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19.6.12

Infográfico - Lixo Eletrônico no Mundo


O lixo eletrônico, juntamente com os resíduos plásticos, são os problemas mais sérios que nossa geração e futuras terão de enfrentar buscando soluções. 



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Os produtos eletrônicos são formados por inúmeros metais, minerais e plásticos, que são difíceis de separar ( ainda não temos tecnologia e o custo se torna alto ) para a reciclagem e nocivos à saúde.



Como o custo da reciclagem nos países industrializados é alto, produtos  obsoletos são enviados à países em desenvolvimento (vários deles da América Latina), onde ficam em depósitos que acabam sendo extremamente tóxicos para pessoas que vivem nas regiões próximas.


Por quê? A reciclagem, em algumas dessas operações, inclui a queima de plástico a céu aberto, a fundição de metais e o despejo de líquidos tóxicos em leitos de rios, como o Good.is mostra de maneira bastante didática neste infográfico.


Além disso, há contato com substâncias presentes nos produtos eletrônicos, como mercúrio, chumbo e cobalto, que são cancerígenos e nocivos ao sistema nervoso das pessoas que trabalham e vivem no local.


O infográfico pretende alertar a população e ajudá-la a combater o problema. A maneira mais fácil é evitar trocar os aparelhos eletrônicos sem necessidade, ampliar sua vida útil e cuidar do lixo eletrônico de forma responsável (entregando-o para uma empresa que faça a reciclagem de maneira segura no próprio país).



Saiba mais:

A História dos Eletrônicos - Vídeo

Da série de vídeos de Annie Leonard, apresentadora do famoso " A História das Coisas ", encontramos a " História dos Eletrônicos ".




A História dos Eletrônicos (2010) explora o efeito colateral da revolução da alta tecnologia - 25 milhões de eletrônicos sendo descartados sem processos, planejamento e segurança alguma.

Acompanhe a trajetória desde as minas e fábricas onde nossos equipamentos têm início até as lojas de reciclados de fundo de quintal da China, onde muitas acabam. O filme finaliza com o apelo por uma "corrida verde até o topo", de forma a fazer produtos duradouros, livres de tóxicos e que são completamente  recicláveis.



Saiba mais:

17.6.12

Impacto do custo ambiental na sustentabilidade

Estudo identifica 10 "megaforças" que afetarão o crescimento das empresas.



Uma nova pesquisa da KPMG Internacional identificou 10 aspectos, que denomina de “megaforças”,  que afetarão, de maneira significativa, o crescimento das empresas de modo global nas próximas duas décadas. 


São elas: Mudanças climáticas, Energia e combustíveis, Escassez de recursos materiais, Escassez de água, Crescimento populacional, Riqueza, Urbanização,Segurança alimentar, Declínio do ecossistema, Desmatamento.
Trata-se do estudo “Espere o inesperado: construindo valor para os negócios em um mundo em mudança” (“Expect the unexpected: building business value in a changing world”).   O relatório foi divulgado na abertura do evento KPMG Summit: Business Perspective for Sustainable Growth – Preparing for Rio+20 que ocorreu em fevereiro, em Nova York (EUA).  
O relatório avalia como estas forças globais podem ter impacto sobre os negócios e indústrias, calcula os custos ambientais dos negócios e convoca empresas e formuladores de políticas a conjugar esforços para mitigar futuros riscos para os negócios e tomar atitudes imediatas frente às oportunidades.
De acordo com Michael Andrew, presidente da KPMG Internacional, “estamos vivendo em um mundo com recursos limitados. O rápido crescimento de mercados em desenvolvimento, mudanças climáticas e questões de segurança energética e água estão entre as forças que exercerão enorme pressão sobre os negócios e a sociedade”.  
Segundo Andrew, os governos sozinhos não podem enfrentar esses desafios. As empresas devem assumir um papel de liderança no desenvolvimento de soluções que ajudarão a criar um futuro mais sustentável. “Ao alavancar suas capacidades de melhorar os processos, criar eficiências, gerenciar riscos e promover inovação as empresas contribuirão com a sociedade e com o crescimento econômico no longo prazo”, completa.
Custos ambientais
 A pesquisa da KPMG considera que os custos ambientais externos (que muitas vezes não são indicados nas demonstrações financeiras, pois seus portadores podem ser indivíduos ou a sociedade como um todo, sendo também geralmente não-monetários e problemáticos para serem quantificados como valores monetários) de 11 setores-chave da indústria subiram 50%, de US$ 566 bilhões para US$ 846 bilhões em oito anos (de 2002 a 2010), duplicando assim em média a cada 14 anos.
O relatório calculou que, se as companhias tivessem que pagar por todo o custo ambiental de sua produção, elas perderiam em média US$ 0,41 a cada US$ 1,00 em ganhos. Yvo de Boer, assessor especial da KPMG Global para assuntos de Mudanças Climáticas e Sustentabilidade, afirma que as “megaforças” de sustentabilidade global aumentarão, de maneira significativa, a complexidade do ambiente de negócios.
“Sem ação e planejamento estratégicos, os riscos se multiplicarão e serão perdidas oportunidades. As corporações estão reconhecendo que há valor e oportunidade na responsabilidade que vai além dos resultados do próximo trimestre, e que o que é bom para as pessoas e para o planeta também pode ser bom para os resultados no longo prazo e para a geração de valor aos acionistas”, avalia Yvo de Boer.
Conheça as 10 “megaforças” em sustentabilidade global
  • Mudanças climáticas: Esta deve ser a única “megaforça” global que impacta diretamente sobre as outras. As estimativas de perdas anuais devido às mudanças climáticas variam de 1% ao ano, se ações fortes e imediatas forem tomadas, até 5% ao ano, se os formuladores de políticas não agirem rapidamente.
  • Energia e combustíveis: Os mercados de combustíveis fósseis tendem a se tornar mais voláteis e imprevisíveis devido à maior demanda global por energia; a mudanças no padrão geográfico de consumo; às incertezas de fornecimento e consumo; e ao aumento de intervenções regulatórias relacionadas às mudanças climáticas.
  • Escassez de recursos materiais: Como os países em desenvolvimento se industrializam rapidamente, a demanda global por recursos materiais deve aumentar drasticamente. Os negócios devem enfrentar restrições comerciais crescentes e intensa competição global por uma ampla gama de recursos que se torna menos disponível. A escassez também cria oportunidades para que sejam desenvolvidos materiais substitutos ou para a recuperação de materiais a partir de resíduos.

  • Escassez de água: A previsão é de que, em 2030, a demanda global por água fresca excederá as provisões em 40%. As empresas estarão vulneráveis ao racionamento de água, à queda da qualidade da água, à volatilidade dos preços da água e a riscos de reputação.

  • Crescimento populacional: A população mundial deve alcançar 8,4 bilhões em 2032. Isto deixará os ecossistemas e o fornecimento de recursos naturais, como comida, água, energia e materiais, sob pressão intensa. Se, por um lado, isto é uma ameaça aos negócios, também há oportunidades de crescimento do comércio, de geração de empregos e de criação de inovações para atender às necessidades de agricultura, saneamento, educação, tecnologia, finanças e saúde das populações crescentes.

  • Riqueza: Estima-se que a classe média global (definida pela OCDE como indivíduos com rendimento disponível entre US$ 10 e US$ 100 per capita ao dia) cresça 172% entre 2010 e 2030. O desafio para as empresas é atender a este novo mercado de classe média em uma época em que os recursos tendem a ser mais escassos e voláteis. As vantagens da “mão de obra barata”, que muitas companhias experimentaram nas nações em desenvolvimento nas últimas duas décadas, tendem a ser corroídas pelo crescimento e o poder da classe média global.

  • Urbanização: Em 2009, pela primeira vez, um maior número de pessoas vivia em cidades do que no campo. Até 2030, todas as regiões em desenvolvimento, incluindo a Ásia e a África, devem ter a maioria de seus habitantes vivendo em áreas urbanas. Praticamente todo o crescimento populacional, nos próximos 30 anos, será nas cidades. Estas cidades exigirão melhorias extensas na infraestrutura, incluindo construção, fornecimento de água e saneamento, eletricidade, gestão de resíduos, transporte, saúde, segurança pública e conectividade de internet e telefonia.

  • Segurança alimentar: Nas próximas duas décadas, o sistema global de produção de alimentos estará sob crescente pressão das “megaforças”, incluindo o crescimento populacional, escassez de água e desmatamento. Os preços globais de alimentos devem aumentar de 70% a 90% até 2030. Em regiões com escassez de água, os produtores agrícolas provavelmente terão que competir por provisões com outras indústrias que exigem muita água, como utilidades elétricas e mineração, e com consumidores. Será necessária uma intervenção para reverter o crescimento da escassez localizada de alimentos (o número de pessoas cronicamente subnutridas subiu de 842 milhões, no final dos anos 1990, para mais de 1 bilhão, em 2009).

  • Declínio do ecossistema: Historicamente, o principal risco para os negócios no declínio dos serviços de biodiversidade e ecossistema tem sido a reputação das corporações. No entanto, como ecossistemas globais mostram crescentes sinais de colapso e estresse, um número maior de companhias está percebendo o quanto suas operações dependem dos serviços críticos que estes ecossistemas fornecem. O declínio dos ecossistemas está tornando os recursos naturais mais escassos, mais caros e menos diversificados, aumentando os custos da água e intensificando o dano causado por espécies invasivas em setores como agricultura, pesca, alimentação e bebidas, medicamentos e turismo.

  • Desmatamento: Florestas são grandes negócios: produtos de madeira movimentaram US$ 100 bilhões por ano entre 2003 e 2007, e o valor de outros produtos derivados das florestas, em sua maioria alimentos, foi estimado em US$ 18,5 bilhões em 2005. No entanto, a OCDE prevê que as áreas florestais irão diminuir 13% globalmente, entre 2005 e 2030, principalmente no sul da Ásia e da África. A indústria madeireira e as indústrias de derivados, como papel e celulose, estão vulneráveis a uma potencial regulamentação para reduzir ou reverter o desmatamento. As companhias também podem vir a perceber que estão sob crescente pressão de clientes para provar que seus produtos são sustentáveis pelo uso de padrões de certificação. Oportunidades de negócios devem surgir a partir do desenvolvimento de mecanismos de mercado e incentivos econômicos para reduzir o desmatamento. Com informações da assessoria.
Fonte: KPMG


15.6.12

Componentes do computador


Geralmente os computadores são feitos de elementos básicos, conhecidos de todos, como plásticos e metais, mas também de componentes extremamente danosos à saúde, como chumbo, cádmio, berílio, mercúrio, dentre outros.






O mercúrio, muito utilizado em computadores, monitores e TVs de tela plana, pode causar danos cerebrais e ao fígado. 


O chumbo, o componente mais usado em computadores, além de televisores e celulares pode causar náuseas, perda de coordenação e memória. Em casos mais graves, pode levar ao coma e, consequentemente, à morte.


A lista continua. Mesmo produtos utilizados apenas para a prevenção de incêndios pelo computador, como o BRT, pode causar disfunções hormonais, reprodutivas e nervosas.


Quando estes elementos tóxicos ficam expostos ao ar livre, depositados em lixões, contaminam tanto o solo como a água e todos aqueles em contato com essas fontes poderão ser contaminados pelos detritos.


Não há ainda computadores feitos sem produtos nocivos à saúde e somente o processo de retirada dos produtos da natureza já atinge o meio ambiente, seja por causa do transporte, do uso de água para a fabricação de componentes, etc.


Portanto, se a reciclagem prevenir qualquer uma das etapas de fabricação ou a contaminação do solo e da água, já é um ganho para a natureza.


Dedique um pouco do seu tempo para destinar adequadamente seu computador antigo, além de poder estar contribuindo com algum projeto social e prolongando a vida útil do equipamento, evitará por em risco a saúde de pessoas e animais.



Saiba mais:

13.6.12

Dicas para reutilizar eletrônicos


Relatório da ONU estima que, anualmente, de 20 milhões à 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico são despejados em aterros sanitários de todo o mundo. 


Os resíduos vão desde telefones antigos, televisores a micro-ondas, computadores, carregadores e fontes de todo tipo.


Na maioria das vezes, os aparelhos são descartados em função das novidades do mercado e não porque não funcionam ou estão obsoletos.  Por isso seguem algumas dicas para ajudá-lo a aproveitar ao máximo e prolongar a vida útil dos equipamentos!

1. Prolongue a vida útil
Resista às novidades tecnológicas! Pergunte-se se você realmente precisa comprar um novo.. A melhor maneira de preservar os recursos naturais é reduzir o consumo e simplesmente usar os seus aparelhos o maior tempo possível. Além de economizar os recursos naturais,  reduzirá a quantidade de lixo no mundo, sem  falar  na economia  do seu bolso.


2. Doe
Antes de pensar em descartar seus equipamentos antigos, veja se poderá servir a um amigo ou membro da família topa recebê-los. Caso não encontre ninguém, existem diversas instituições que podem fazer bom proveito do que não serve mais pra você. Em várias cidades brasileiras também é comum haver, ao longo do ano, campanhas que recolhem esses materiais com o objetivo de doar para uma família carente ou para uma escola, por exemplo. O CMID do Bairro Santa Marta, recebe grande parte de equipamentos de informática e mantém um projeto de inclusão social para crianças.


3. Troque
Tente trocar na loja onde comprará o novo. Não conseguindo, geralmente a lojas de assistência técnica pode receber em troca de  peças novas e serviços ou mesmo no lugar de um usado que esteja à venda.


4. Venda
Existem diversas empresas que oferecem programas de compra de eletrônicos antigos. A HP, por exemplo, oferece até 200 reais de desconto nos aparelhos usados para os clientes que desejam comprar um produto novo da marca. A tendência é que outros fabricantes também adotem essa prática. Mas quando estão funcionando perfeitamente, é mais vantajoso anunciá-los em sites como o Mercado Livre, Toda Oferta e Buscapé, entre outros.


5. Recicle
Quando os aparelhos estão antigos demais, quebrados ou com defeitos que não valem a pena consertar, a solução é reciclar! Os grandes fabricantes disponibilizam telefone de contato para solicitar a logística reversa do produto. Mas, às vezes, a solução mais prática é buscar um ponto de coleta de eletroeletrônicos na sua cidade. O Banco Santander, por exemplo, disponibiliza coletores nas agências, chamados de Papa-Pilhas, onde é possível descartar pilhas, baterias, celulares, câmeras digitais e outros tipos de eletrônicos. Mas também existem empresas especializadas em reciclagem de eletrônicos, e algumas vão até a sua casa buscar o equipamento por uma pequena taxa. Os moradores de São Paulo contam com um portal bem bacana chamado e-lixo maps, onde podem buscar no mapa o local mais próximo para recolher um determinado tipo de resíduo eletrônico.


5. Meta Arte
No CMID as peças e partes danificadas, que não podem ser reaproveitadas,  transformam-se em flores, robôs, quadros tridimensionais, esculturas, dentre tantos aproveitamentos possíveis.  



6. Compre equipamentos mais ‘verdes’
Agora diversas empresas estão produzindo equipamentos com maior preocupação ambiental, como é o caso da Apple. Além de ter eliminado as substâncias tóxicas de seus produtos, a empresa adotou o alumínio e o vidro na composição do Ipad 2 que são materiais que podem ser facilmente reciclados. Também foram usadas telas de LED que consomem 50% menos energia e são isentas de arsênico e mercúrio, ao contrário dos LCDs comuns. O Greenpeace  publica anualmente um Guia de Eletrônicos Verdes, pontuando as marcas em vários aspectos que tornam seus processos de produção menos danosos ao ambiente. Pesquise!




USP tem Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática!


A USP mantém o CEDIR - Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática, trata-se de um projeto pioneiro de tratamento de lixo eletrônico em órgão público e em instituição de ensino superior. 


Inaugurado em dezembro de 2009, implementa práticas de reuso e descarte sustentável de lixo eletrônico, incluindo bens de informática e telecomunicações que ficam obsoletos. 



Do problema à solução



Em 2008, a comissão de sustentabilidade do Centro de Computação Eletrônica da Universidade de São Paulo (CCE/USP) recolheu, no Dia do Meio Ambiente, seus equipamentos fora de uso. Também pediu aos 200 funcionários para levarem as máquinas obsoletas que tivessem em casa. Em um só dia, foram reunidas cinco toneladas de equipamentos.


 A USP tem mais de 15 mil funcionários e mais de 8 mil professores, compara a professora Tereza Cristina M. B. Carvalho, diretora do CCE. “Quanto não se deve gerar de lixo eletrônico, somente nos campi da universidade?”, questiona ela.


 De posse das cinco toneladas de lixo eletrônico, o CCE começou a procurar empresas de reciclagem. Só uma aceitou o lixo, pelo qual pagaria R$ 1,2 mil, se a instituição concordasse em transportar o material até o local de reciclagem. Em São Paulo, há cerca de 450 empresas de reciclagem, calcula a professora: “Estranhamos o fato de que não se interessaram pelos descartes e submetemos ao Massachussets Institute of Technology (MIT) um projeto para pesquisar por quê isso acontecia”.


A pesquisa constatou que essas empresas são muito especializadas: uma recicla apenas plásticos, outra, metais ferrosos, outra, metais não-ferrosos, outra, vidros. Por isso, o lixo só interessa depois de separado.


O CCE fez, então, um convênio com a Itautec, que tem um centro de logística reversa, para adquirir tecnologia de separar os equipamentos. O CCE investiu R$ 630 mil na implantação do Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática (Cedir), cuja finalidade é receber, separar e encaminhar a empresas de reciclagem as máquinas descartadas pela USP. O Cedir tem como meta processar até 500 computadores por mês (cada um pesa dez quilos, em média) mas dispõe de capacidade para chegar a mil. 


O foco era receber os descartes da USP, mas a notícia da inauguração, em dezembro, gerou uma demanda enorme por parte de pessoas que querem dar um fim ambientalmente seguro a seus equipamentos. Diariamente, chegam de 20 a 40 e-mails de pessoas querendo doar máquinas. Portanto, a partir de abril, o centro passou a receber doações do público.


A premissa básica do Cedir é garantir um fim sustentável para o lixo eletrônico, fazendo-o voltar à cadeia produtiva por meio da reciclagem dos componentes reaproveitáveis, ou os entregando a empresas que realizem um descarte final ambientalmente correto. 



Em um galpão de cerca de 400 metros quadrados localizado no campus da Cidade Universitária, em São Paulo, o CEDIR recebe CPUs, monitores, teclados, mouses, estabilizadores, no-breaks, impressoras, telefones, celulares, fios e cabos, CDs, DVDs e pequenos objetos como câmeras fotográficas, pilhas, baterias e cartuchos descartados pela comunidade uspiana e também de pessoas físicas. Mas nem pense em levar a sua geladeira velha: eles não recebem eletrodomésticos.


Os equipamentos que ainda têm condições de serem reaproveitados passam por uma reforma e são encaminhados para projetos sociais cadastrados sob a forma de empréstimo, ou seja, serão devolvidos ao CEDIR no fim de sua vida útil.

Os equipamentos que não podem ser reaproveitados são desmontados, e as peças ou são separadas e encaminhadas para recicladores  ou são utilizadas como reposição para outras máquinas.

Desde a sua inauguração, mais de 600 equipamentos, entre computadores e impressoras, já foram cedidos tanto para unidades da USP como também para entidades sociais cadastradas.




Fonte: CCE - USP


11.6.12

Guia de Eletrônicos Verdes - 2011

O Guia de Eletrônicos Verdes, avalia marcas de equipamentos em critérios como gasto de energia, uso de materiais tóxicos e reciclagem, classificando as empresas como mais verdes e menos verdes. Veja onde se enquadram suas escolhas.


Foto:Greenpeace/Brasil

Após cinco anos de liderança no mercado, o Guia de Eletrônicos Verdes, mais abrangente ranking de boas práticas das principais empresas do setor, ficou mais criterioso. Melhor para as empresas que assumem e honram seus compromissos ambientais, pior para aquelas que só fazem promessas. Nesta edição, o Greenpeace parabeniza HP, Dell e Nokia, as três primeiras colocadas, e condena grandes como Toshiba e LGE, na lanterna.


Para encabeçar a lista, que já virou referência para consumidores de todo o mundo, fabricantes de equipamentos eletrônicos precisam, além de demonstrar que seus produtos não contém substâncias químicas perigosas à saúde humana e ambiental, comprovar práticas de redução de emissões de carbono, através de planos de limpeza da matriz elétrica das empresas. O ciclo de vida dos equipamentos é avaliado desde o conteúdo de suas embalagens – papel proveniente de desmatamento ilegal, nem pensar – até o sistema de reciclagem praticado pelas marcas.


“Ao incorporar o critério de uso de energia nos processos produtivos, o novo Guia de Eletrônicos mensura o impacto ambiental proveniente de emissões de gases de efeito estufa e outros poluentes”, diz Ricardo Baitelo, da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace no Brasil.  

“O resultado final serve como motivação para que empresas equacionem este problema, adotando cada vez mais medidas de eficiência energética ou mesmo geração de energia renovável em suas unidades produtivas”, complementa.
Fonte: Greenpeace

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9.6.12

Modo de vida e os furos da economia - Vídeo


O primeiro ponto importante que temos que resolver é um conflito de identidade: somos Deuses ou somos uma espécie animal?



O economista Hugo Penteado, foi extremamente feliz ao explanar os equívocos que embasam nosso pensamento enquanto civilização e as consequências para sustentabilidade da nossa vida.

Com frases objetivas como as abaixo, Hugo nos remete a nossa necessidade de mudança:

"Se formos deuses, podemos continuar fazendo o que estamos fazendo com o planeta, se não formos, teremos dificuldades cada vez maiores." 
"Quando estudei economia, duas variáveis foram excluídas dos modelos: as pessoas e toda a natureza! Não há uma variável nos modelos dos economistas que contabilize a contribuição dos recursos naturais. O mito de total separação entre economia e meio-ambiente, dentro da economia tradicional, é extremamente forte e rege a maior parte das políticas governamentais." 
"A economia clásssica é uma irmã siamesa da mecânica clássica de 200 anos atrás. Esse é um dos problemas que produz um pensamento econômico alheio à realidade social e ambiental." 
"Esse modelo mental está regendo nossa história até os dias de hoje."

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3.1.12

Agenda de Eventos Sustentáveis - 2012

Eventos que acontecerão nesse primeiro semestre de 2012

Destaque para o Rio+20 que acontece em junho aqui no Brasil. Clicando no evento, você terá acesso a página oficial com maiores informações.




EventoLocalInícioEncerramento


Jerez de la Frontera, Cádiz, Espanha12 de Jan.14 de Jan.


Convention Center, Miami Beach, Flórida, EUA26 de Jan.27 de Jan.


Olympia Conference Centre, Londres, Reino Unido20 de Mar.21 de Mar.


Kharkiv, Ucrânia28 de Mar.30 de Mar.


Inter Expo & Congress Center, Sofia, Bulgária28 de Mar.30 de Mar.


Inter Expo & Congress Center, Sofia, Bulgária28 de Mar.30 de Mar.


Inter Expo & Congress Center, Sofia, Bulgária28 de Mar.30 de Mar.


Albertisal út, Budapeste, Hungria10 de Mai.12 de Mai.


Nova York, EUA19 de Mai.23 de Mai.


Crocus Expo, Moscou, Rússia5 de Jun.8 de Jun.


Rio de Janeiro, Brasil20 de Jun.22 de Jun.


Los Angeles, Califórnia, EUA27 de Jun.29 de Jun.


Ohrid, Macedônia1 de Jul.6 de Jul.


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