15.6.10

Lâmpada a energia solar!

Novidade criada por empresa de Hong Kong, promete 4 horas de iluminação.

É a primeira lâmpada LED (diodo emissor de luz) movida a luz solar.




Ao custo de U$ 15, o produto pretende avançar no mercado de lamparinas de querosene, mas ainda é uma alternativa cara para países em desenvolvolvimento e para uso em áreas de desastres.

Mas aqueles que gostam de camping poderão adotá-la.

A lâmpada, a prova de chuva, com quatro painéis solares, é feita de plástico resistente a impacto e vem com uma bateria descartável.

Quando inteiramente carregada, pode gerar quatro horas de luz. Consome 1/200 de uma típica lâmpada de querosene, e fornece cinco vezes mais luz. A cada ano, lamparinas de combustível fóssil liberam mais de 190 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera.

Isto é o equivalente a 30 milhões de carros, informa a Fast Company.


Veja Mais:

14.6.10

Plantas para ter em casa, faxineiras do ar.

Plantas que retiram Ozônio do ar.


Jibóia

Um grupo de cientistas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriu que três plantas muito comuns nas casas brasileiras podem ajudar a diminuir os níveis de ozônio em ambientes fechados: espada-de-são-jorge (Sansevieria trifasciata), clorofito (Chlorophytum comosum) e jiboia (Epipremnum aureum).

Está aí uma boa dica de plantas para você ter em casa. Além de funcionarem de objeto de decoração, essas plantas nos fazem respirar melhor! Entenda o porquê!



Espada de São Jorge



Clorofito



Um dos principais componentes da poluição atmosférica, o ozônio é um gás incolor e altamente reativo formado quando o oxigênio reage com outros elementos químicos. Embora seja associado com mais freqüência ao ar externo, ele também se faz presente em ambientes como casas e escritórios e costuma ser liberado por impressoras, fotocopiadoras, luzes ultravioleta e por alguns sistemas de purificação do ar.

O gás é tóxico para os seres humanos. Uma estimativa de 1998 do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas alertava para a forte toxicidade do ar em ambientes fechados, sendo o ozônio nesses locais a causa de mais de 2 milhões de mortes por ano.

No estudo com as três plantas, os pesquisadores simularam escritórios e ambientes domésticos em uma estufa, que era dividida em câmaras equipadas com um sistema de filtragem do ar no qual as concentrações de ozônio pudessem ser reguladas e medidas.

Dados das câmaras foram registrados a cada cinco minutos após a aplicação de ozônio. Os resultados mostraram que as taxas de depleção do ozônio eram maiores nas câmaras que continham plantas do que em outras sem, usadas como controle. Não houve diferença significativa entre as taxas apresentadas pelas três espécies de plantas.

“Como a poluição do ar interno afeta grandemente os países, o uso de plantas como método de mitigação pode servir como uma alternativa eficiente e de baixo custo”, destacaram os autores.

Segundo eles, a alternativa seria ainda mais vantajosa para os países em desenvolvimento, nos quais o uso de tecnologias de controle da qualidade do ar em ambientes fechados são muitas vezes economicamente inviáveis.

O trabalho foi publicado na revista HortTechnology, da Sociedade Norte-Americana de Ciência da Horticultura.

Dica: Professora Cristina Sangoi

Veja Mais:

Tratamento biológico para esgoto residencial

Aqui temos uma estratégia simples, econômica e biológicamente adequada para tratamento de esgotos urbanos caseiros.

É o Canteiro Bioséptico! Uma criação de um Permacultor brasileiro.

É sabido que bananeiras se desenvolvem bem em áreas côncavas e ambientes úmidos. São verdadeiras bombas de água, retirando água do solo que é transportada pelo caule para os frutos e folhas. É também uma boa forma de tratamento para águas cinzas ( águas que saem das pias de cozinhas e lavatórios ).

Vejam como é simples de fazer:



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