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9.11.11

Pesquisa revela que terra indígena é mais produtiva!


Ouro negro vegetal - Cientista da Embrapa Solos que pesquisa sobre Terra Preta é convidado para participar de consórcio internacional para estudo do bio carvão.


Imagine uma tribo indígena que viveu numa área há milhares de anos. No local, havia o hábito de enterrar todo o tipo de lixo – orgânico e inorgânico. O mundo girou, os milênios passam e, muito tempo depois, onde há a Floresta Amazônica, descobre-se que lá também está um dos solos mais férteis do mundo, as Terras Pretas de Índio, fruto da decomposição de todo aquele lixão que os nossos antigos índios enterraram. 


Hoje, em pleno século XXI, a Empresa Brasileira de Pesquisa Pecuária, por meio da Embrapa Solos, faz parte de um pool internacional de instituições de pesquisa que se dedica a buscar uma forma de reproduzir essa terra tão fértil, num curto intervalo de tempo e de modo economicamente viável. 


De forma paralela, a Embrapa Solos também está estudando outras formas de aproveitamento dos lixões urbanos e rurais e propõe uma utilização mais nobre a este grande problema ambiental e de saúde pública: transformar os lixões em biocombustível e/ou insumo agrícola.


Desde a década de 60, a ciência está estudando formas de aproveitamento e reprodutibilidade das Terras Pretas. Uma das últimas descobertas de utilização do carvão vegetal – presente nas Terras Pretas e fabricado na indústria – é como fertilizante e coadjuvante no seqüestro de gases do efeito estufa. 


Para se ter uma idéia do tamanho do espanto dos cientistas, foi constatado que as Terras Pretas de Índio contêm três vezes mais fósforo e nitrogênio (nutrientes para as plantas), se comparada ao solo comum, sem nunca ter recebido uma dose sequer de fertilizantes. 


Além disso, consegue remover o carbono da atmosfera de modo muito mais eficaz do que qualquer outro tipo de solo (um hectare de Terra Preta pode estocar 250 toneladas de carbono ou mais, em contraponto a 100 toneladas nos solos adjacentes). Diante disso, especialistas acreditam que, quando for possível a ciência reproduzir as Terras Pretas de Índio, haverá uma segunda Revolução Verde – só que desta vez, de uma forma ecologicamente correta. Um verdadeiro “ouro negro vegetal”, que a Embrapa espera que se transforme em um passaporte para a tão desejada sustentabilidade da Agricultura Tropical.


As Terras Pretas dos Índios são encontradas em diversos pontos da Floresta Amazônica, de forma aleatória, geralmente próxima aos rios – locais onde viviam muitas tribos. Estudar as Terras Pretas é estudar uma biomassa resultante da decomposição de todo aquele lixão indígena, relatado no início da matéria.  Aliás, o nome “Terra Preta” tem sua razão de ser. Diferentemente dos solos comumente encontrados, a coloração dessas terras é preta, indicando um alto acúmulo de carvão – ou biocarvão, como também é chamado. 


Principalmente por causa desse carvão que as Terras Pretas têm uma capacidade de captação de carbono atmosférico bem maior do que outros solos. Esse carvão faz parte da matéria orgânica do solo e pode chegar a 7 mil anos de existência, conferindo alta fertilidade ao solo, de forma sustentável. Na Amazônia, há um comércio ilegal de Terras Pretas, que são vendidas como fertilizante. Mas o objetivo da Embrapa não é incentivar a sua exploração comercial pois trata-se de um patrimônio arqueológico, cultural e ambiental. 


A meta da Embrapa Solos é conseguir replicar as Terras Pretas utilizando-se carvões vegetais de diferentes origens para, a partir daí, serem usados como insumo agrícola ou na produção de biocombustíveis. Este é um projeto de rede, que envolve nove unidades da Embrapa e mais seis instituições de pesquisa, sob a coordenação da Embrapa Solos.


Fonte: Extraído do Texto de Elisângela Santos

1.11.11

MicroFueler - Produz combustível a partir de lixo residencial


Parece bom demais para ser verdade: um sistema residencial que permite às pessoas fazer combustível a partir de resíduos e utilizá-lo como combustível veicular.

Isso é o que os inventores da MicroFueler criaram, a E-Fuel! MicroFueler é uma micro destilaria caseira de etanol. Consiste em dois tanques relativamente pequenos, facilmente deslocáveis, que exercem a função de micro usina de etanol.Um tanque que recebe 250 litros de matéria-prima ( orgânica ), como o vinho resíduos e cerveja, e outro que converte em 100% de etanol..

Embora MicroFueler seja mais eficaz com os resíduos que já estão em alto teor de álcool, segundo Quinn, o etanol "pode ​​ser feito de qualquer resíduo - sobras de gramado, produtos lácteos, produtos químicos velhos, papelão, papel e sobras de frutas da mercearia. O fermentado é transformado em combustível em questão de minutos ".


O segundo tanque ainda funciona como uma bomba de combustível, semelhante às que estão em postos de gasolina tradicionais. O único resíduo é a água destilada, que pode sair pelo ralo ou ser usada para irrigar as plantas.

"Se você der a todos a capacidade de fazer seu próprio combustível, você quebra a indústria de petróleo", disse o inventor Tom Quinn, um empresário do Vale do Silício, que também desenvolveu o sistema de controle de movimento para o sistema de jogos Nintendo Wii.

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31.10.11

Quanto uma pessoa produz de CO2?


Dimensione o mundo em produção de CO2. O Banco de dados Ecoimagination, disponibiliza uma ferramenta interativa que classifica nossas atividades cotidianas em produção de CO2.

Uma forma visual interessante de perceber o custo das nossas atividades. Por exemplo, 1 minuto de chamada no celular, gera 57g de CO2. Este valor se relaciona a toda cadeia produtiva do serviço. Agora se você falar 1h por dia, durante 1 ano, produzirá 1.250Kg / ano.

A medida que se navega pelo site, é perceptível que precisamos REDUZIR, DESACELERAR o CONSUMO.

Clique na imagem e navegue pelo menu horizontal, localizado abaixo no site, para mudar as dimensões da sua busca. Perceberá coisas interessantes.

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28.10.11

Como será ter uma casa na árvore?


Casas em árvores ( Tree Houses), a princípio pode soar estranho ou remeter a ideia de casas que os pais constroem no jardim para os filhos brincar, mas a realidade é que parecer mais comum do que se pudesse imaginar.

Na Costa Rica, um casal fez um projeto audacioso, construiu uma casa com todo conforto básico de uma casa normal, próxima a área de proteção ambiental, localizada a 5 minutos de distância do Oceano Pacífico, na Península de Osa para locação.

A casa tem 3 ou 4 dormitórios e aloja de 6 a 8 pessoas. Cada quarto está localizado em um nível diferente. Não importa o nível em que você acorda, você está cercado por animais selvagens, macacos, aves exóticas e árvores gigantes.


Esses foram apenas exemplos! Existe inúmeros, faça uma busca na internet e confira.

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27.10.11

Maravilhas do Bambu: The Bamboo Orchestra

Existem atualmente vários grupos musicais e folclóricos que se utilizam de instrumentos de Bambu, mas essa Orquestra é fantástica.


Os músicos refletem a flexibilidade do Bambu em diversidade de sons, tons e aplicabilidade enobrecendo as qualidades e diversas aplicações da planta da família das gramíneas.


Navegue pelo site da Bamboo Orchestra e ouça as músicas.

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24.10.11

Transporte alternativo - Bicicletas de madeira

Para nossa surpresa, o uso de madeira na confecção de bikes é mais popular e usual que pudéssemos imaginar.


As primeiras bicicletas foram de madeira, os chamados "Velocípedes". Embora haja controvérsia em torno da criação da primeira bicicleta, registros apontam para a de medeira desenhada por Leonardo da Vinci.

Inventores em todo o mundo têm projetado e construído suas bicicletas próprias em madeira, algumas de valor artístico e outras têm usos práticos como modo de transporte alternativo. O aumento do número de bicicletas, demonstra que a popularidade da bicicleta de madeira está ganhando impulso.


Encontramos vários modelos de bicicletas de madeira, dos designs mais rústicos aos requintados e algumas motorizadas inclusive.

(Foto Flickr: 2006 GF Rig)

(Foto Flickr: alyssahendrix)

(Foto Flickr: Powerofmaking)

(Foto Flickr: Q-Cycles)

(Foto Flickr: wolf e twain)



21.10.11

Como cortar grama de bicicleta!

Una o útil ao agradável - Corte grama pedalando!




A tecnologia do improviso cria engenhocas interessantes. Por que não gastar umas calorias ao mesmo tempo em que corta a grama? Economize tempo, energia elétrica e se exercite ao mesmo tempo. (Foto: Treehuger)

19.10.11

Bônus para quem anda a pé ou de bike em Londres

Empresa vai premiar quem anda a pé ou de bicicleta em Londres, diz matéria da Exame.

Várias iniciativas têm surgido ao redor do mundo para incentivar a mudança de hábitos. A mais recente é essa: bônus para quem opta por meios não poluentes de deslocamento pela cidade, incluindo descontos em cinema e lojas conveniadas

Que tal ir de bicicleta ou a pé para o trabalho e ser recompensado por isso? Londres pretende usar essa estratégia para estimular a mobilidade sustentável, reduzir a poluição e os níveis de congestionamento.

O ciclismo gera R$ 7,9 bi aos cofres britânicos. A criadora do bônus verde é a empresa Recyclebank, que formatou um aplicativo para smartphone capaz de mensurar e pontuar os deslocamentos por meios alternativos de cada pessoa. Esses pontos serão convertidos em prêmios, que poderão ser resgatados na forma de descontos em lojas e cinemas conveniados.

Até o final do ano, um grupo de pessoas vai testar o programa antes do lançamento, previsto para o segundo semestre de 2012. O projeto de incentivo verde foi anunciado nesta segunda e conta com o apoio da prefeitura de Londres.

Sede das próximas Olimpíadas, a cidade conhece bem os efeitos benéficos do transporte alternativo não só para o meio ambiente, mas para a economia. Segundo estudo da London School of Economics, a prática do ciclismo gera R$ 7,9 bilhões para os cofres britânicos anualmente.

Recyclebank

O Recyclebank nasceu como um programa de incentivo à reciclagem, recompensando consumidores que descartam corretamente o lixo. As famílias participantes do programa conseguem receber até 200 dólares por ano.

Fonte: Exame

14.10.11

Cartilha - Publicidade e consumo

Material criado pelo INMETRO, voltado ao público escolar, é completo e contextualiza a problemática do consumo infantil e publicidade, apontando soluções.

O trabalho pretende sublinhar a importância da escola na sensibilização das questões referentes ao mundo da publicidade e do consumo, bem como à leitura das mensagens (texto, imagem e som) veiculadas pela mídia.

Mas nada impede que os pais leiam e se tornem atores, orientando seus filhos para o consumo consciente.


Para baixar a cartilha, basta clicar no link que segue:

28.9.11

Pense Verde: Carla Frank - Gerador Eólico

Carla Frank, selecionada da promoção "Santa Maria Pensa Verde?", além de captar água da chuva, ter feito um aquecedor de água solar de sucata, ter composteira, produzir seu próprio vinho orgânico e alimentos, ainda estuda a possibilidade de produzir energia com um gerador eólico.

Marcio, esposo de Carla é autor dos protótipos. O objetivo de ambos é usar o gerador para carregar a bateria que alimenta a bomba utilizada para levar a água da chuva, armazenada nos reservatórios do porão, para os reservatórios localizados no telhado, fechando assim o ciclo do sistema de abastecimento de água da casa.


Veja os outros vídeos de Carla:

8.9.11

Práticas Selecionadas!

Dos nossos seis pré-selecionados, tivemos a dura tarefa de selecionar apenas três. Novamente reiteramos a grata surpresa em perceber que Santa Maria pensa e age verde.


Parabenizamos, antecipadamente a todos os inscritos que já fazem a diferença com suas ações, nas suas realidades, bem como impactando positivamente a realidade da nossa cidade.

Nosso objetivo principal quando criamos a promoção foi o de estimular o olhar sistêmico perante os processos de vida, embutido no conceito de sustentabilidade.

Sob esse enfoque consideramos os seguintes critérios, sendo ponto de desempate a ênfase nas práticas de fácil aplicabilidade:

3 R´s (Reduzir, Reaproveitar, Reciclar)
Inovação
Criatividade
Simplicidade
Sustentabilidade
Abrangência Sócio-ambiental

Os três selecionados são:

  • Escola Municipal de Ensino Fundamental Rejane Garcia Gervini:
    - Sacos de Jornal p/ lixeiras, descartando o uso de sacolinhas plásticas nas lixeiras das salas de aula
    - Aquecimento de água com PET para lavagem das mãos com água quente na pia do pátio
    - Alvejante com Cinza e Água
    - Sofá com Caixa de Leite
    - Refrigerante a base de Açúcar e Limão com fermentação natural
    - O aluno Luiz Eduardo Fleck da Silva, 14 anos do 8º ano, criou, por iniciativa própria, com o apoio dos pais, um carrinho de material reciclável: celulares, bateria de rádio, cano pvc e rodas de carrinho ( autodidata ).

  • Carla Silveira Frank
    - Planejou sua casa já utilizando sistemas integrados de aproveitamento da água da chuva para uso nas descargas, lavadora de roupa e horta
    - Compostagem ( minhocario ) do lixo do orgânico e uso na horta que abastece a casa
    - Aquecimento de água por painel solar feito de sucata com reservatório específico de material reutilizado que abastece o banheiro e a cozinha.

  • Colégio Politécnico UFSM
    - Projeto de Bombeamento de água por sistema fotovoltaico fixo e móvel de baixo custo. Que pode ser adaptado para uso residencial.

10.8.11

Guarda-chuva de bolso Eco-Friendly

Eco Brolly - guarda-chuva feito para incentivar a sociedade a tomar parte na reciclagem.

Este guarda-chuva pode-se re-utilizar inúmeras vezes pelo fato de adaptar materiais como jornal, papelão, tecidos e sacos plásticos para transformá-lo em guarda-chuva.

Projetado para levar na bolsa, pensando naqueles dias de névoa úmida ou como forma de não lhe pegar desprevenido. Feito para uso em curtas distâncias onde você utiliza o material e depois desmonta o guarda-chuva e guarda novamente na bolsa, jogando no lixo o material utilizado na cobertura.

Assim evita ter de carregar sombrinha molhada e incômoda, pelo tamanho, no ônibus, carro, em prédios públicos molhando o piso.

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