Mostrando postagens com marcador Efeito Estufa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Efeito Estufa. Mostrar todas as postagens

12.3.10

Tabela comparativa do uso de energias

A BBC Brasil criou uma tabela útil e interessante sobre prós e contras de energias e combustíveis.



Esta tabela parece resumir o momento atual mundial em relação as possibilidades de uso energético em larga escala.


É uma síntese das conclusões da Cop 15 - Copenhague 2009, indica o que pode ser feito para combater as mudanças climáticas, do ponto onde nos encontramos hoje. ( Clique na imagem para ampliar )


Vá para a página e leia mais!

10.3.10

Hora do Planeta - Basta atitude e 60 minutos


A Hora do Planeta começou em 2007, apenas em Sidney, na Austrália.

Aproveite esse tempo e seja pró-ativo. Tente fazer algo que não use energia elétrica. O que podemos fazer sem energia?

Por exemplo, junte os amigos para uma roda de samba, maracatu, pagode, mpb, rock, jazz,toque piano... Ou mesmo faça meditação, observe as estrelas em uma confortável rede. Conecte-se a milhões de pessoas e abrace o planeta --- a nossa casa!

Clique no selo ao lado, inscreva-se e veja quem já confirmou a participação no seu estado.



Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas. Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países apagaram as luzes.

Monumentos e locais simbólicos, como a Torre Eiffel, o Coliseu e a Times Square, além do Cristo Redentor, o Congresso Nacional e outros ficaram uma hora no escuro. Além disso, artistas, atletas e apresentadores famosos ajudaram voluntariamente na campanha de mobilização.

No sábado, 27 de março, entre 20h30 e 21h30 (hora de Brasília), o Brasil participa oficialmente da Hora do Planeta. Das moradias mais simples aos maiores monumentos, as luzes serão apagadas por uma hora, para mostrar aos líderes mundiais nossa preocupação com o aquecimento global.

HORA DO PLANETA - 2009



Saiba mais:

4.3.10

O Jatobá contra a Poluição

Árvores tropicais podem ser opção para limpar atmosfera caso o efeito estufa aumente!


Transformar as florestas tropicais em aspiradores de dióxido de carbono (CO2) e, assim, livrar a atmosfera de grandes quantidades do principal gás responsável pelo aumento do efeito estufa na Terra é, por ora, uma idéia tão polêmica quanto inatingível.

Se um dia esse feito for possível, um grupo de especialistas em fisiologia vegetal do Instituto de Botânica de São Paulo acredita que o jatobá, uma árvore extremamente adaptada aos ecossistemas brasileiros e presente em praticamente todas as latitudes do território nacional, pode ser um bom candidato a desempenhar o papel de faxineiro do ar ou, no mínimo, mostrar como essa tarefa poderá ser desempenhada por outras plantas.

Esse sonho, um devaneio ainda longínquo, é baseado nos resultados de uma série de experimentos realizados com mudas de uma espécie de jatobá, a Hymenaea courbaril , cujo crescimento parece se acelerar em ambientes ricos em gás carbônico, o nome popular do CO2.

Em linhas gerais, os estudos indicam que, quando cultivadas por três meses num local com 720 ppm (partes por milhão) de CO2 no ar, o dobro da atual concentração atmosférica, as mudas de Hymenaea courbaril duplicam a absorção de gás carbônico e a produção de açúcares (carboidratos) e aumentam em até 50% a sua biomassa, sobretudo na área foliar e nas raízes, visto que, com essa idade, as plantinhas ainda não produzem caule (madeira).

"Os trabalhos sugerem que o jatobá pode continuar seqüestrando carbono enquanto cresce num ambiente com altas taxas de dióxido de carbono", diz Marcos Silveira Buckeridge, do Instituto de Botânica, coordenador de um projeto desenvolvido no âmbito do Biota-FAPESP, programa de mapeamento da biodiversidade paulista.

"Nossa proposta não é sair plantando florestas de jatobá pelo país na esperança de diminuir o efeito estufa. Mas, sim, entender o mecanismo fisiológico dessa planta, cujas pesquisas estão em estágio mais avançado, para um dia tentar otimizar a assimilação de carbono do jatobá e outras árvores tropicais, que devem ter um metabolismo semelhante."

Saiba mais:

13.11.09

A Força da Natureza - Poste de luz florece!

Ipê Amarelo, ( poste de luz ) é atração pública em Porto Velho!

Um Ipê Amarelo foi cortado e seu tronco foi transformado em poste. Após o poste ser fincado na rua, foram instalados os fios da rede elétrica. Eis que a árvore se rebela e resolve rebrotar. Encheu-se de flores.


Será uma dica da natureza? Se plantássemos Ipês com fim de transformá-los em postes de luz floridos, como seria? Em escala, hoje, se torna inviável economicamente. Mas imagine, postes de luz sem necessidade de tratamento, vivos, realizando fotossíntese, embelezando o ambiente e servindo de abrigo aos pássaros?

Clique na imagem para ampliar a reportagem.



Dica: Mirian Batista - RBS TV | Fonte: Paisagismo Digital

Saiba mais:

13.10.09

Projeto - Central de Energia Solar

Situada no deserto da Austrália, este gerador de energia solar será a mais alta construção do mundo e também a mais ambiciosa obra para gerar electricidade a partir de uma fonte não poluente.


O maior projecto de produção de energia solar do planeta será construído em Mildura, no meio do deserto australiano.

Uma torre de 1 quilômetro de altura por 130 metros de diâmetro, que será a mais
alta construção do mundo, quando ficar pronta, será erguida no centro de um imenso painel solar, de 20 quilômetros quadrados.



Se tudo correr como o previsto, o calor gerado pelo painel formará uma corrente de ar de até 50 quilômetros por hora na enorme chaminé, o bastante para movimentar 32 turbinas, gerar 200 megawatts de energia e abastecer até 1 milhão de pessoas.

O gigantismo do projecto nos dá uma ideia de quantas fontes renováveis como o sol e os ventos começam a merecer atenção e tornam-se viáveis na geração de energia em larga escala.

Saiba mais:

5.10.09

Mudanças - 41% do Planeta sofre com a Seca!

Mude agora para não sofrer amanhã!

Pense nisso na hora de comprar, de almoçar... Invista seu tempo e dinheiro em produtos e empresas que não contribuam para o aumento do aquecimento global.

(Escolha produtos orgânicos, diminua consumo de carne animal, prefira produtos regionais. Temos outras sugestões, acessando os arquivos do blog, ao final do post, em julho você encontra muita informação).

Quase 70% do planeta será afetado pela seca em 2025 se não forem aplicadas políticas para frear este flagelo.


Advertiu nesta sexta-feira (2/10/09) em Buenos Aires Luc Gnacadja, secretário da Convenção da ONU de Combate à Desertificação.

"Se não conseguirmos solucionar este problema da Terra, em 2025 quase 70% dela estará muito afetada", destacou Gnacadja, falando em uma conferência. (Clique nas imagens para ampliar)


Atualmente, a seca afeta pelo menos 41% do planeta, e o processo de degradação aumentou entre 15% e 25% desde 1990, segundo um relatório sobre a situação climática mundial apresentado à imprensa durante o encontro.


Gnacadja ressaltou a gravidade do panorama a longo prazo no encerramento da 9ª Conferência das Partes da Convenção da ONU de Combate à Desertificação, que aconteceu entre 22 de setembro e 2 de outubro na capital argentina.

O secretário afirmou ainda que houve um consenso no encontro sobre a necessidade de monitorar e determinar os indicadores para compreender a situação atual em detalhes, o ritmo do avanço da desertificação e maneiras de lutar contra ela.

Além disso, indicou que "não há segurança mundial sem segurança alimentar" nas zonas secas e que "é preciso um acordo verde" por parte dos países desenvolvidos para trabalhar nesses lugares, referindo-se à necessidade de um compromisso político das potências.



Fonte: Folha on line e Artigo sobre arenização no RS

Saiba mais:

25.9.09

Humanidade ultrapassa limites seguros de sustentabilidade

Divulgação Científica - Agência Fapesp - 24/9/2009

Cientistas estipulam valores máximos para a ação do homem de modo a evitar consequências catastróficas.


Em alguns itens, como perda da biodiversidade e mudanças climáticas, os limites já eram.

Segundo eles, a humanidade deve permanecer dentro dessas fronteiras para os processos essenciais do sistema terrestre se quiser evitar alterações ambientais de dimensões catastróficas. Esses limites representariam os espaços seguros para a ação e para a vida humana.

O conceito de limites (ou fronteiras) planetários representa um novo modelo para medir as agressões ao planeta e define espaços seguros para a existência humana. Seguros tanto para o sistema terrestre como para o próprio homem, por consequência.

Johan Rockström, da Universidade de Estocolmo, na Suécia, e colegas sugerem nove processos sistêmicos principais para esses limites: mudanças climáticas; acidificação dos oceanos; interferência nos ciclos globais de nitrogênio e de fósforo; uso de água potável; alterações no uso do solo; carga de aerossóis atmosféricos; poluição química; e a taxa de perda da biodiversidade, tanto terrestre como marinha.

Para três desses limites da ação humana – ciclo do nitrogênio, perda da biodiversidade e mudanças climáticas –, os autores do artigo argumentam que a fronteira aceitável já foi atravessada. Afirmam também que a humanidade está rapidamente se aproximando dos limites no uso de água, na conversão de florestas e de outros ecossistemas naturais para uso agropecuário, na acidificação oceânica e no ciclo de fósforo.

  • Para o ciclo do nitrogênio, por exemplo, antes da Revolução Industrial a quantidade de nitrogênio removido da atmosfera para uso humano era zero.O limite estabelecido pelo estudo é de 35 milhões de toneladas por ano. Parece muito, mas os valores atuais são de 121 milhões, mais de três vezes além do limite aceitável.
  • A taxa de perda de biodiversidade, calculada em número de espécies extintas por milhão de espécies por ano era de 0,1 a 1 até o início da era industrial. O limite proposto pelo estudo é de 35, mas o valor atual passou de 100.
  • O consumo de água potável por humanos era de 415 quilômetros cúbicos por ano antes da Revolução Industrial. Hoje, chegou a 2.600, perigosamente próximo ao limite sugerido de 4.000 quilômetros cúbicos por ano.

Os pesquisadores destacam a necessidade de se estabelecer os limites também para a emissão de aerossóis atmosféricos e de poluição química, apesar de não haver, atualmente, dados suficientes para tal definição.

Transgredir uma única dessas fronteiras planetárias por um tempo demasiadamente longo é o suficiente, argumentam, para promover alterações ambientais “abruptas e inaceitáveis que serão muito danosas ou até mesmo catastróficas à sociedade”.

Além disso, quando um limite é derrubado, os níveis de segurança dos outros processos acabam sendo seriamente afetados.

Fonte: O artigo A safe operating space for humanity, de Johan Rockström e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.

23.9.09

Natureza e árvore - Pense Verde na TV

Quarto VT da campanha - Pense Verde

Tema: NATUREZA E ÁRVORE

(Colaboração, alunos do Colegio Marista Santa Maria)






Veja Pense Verde na TV:

Saiba mais:


21.9.09

Veja o nível de emissão de gases da sua moto!

Motocicletas Honda, adequadas ao Promot ³

A empresa vem se antecipando e ajustando seus modelos à nova fase do Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (Promot).


Trata-se de um programa antipoluição veicular do governo brasileiro estabelecido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), um órgão do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama). Para a adequação de seus produtos de duas rodas, todos os modelos foram submetidos a um redimensionamento do sistema de combustão, desde a alimentação até o sistema de escape, para se chegar a níveis ótimos de desempenho e emissões.

Desde 2008, a Moto Honda da Amazônia produz, em sua unidade fabril, motocicletas que já atendem à terceira fase do Promot, com emissões bem abaixo dos limites estabelecidos pelo programa. A legislação define que, nesta terceira fase (também conhecida como Promot 3, com início de vigência a partir de 1º de janeiro de 2009), os veículos duas rodas devem emitir níveis de poluentes equivalentes aos dos automóveis (em gramas por quilômetro rodado), conforme a tabela abaixo: ( Clique para ampliar )


Dica: Tanise Pozzobon - Minami Motors

Saiba mais:

10.9.09

Impactos do Aquecimento Global

Série da TVE debate o Aquecimento Global, sob a ótica da Física e da Economia.

Aborda de maneira muito simples e completa o cenário atual e futuro em acordo com o posicionamento da sociedade e das nações, frente à questão.

Vale a pena conferir.




Saiba mais:

9.9.09

Você percebe ação ambiental do poder público na cidade?

Enquete - Você percebe ação ambiental do poder público na cidade?




Total de votantes = 37
Obs:
percentuais referentas a possibilidade de múltipla escolha por votante



  • Aviso: especialmente nesta enquete percebeu-se atividade incomum no dia 06 de setembro, no período entre 11:30 - 14:10hs com vários acessos dos mesmos endereços IP, onde também observou-se um número de votos além do habitual nesse mesmo período de tempo, para a opção: percebi mudança.

Informamos que este Blog conta com 4 sistemas diferentes de monitoramento, sendo dois públicos e dois privados

Saiba mais:

4.9.09

Plante! - Sem florestas, não há clima

Vídeo interessante e explicativo que introduz o tema sobre o sistema de floresta e seus impactos no clima do Brasil.

Os próximos 10 anos são chave para definir o futuro!


Contém esclarecimentos dos pesquisadores do INPA ( Instituto Nacional de Pesquisa da Aamzônia ) do INPE ( Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais ) Ministério do Meio Ambiente, dentre outros. Uma produção do Greenpeace.





Saiba mais:

2.9.09

Vídeo - Sátira do Aquecimento Global

Aqui temos mais uma sátira do problema do aquecimento global.







Saiba mais:

30.8.09

Porto Alegre tem empreendimento ecológico!

Mas afinal o que é um empreendimento ecológico?

São conjuntos habitacionais organizados de forma solidária, de economia coletiva, para a produção e a manutenção das habitações de seus usuários e moradores.

É uma forma de, coletivamente, conquistar habitações com até 50% do valor de venda no mercado individualizado tradicional.
As áreas são compradas coletivamente e, por isto, os custos são muito menores. Diferente do mercado tradicional, são projetadas com a menor quantidade de habitações em cada área, privilegiando assim a qualidade de vida para todas as idades.

Coletivamente também os projetos são mais baratos. As habitações são produzidas a partir da tecnologia que denominamos "Permacultura" - culturas permanentes. São habitações inteligentes, otimizando-se as energias disponíveis, com conforto térmico no inverno e no verão, jardins produtivos e manutenção com um menor custo.
Porque as Ecoovilas são conjuntos que tendem a auto sustentabilidade?

As Ecoovilas buscam a otimização das quatro fontes de energia (sol, vento, água e biológica) integrando os três elementos do habitat construído (edificação, infra-estrutura e paisagismo), para um maior conforto, produtividade e economia de manutenção a curto, médio e longo prazos, assim, os custos de produção reduzem em até 50% e o custo de manutenção tende a zero.

Qual o diferencial das casas?

a) edificações (casas) autônomas de baixo consumo energético: São casas solares, voltadas para o norte, com paredes duplas, vidros duplos, dutos de ventilação e de convecção do ar da lareira para um maior conforto térmico; sistema de energia solar somado ao aquecimento a gás e serpentinas ligadas a lareira para aquecimento de água;

b) infra-estrutura ecológica: poço artesiano, reuso das águas cinzas, baixo índice de ocupação com maximização de jardins, preservação de áreas verdes e minimização de ruas;

c) paisagismo produtivo: espirais de ervas e temperos, hortas mandalas e outros, que além da ornamentação, produzem alimentos saudáveis para o consumo das famílias, compensando o custo das equipes de manutenção e segurança, o que chamamos de jardineiros produtivos protetores.

Economia:

Por exemplo, a água, que é um dos maiores gastos nos condomínios tradicionais, nós utilizamos a de poço artesiano e a reutilizamos para a produtividade alimentar com tratamentos adequados. Os jardins produzem alimentos e os "jardineiros produtivos e protetores", deverão cobrir seus custos com os alimentos produzidos em jardins solidários que dependem de pouco manejo, com técnicas permaculturais (culturas permanentes). Minimização de gastos em energia elétrica nos jardins e casas também é um item importante. Quer dizer, se a manutenção mensal está custando R$ 100,00, devemos produzir o mesmo valor em alimentos.

Mais sobre!


Veja no Reino Unido, Beddington Zero Energy Development, é modelo líder em sustentabilidade urbana

Saiba mais:

Related Posts with Thumbnails

Seguidores

Desenvolvimento e Gestão do Blog: Zope Mídia

ads.txt

  © Free Blogger Templates 'Greenery' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP