a quantidade de pacotes e embalagens;
6. Evitar gastos desnecessários de papel para embrulhar presentes;
7. Levar sacolas ou carrinhos de feira para carregar compras, em substituição as sacolas oferecidas pelas lojas e supermercados; e
8. Dividir com outras pessoas alguns materiais como: jornais, revistas e livros.

III – Conceito de ReutilizarEste conceito está relacionado com a utilização de um produto ou embalagem mais de uma vez.

Portanto, estaremos reutilizando quando:

1. Compramos produtos cujas embalagens são reutilizáveis e/ou recicláveis;
2. Quando usamos o verso da folha de papel para escrever;
3. Pintamos móveis antigos, fazendo-os parecer novos;
4. Trocamos a capa dos estofados;
5. Guardamos, para uso posterior, envelopes pardos que já foram usados, mas que continuam perfeitos;
6. Fazemos a limpeza em objetos antigos, sem uso, para começar a reutilizá-los;
7. Doamos produtos que possam servir as outras pessoas, como: revistas, livros, roupas, móveis, utensílios domésticos, etc; e
8. Consertamos brinquedos.

IV – Conceito de Reaproveitar

Com o reaproveitamento, a quantidade de lixo diminui e ainda economizamos.E o ambiente agradece. Vejam como reaproveitar materiais no cotidiano:

1. Evitem comprar sacos de lixo. Utilizem as embalagens das compras para jogá-lo fora;
2. Procurem comprar produtos que tenham embalagens que podem ter outro uso;
3. Caixas de sapato são ótimas para porta –trecos;
4. Potes de plástico ou de vidro são boas opções para guardar pregos, parafusos, chips, etc;
5. Envelopes podem ser usados para guardar documentos ou fotografias;
6. Roupas usadas poderão ser recortadas ou tingidas;
7. Caixas de papelão poderão ser utilizadas para colocar produtos de limpeza; e
8. Procuramos dar um novo destino aos objetos que foram utilizados.

V – Conceito de Reciclar

Através da reciclagem, os produtos (= lixo) serão transformados em matéria prima para se iniciar um novo ciclo de produção-consumo-descarte.

O ambiente também agradece a reciclagem, pois a economia de água e de energia é imansurável. Podemos contribuir da seguinte maneira:

1. Comprando produtos reciclados;
2. Comprando produtos cujas embalagens sejam feitas de materiais reciclados;
3. Participando de campanhas para coleta seletiva de lixo;
4. Organizem-se em seu trabalho/escola/bairro/rua/comunidade/igreja/casa um projeto de separação de materiais para coleta seletiva;
5. Entrando em contato com uma Associação de Catadores do seu bairro, distrito ou município para juntos traçarem um plano de trabalho que deverá ser desenvolvido no seu local de ação;
6. Só faça coleta seletiva de “lixo” que poderá ser encaminhado para local de reciclagem ou de venda;
7. Os materiais que poderão ser coletados, de modo geral, são: jornais, papéis, papelões, livros, vidros, plásticos, alumínio, outros materiais; e
8. Após a coleta encaminhar para a Associação de Catadores ou diretamente para a Indústria de Reprocessamento.

VI – Conceito Recusar NOVO!

É dizer NÃO aos produtos que agridam o meio ambiente.


VII – Conceito Responsabilizar e Recuperar NOVO!

Temos de nos responsabilizar pelo nosso consumo e recuperar o que foi danificado; compensar o planeta pelos desgastes e retiradas que temos realizado. Bem como exigir a responsabilidade das empresas em recuperar ou compensar o meio ambiente, com projetos ambientais, pelo uso e descarte insdiscriminado de poluentes , bem como pelo mau uso dos recursos naturais.


Veja mais:

14.11.11

FilmAmbiente - Festival Internacional do Audiovisual Ambiental



(Demorando para abrir, veja no aqui!)


Primeiro Festival Internacional de "cinema" de cunho ambiental no Brasil, acontece essa semana. De 14 a 24 de novembro de 2011. Como filme de abertura, apresenta Inside Job.  Produzido, escrito e dirigido por Charles Ferguson - Estados Unidos 2010, Documentário, 102 min).



A primeira edição do FilmAmbiente, Festival Internacional do Audiovisual Ambiental, acontece no Rio de Janeiro, entre 14 e 24 de novembro de 2011, e reúne as mais recentes produções nacionais e internacionais sobre questões ambientais de modo a provocar debates e contribuir para ampliar o conhecimento e a consciência sobre as mudanças comportamentais necessárias, de governos, empresas e indivíduos, pela a preservação da vida no planeta.


Selecionados pela curadoria, sessenta filmes de diferentes gêneros - ficção, documentários e animações - serão exibidos em mostras competitivas concorrendo ao Prêmio TAINÁ, além de mostras não competitivas. 


Após a exibição dos filmes em competição, a plateia poderá conversar com os diretores ou com especialistas, sobre as questões tratadas, esclarecendo dúvidas e aprofundando conhecimentos. O júri internacional premiará o melhor longa e melhor curta e concederá até duas menções honrosas. Através do voto popular será escolhido o melhor filme do evento, dentre todos os exibidos.


O FilmAmbiente é patrocinado pela OI e Governo do Rio de Janeiro, Secretaria de Cultura do Estado e Lei Estadual de Incentivo à Cultura, com o apoio da UNIC-RJ e OI Futuro. É uma realização da Amado arte&produção e a colaboração da ECOMOVE Internacional.

11.11.11

Curso: Introdução ao Estudo da Energia Eólica


Curso de Introdução ao Estudo da Energia Eólica, acontece de 18 a 26 de novembro de 2011, no  SENGE-RS.

Frente ao cenário de aumento da demanda energética e limitação na viabilidade do aproveitamento dos recursos existentes, as fontes renováveis de energia apresentam-se como alternativas para o suprimento sustentável do planeta. Dentre estas, a eólica tem crescido substancialmente, pelos fatores positivos que estão agregados, tais como sustentabilidade na geração, inesgotabilidade do recurso, gratuidade da fonte, possibilidade de geração descentralizada, além da geração de emprego e renda.

 Programa:

• Conteúdo Programático 
1. Aspectos Introdutórios, Cenário Mundial e Brasileiro – Evolução e Perspectivas     1. Evolução da Energia eólica, Status Atual e perspectivas da fonte no Mundo e no Brasil 
    2. Cenário Mundial e Nacional da indústria de aerogeradores 
    3. Custos Médios de geração elétrica comparativos com outras fontes; 
    4. Mapas Eólicos continentais; 
    5. Matrizes Energética e Elétrica Brasileira, inserção e avanço da eólica , perspectivas 
    6. Mapa Eólico Nacional e dos Estados (RN - BA - CE – ES – PR e RS) 
    7. Mapa Eólico do RS 
    8. Evoluções recentes infraestruturais e institucionais Brasileiras 
    9. Evoluções recentes, infraestrutura e institucionais Brasileiras relativas à comercialização   da energia eólica; 
   10. Perspectivas 2011-2015 – expectativas e desafios para o avanço da fonte; 
   11. Referências técnicas da bibliografia 

2. Estudo do Vento    1. Circulação global da atmosfera 
   2. Camada Limite Atmosférica 
   3. Fatores que influenciam a velocidade do vento: rugosidade, altura, camada limite, topografia 
   4. Variação do vento no espaço e no tempo: espectro do vento 
   5. Direção do vento – Diagrama Rosa dos Ventos 
   6. Referências técnicas da bibliografia 

3. Tratamento e Avaliação dos Dados de Vento     1. Tratamento estatístico dos dados de vento: distribuição da freqüência, cálculo da velocidade média, histograma, distribuições Rayleigh e Weibull 
    2. Método de determinação da direção do vento 
    3. Extrapolação dados para altura do Hub: Métodos de construção do perfil da velocidade do vento: 
        1.Perfil em Lei da Potência 
        2.Perfil Logarítmico 
    4. Referências técnicas da bibliografia 

4. Avaliação Potencial Eólico de uma área     1. Método de medição da velocidade dos ventos através de medições anemométricas-– Método de Camada Limite – metodologia do Measuring Network of Wind Energy Institutes – MEASNET 
        1. Equipamentos que compõem a torre anemométrica e suas funcionalidades 
    2. Instalação da torre anemométrica 
    3. Calibração dos anemômetros 
    4. Critérios de qualidade da estação-recomendações para obtenção de dados qualitativos do vento 
    5. Fatores que influenciam o perfil da velocidade do vento 
    6. Terrenos Complexos 
         1. Método de Avaliação escoamento em Túnel de Vento de Camada Limite 
         2. Modelos Analíticos de Carga de Vento 
         3.Norma Brasileira-NBR 6123 
         4.Norma Européia-European Wind Code 
         5. Referências técnicas da bibliografia 

5. Princípios físicos e aspectos técnicos     1. Princípio da conversão de energia eólica 
    2. Equação de continuidade 
    3. Potência de um sistema eólico 
    4. Partes principais de uma turbina eólica (rotor, pás, gerador) 
    5. Classificação geral das turbinas eólicas: quanto ao eixo, nº de pás do rotor, tamanho, posição do rotor; 
    6. Controles de potência e rotação: stall, active stall, pitch; 
    7. Referências técnicas da bibliografia 

6. Conceitos Fundamentais 
    1. Curva de potência de um aerogerador; 
    2. Fator de capacidade; 
    3. Coeficiente de potência 

7. Microgeração, Sistemas Isolados, Autoprodutores     1. A viabilidade da geração eólica em pequena escala; 
    2. Eficiência dos agrogeradores de pequeno porte; 
    3. Aproveitamento em terrenos complexos; 
    4. Indústria de microgeração; 
    5. Outros conceitos econômicos para projetos de energia eólica; 
    6. Análise de projetos eólicos em pequena escala e aplicação do modelo de cash flow p/ análise da TIR; 
    7. Referências técnicas da bibliografia 

8. Etapas de um projeto eólico e custos básicos de um projeto eólico no Brasil e em outros países    1. Estudo da concepção do Projeto Eólioelétrico: fatores intervenientes; 
   2. Custos principais: equipamentos; 
   3. Custos secundários: medições, planejamento do projeto, infraestrutura, estradas de acesso, cabeamento interno, reforço e/ou construção de subestação e rede, custo dos bancos; 
   4 Referências técnicas da bibliografia. 

9. Programa Computacional Alwin – parte teórica     1. Exame da funcionalidade e parâmetros empregados no programa; 
    2. Extração de valores dos parâmetros K , rugosidade, velocidade média, temperatura do Atlas eólico e Desenvolvimento preliminar de um projeto técnico em locais individualmente escolhidos pelos participantes; 
    3. Determinação da produção de energia a partir das medidas da velocidade do vento 
    4. Produção anual de energia; 
    5. Prognóstico e verificação da quantidade de energia produzida; 
    6. Análise sob o enfoque de diferentes condicionantes: todos os equipamentos produzidos ou montados no Brasil e variabilidade dos fatores de capacidade; 
    7. Referências técnicas da bibliografia 

10. Comercialização de energia      1. Modelo Institucional Brasileiro; 
     2. Base Legal da Comercialização da Energia Elétrica no Brasil 
     3. Agentes intervenientes(geradores, distribuidores, importadores, exportadores, comercializadores, consumidores livres) 
     4. Ambientes de Comercialização da energia no Brasil; 
     5. Ambientes da CCEAR:Ambiente de Contratação Regulada-A.C.R. e Contratação Livre; 
     6. Aspectos Tarifários de Conexão; 
     7. LEILÕES de comercialização de energia eólica; 
         1. Quadro Resumo Leilões 2009-2010 
         2.Etapas dos Leilões de Compra de Energia; 
         3.Características necessárias na elaboração de propostas para participar dos leilões; 
         4.Cálculo da energia contratada e demais exigências; 
         5.Comercialização de excedentes; 
         6.E xigências técnicas e regulamentares para comercialização energia em leilões; 
         7.Cálculo Garantia Física; 
         8.Energia contratada; 
         9. Comercialização excedentes-Base Legal; 
        10.Leilões Julho 2011:leilão A-3 e Leilão Energia de Reserva 
          5. Referências técnicas da bibliografia 


11. Viabilidade econômica de projetos eólicos        1.Custos e Receitas 
           1.Valores de comercialização da energia eólica no Brasil e comparativo mundo; 
           2.Custos de um Projeto eólico: principais e secundários; 
        2.Políticas de incentivo 
          1.Formas de regulamentação e políticas de apoio de energias renováveis: 
        3.Fontes de Financiamento 
           1.Bancos: condições de financiamento e vantagens para o investidor; 
           2.Bens financiáveis, custos do financiamento; 
           3.Principais gentes financeiros; 
           4.Condições de financiamento aplicadas ao mercado brasileiro; 
        4.Project Finance; 
        5.Riscos do Projeto; 
            4.Referências técnicas da bibliografia 

12. Aula Prática Aula 

      1. Discussão da economicidade do projeto incluindo componentes do custo de capital, termos de financiamento e custos operacionais anuais; 
       2. Desenvolvimento de um fluxo de caixa modelo para análise de um projeto eólico para análise econômica de um empreendimento, empregando método da taxa interna de retorno; 
       3. Desenvolvimento de análises de sensibilidade econômica de um projeto com relação à produção de energia, considerando variabilidades nos custos de produção, no preço de compra e venda de energia, nos custos dos financiamentos, influência dos equipamentos, infra estrutura e outros; 
       4. Estudo comparativo entre a caracterização de sites fornecidos com o emprego do software ALWIN; 
       5. Análise da viabilidade da solução técnica empregada através do método de taxa interna de retorno e desenvolvimento de análises de sensibilidade para variações dos fatores intervenientes: tarifa, taxa do financiamento, custo do equipamento e outros. 
       6. Discussões das soluções adotadas e conclusões. 

13. Visita Técnica: Parques Eólicos de Osório 






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