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20.5.22

O que é possível fazer para viver de forma sustentável?

Reportagem do Globo Repórter confirma, a vida em ecovila exige ciência e tecnologia aplicada com simplicidade.

 Veja no vídeo técnicas construtivas, sanitário compostável ( sem uso de água), filtros de água a base de plantas ( tanques de filtragem ), aproveitamento da água da chuva que são princípios da Permacultura.

 
Esse grupo dá bons exemplos de que iniciativa aliada a tecnologia e a pricípios sustentáveis, passam por soluções muitas vezes simples. Que você talvez possa implementar no quintal da sua casa. Confira o vídeo!





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2.5.22

Praias brasileiras já têm Chuveiro a Energia Solar


Praia de Ipanema oferece chuveiro a energia solar aos banhistas!

Ecoducha  é uma ducha ecologicamente correta, utilizando módulos fotovoltaicos como fonte geradora de energia para bombear água do poço, é uma alternativa inovadora que pode ser instalada em praias, parques, clubes, condomínios, resorts e residências.

As duchas convencionais, quando instaladas em locais distantes da rede elétrica, costumam utilizar motores a combustão, que além de gerarem ruídos, são poluentes e possuem risco de explosão ou incêndio. 

A ECODUCHA Solar é uma alternativa completamente ecológica e segura, não emite nenhum resíduo ou ruído, eliminando o uso da energia convencional além de tornar o ambiente mais agradável e sustentavel.

Vantagens

  • Utiliza energia solar, limpa, sustentável e renovável;
  • Custo zero de energia elétrica convencional;
  • Fonte contínua de água, bombeamento do amanhecer ao entardecer;
  • Dispensa o uso de bateria;
  • Dispensa cabeamento, podendo ser instalada em lugares mais remotos.

Os chuveiros convencionais de praia têm um funcionamento à base de geradores a diesel que geram ruídos e poluem o ambiente das praias. A ECODUCHA atende às necessidades de banho e utilização de água doce dos banhistas na areia, principalmente nas praias do Rio de Janeiro, onde existem muitas atividades esportivas acontecendo simultaneamente ao turismo local.

Quer saber mais sobre custo benefício de sistemas solares para sua empresa e como instalar, acesse essa aula abaixo e clique aqui para ver todo o centeúdo do curso.

4.4.22

Gerador Eólico de Rodovia alimentado pela turbulência dos carros

O Billboard Wind Turbines traz um conceito inovador: a alimentação da turbina é realizada pela turbulência dos veículos que passam.

Um estudante da Universidade Estadual do Arizona criou um protótipo de turbina que pode ser adaptada em estruturas já usadas em outdoors de rodovias. O aluno (Joe) descreve, "a velocidade média do veículo nas rodovias são cerca de 70 mph ( milhas por hora ). Usando a velocidade do vento média anual de 10 mph como base, cada turbina eólica única irá produzir 9600 kWh de energia, por ano (o suficiente para manter totalmente meu apartamento ). Esta estimativa de produção de energia vai aumentar exponencialmente com o aumento da velocidade de turbulência do vento. Joe acredita que o fluxo de vento criado ao longo das freeways, pelo nosso principal meio de transporte, produzirá uma velocidade de vento média anual além dos 10 mph. " Fonte: archinect
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3.3.22

Vídeo - A importância de bosques e florestas

Apresentamos o documentário de Bill Mollison ( criador da Permacultura ) extremamente relevante a explicar um pouco do que vivemos hoje. Relata a origem histórica do desequilíbrio e ao mesmo tempo sugere intrinsecamente as soluções. No vídeo 3 fala da importância do sistema de um bosque ou floresta na produção de água, para vida de solos nutridos, ciclo de vida animal e etc. Vídeo com tradução em espanhol:


Quer aprender como recuperar uma área de forma produtiva com AGROFLORESTA ou mesmo repovoar o entorno da sua casa produzindo alimentos? Neste curso você aprenderá como fazer clique na imagem e veja lá o conteúdo e as avaliações:




Saiba mais:

21.6.12

Quanto custa produzir um computador?


Para fabricar um computador e monitor, leva 530 quilos de combustíveis fósseis, 48 quilos de produtos químicos, e 1,5 toneladas de água, segundo o recente relatório da Electronics TakeBack Coalition.



A produção de aparelhos elétricos e eletrônicos é uma atividade de uso intensivo dos recursos naturais. O impacto ambiental devido à produção de produtos eléctricos e electrónicos ("bagagem ecológica") excede de longe à produção de outros materiais de uso doméstico.

Um estudo das Nações Unidas demonstrou que a fabricação de um computador e sua tela leva pelo menos 240 kg de combustíveis fósseis, 22 kg de produtos químicos e 1,5 toneladas de água - mais do que o peso de um rinoceronte ou um carro (Kühr e Williams, 2003).


Uso de Energia

  • 81% da energia consumida por um computador desktop em seu ciclo de vida, está em produzí-lo, não em usá-lo.


Os metais preciosos em celulares

  • Uma tonelada de celulares usados (6000) rende US $ 15.000 em metais preciosos.

"Uma tonelada de telefones celulares usados, por exemplo - ou cerca de 6.000 aparelhos (uma pequena fração da produção de hoje 1 bilhão anuais) - contém cerca de 3,5 quilos de prata, 340 gramas de ouro, 140 gramas de paládio e 130 kg de cobre.. A bateria por sua vez, contém mais 3,5 gramas de cobre. Valor combinado: mais de 15.000 dólares EUA a preços de hoje "


Reciclagem de metais a partir de lixo eletrônico utiliza uma fração da energia necessária para extrair da natureza esses metais

  • Reciclagem de alumínio economiza 90% da energia  usada em novas minas de alumínio


"Recuperar 10 kg de alumínio por meio de reciclagem, por exemplo, usa não mais do que 10% da energia necessária para a produção primária, evitando a criação de 13 kg de resíduo bauxita, 20 kg de CO2, e 0,11 quilogramas de emissões de dióxido de enxofre, e evita outras emissões e impactos. "


Empregos e Reúso

  • Reutilização cria mais empregos

Comparada com a eliminação, a reutilização de computadores cria 296 postos de trabalho a cada 10.000 toneladas de materiais descartados por ano.

Fonte: Electronics TakeBack Coalition 





Saiba mais:

17.6.12

Impacto do custo ambiental na sustentabilidade

Estudo identifica 10 "megaforças" que afetarão o crescimento das empresas.



Uma nova pesquisa da KPMG Internacional identificou 10 aspectos, que denomina de “megaforças”,  que afetarão, de maneira significativa, o crescimento das empresas de modo global nas próximas duas décadas. 


São elas: Mudanças climáticas, Energia e combustíveis, Escassez de recursos materiais, Escassez de água, Crescimento populacional, Riqueza, Urbanização,Segurança alimentar, Declínio do ecossistema, Desmatamento.
Trata-se do estudo “Espere o inesperado: construindo valor para os negócios em um mundo em mudança” (“Expect the unexpected: building business value in a changing world”).   O relatório foi divulgado na abertura do evento KPMG Summit: Business Perspective for Sustainable Growth – Preparing for Rio+20 que ocorreu em fevereiro, em Nova York (EUA).  
O relatório avalia como estas forças globais podem ter impacto sobre os negócios e indústrias, calcula os custos ambientais dos negócios e convoca empresas e formuladores de políticas a conjugar esforços para mitigar futuros riscos para os negócios e tomar atitudes imediatas frente às oportunidades.
De acordo com Michael Andrew, presidente da KPMG Internacional, “estamos vivendo em um mundo com recursos limitados. O rápido crescimento de mercados em desenvolvimento, mudanças climáticas e questões de segurança energética e água estão entre as forças que exercerão enorme pressão sobre os negócios e a sociedade”.  
Segundo Andrew, os governos sozinhos não podem enfrentar esses desafios. As empresas devem assumir um papel de liderança no desenvolvimento de soluções que ajudarão a criar um futuro mais sustentável. “Ao alavancar suas capacidades de melhorar os processos, criar eficiências, gerenciar riscos e promover inovação as empresas contribuirão com a sociedade e com o crescimento econômico no longo prazo”, completa.
Custos ambientais
 A pesquisa da KPMG considera que os custos ambientais externos (que muitas vezes não são indicados nas demonstrações financeiras, pois seus portadores podem ser indivíduos ou a sociedade como um todo, sendo também geralmente não-monetários e problemáticos para serem quantificados como valores monetários) de 11 setores-chave da indústria subiram 50%, de US$ 566 bilhões para US$ 846 bilhões em oito anos (de 2002 a 2010), duplicando assim em média a cada 14 anos.
O relatório calculou que, se as companhias tivessem que pagar por todo o custo ambiental de sua produção, elas perderiam em média US$ 0,41 a cada US$ 1,00 em ganhos. Yvo de Boer, assessor especial da KPMG Global para assuntos de Mudanças Climáticas e Sustentabilidade, afirma que as “megaforças” de sustentabilidade global aumentarão, de maneira significativa, a complexidade do ambiente de negócios.
“Sem ação e planejamento estratégicos, os riscos se multiplicarão e serão perdidas oportunidades. As corporações estão reconhecendo que há valor e oportunidade na responsabilidade que vai além dos resultados do próximo trimestre, e que o que é bom para as pessoas e para o planeta também pode ser bom para os resultados no longo prazo e para a geração de valor aos acionistas”, avalia Yvo de Boer.
Conheça as 10 “megaforças” em sustentabilidade global
  • Mudanças climáticas: Esta deve ser a única “megaforça” global que impacta diretamente sobre as outras. As estimativas de perdas anuais devido às mudanças climáticas variam de 1% ao ano, se ações fortes e imediatas forem tomadas, até 5% ao ano, se os formuladores de políticas não agirem rapidamente.
  • Energia e combustíveis: Os mercados de combustíveis fósseis tendem a se tornar mais voláteis e imprevisíveis devido à maior demanda global por energia; a mudanças no padrão geográfico de consumo; às incertezas de fornecimento e consumo; e ao aumento de intervenções regulatórias relacionadas às mudanças climáticas.
  • Escassez de recursos materiais: Como os países em desenvolvimento se industrializam rapidamente, a demanda global por recursos materiais deve aumentar drasticamente. Os negócios devem enfrentar restrições comerciais crescentes e intensa competição global por uma ampla gama de recursos que se torna menos disponível. A escassez também cria oportunidades para que sejam desenvolvidos materiais substitutos ou para a recuperação de materiais a partir de resíduos.

  • Escassez de água: A previsão é de que, em 2030, a demanda global por água fresca excederá as provisões em 40%. As empresas estarão vulneráveis ao racionamento de água, à queda da qualidade da água, à volatilidade dos preços da água e a riscos de reputação.

  • Crescimento populacional: A população mundial deve alcançar 8,4 bilhões em 2032. Isto deixará os ecossistemas e o fornecimento de recursos naturais, como comida, água, energia e materiais, sob pressão intensa. Se, por um lado, isto é uma ameaça aos negócios, também há oportunidades de crescimento do comércio, de geração de empregos e de criação de inovações para atender às necessidades de agricultura, saneamento, educação, tecnologia, finanças e saúde das populações crescentes.

  • Riqueza: Estima-se que a classe média global (definida pela OCDE como indivíduos com rendimento disponível entre US$ 10 e US$ 100 per capita ao dia) cresça 172% entre 2010 e 2030. O desafio para as empresas é atender a este novo mercado de classe média em uma época em que os recursos tendem a ser mais escassos e voláteis. As vantagens da “mão de obra barata”, que muitas companhias experimentaram nas nações em desenvolvimento nas últimas duas décadas, tendem a ser corroídas pelo crescimento e o poder da classe média global.

  • Urbanização: Em 2009, pela primeira vez, um maior número de pessoas vivia em cidades do que no campo. Até 2030, todas as regiões em desenvolvimento, incluindo a Ásia e a África, devem ter a maioria de seus habitantes vivendo em áreas urbanas. Praticamente todo o crescimento populacional, nos próximos 30 anos, será nas cidades. Estas cidades exigirão melhorias extensas na infraestrutura, incluindo construção, fornecimento de água e saneamento, eletricidade, gestão de resíduos, transporte, saúde, segurança pública e conectividade de internet e telefonia.

  • Segurança alimentar: Nas próximas duas décadas, o sistema global de produção de alimentos estará sob crescente pressão das “megaforças”, incluindo o crescimento populacional, escassez de água e desmatamento. Os preços globais de alimentos devem aumentar de 70% a 90% até 2030. Em regiões com escassez de água, os produtores agrícolas provavelmente terão que competir por provisões com outras indústrias que exigem muita água, como utilidades elétricas e mineração, e com consumidores. Será necessária uma intervenção para reverter o crescimento da escassez localizada de alimentos (o número de pessoas cronicamente subnutridas subiu de 842 milhões, no final dos anos 1990, para mais de 1 bilhão, em 2009).

  • Declínio do ecossistema: Historicamente, o principal risco para os negócios no declínio dos serviços de biodiversidade e ecossistema tem sido a reputação das corporações. No entanto, como ecossistemas globais mostram crescentes sinais de colapso e estresse, um número maior de companhias está percebendo o quanto suas operações dependem dos serviços críticos que estes ecossistemas fornecem. O declínio dos ecossistemas está tornando os recursos naturais mais escassos, mais caros e menos diversificados, aumentando os custos da água e intensificando o dano causado por espécies invasivas em setores como agricultura, pesca, alimentação e bebidas, medicamentos e turismo.

  • Desmatamento: Florestas são grandes negócios: produtos de madeira movimentaram US$ 100 bilhões por ano entre 2003 e 2007, e o valor de outros produtos derivados das florestas, em sua maioria alimentos, foi estimado em US$ 18,5 bilhões em 2005. No entanto, a OCDE prevê que as áreas florestais irão diminuir 13% globalmente, entre 2005 e 2030, principalmente no sul da Ásia e da África. A indústria madeireira e as indústrias de derivados, como papel e celulose, estão vulneráveis a uma potencial regulamentação para reduzir ou reverter o desmatamento. As companhias também podem vir a perceber que estão sob crescente pressão de clientes para provar que seus produtos são sustentáveis pelo uso de padrões de certificação. Oportunidades de negócios devem surgir a partir do desenvolvimento de mecanismos de mercado e incentivos econômicos para reduzir o desmatamento. Com informações da assessoria.
Fonte: KPMG


15.6.12

Componentes do computador


Geralmente os computadores são feitos de elementos básicos, conhecidos de todos, como plásticos e metais, mas também de componentes extremamente danosos à saúde, como chumbo, cádmio, berílio, mercúrio, dentre outros.






O mercúrio, muito utilizado em computadores, monitores e TVs de tela plana, pode causar danos cerebrais e ao fígado. 


O chumbo, o componente mais usado em computadores, além de televisores e celulares pode causar náuseas, perda de coordenação e memória. Em casos mais graves, pode levar ao coma e, consequentemente, à morte.


A lista continua. Mesmo produtos utilizados apenas para a prevenção de incêndios pelo computador, como o BRT, pode causar disfunções hormonais, reprodutivas e nervosas.


Quando estes elementos tóxicos ficam expostos ao ar livre, depositados em lixões, contaminam tanto o solo como a água e todos aqueles em contato com essas fontes poderão ser contaminados pelos detritos.


Não há ainda computadores feitos sem produtos nocivos à saúde e somente o processo de retirada dos produtos da natureza já atinge o meio ambiente, seja por causa do transporte, do uso de água para a fabricação de componentes, etc.


Portanto, se a reciclagem prevenir qualquer uma das etapas de fabricação ou a contaminação do solo e da água, já é um ganho para a natureza.


Dedique um pouco do seu tempo para destinar adequadamente seu computador antigo, além de poder estar contribuindo com algum projeto social e prolongando a vida útil do equipamento, evitará por em risco a saúde de pessoas e animais.



Saiba mais:

11.6.12

Guia de Eletrônicos Verdes - 2011

O Guia de Eletrônicos Verdes, avalia marcas de equipamentos em critérios como gasto de energia, uso de materiais tóxicos e reciclagem, classificando as empresas como mais verdes e menos verdes. Veja onde se enquadram suas escolhas.


Foto:Greenpeace/Brasil

Após cinco anos de liderança no mercado, o Guia de Eletrônicos Verdes, mais abrangente ranking de boas práticas das principais empresas do setor, ficou mais criterioso. Melhor para as empresas que assumem e honram seus compromissos ambientais, pior para aquelas que só fazem promessas. Nesta edição, o Greenpeace parabeniza HP, Dell e Nokia, as três primeiras colocadas, e condena grandes como Toshiba e LGE, na lanterna.


Para encabeçar a lista, que já virou referência para consumidores de todo o mundo, fabricantes de equipamentos eletrônicos precisam, além de demonstrar que seus produtos não contém substâncias químicas perigosas à saúde humana e ambiental, comprovar práticas de redução de emissões de carbono, através de planos de limpeza da matriz elétrica das empresas. O ciclo de vida dos equipamentos é avaliado desde o conteúdo de suas embalagens – papel proveniente de desmatamento ilegal, nem pensar – até o sistema de reciclagem praticado pelas marcas.


“Ao incorporar o critério de uso de energia nos processos produtivos, o novo Guia de Eletrônicos mensura o impacto ambiental proveniente de emissões de gases de efeito estufa e outros poluentes”, diz Ricardo Baitelo, da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace no Brasil.  

“O resultado final serve como motivação para que empresas equacionem este problema, adotando cada vez mais medidas de eficiência energética ou mesmo geração de energia renovável em suas unidades produtivas”, complementa.
Fonte: Greenpeace

Saiba mais:

9.6.12

Modo de vida e os furos da economia - Vídeo


O primeiro ponto importante que temos que resolver é um conflito de identidade: somos Deuses ou somos uma espécie animal?



O economista Hugo Penteado, foi extremamente feliz ao explanar os equívocos que embasam nosso pensamento enquanto civilização e as consequências para sustentabilidade da nossa vida.

Com frases objetivas como as abaixo, Hugo nos remete a nossa necessidade de mudança:

"Se formos deuses, podemos continuar fazendo o que estamos fazendo com o planeta, se não formos, teremos dificuldades cada vez maiores." 
"Quando estudei economia, duas variáveis foram excluídas dos modelos: as pessoas e toda a natureza! Não há uma variável nos modelos dos economistas que contabilize a contribuição dos recursos naturais. O mito de total separação entre economia e meio-ambiente, dentro da economia tradicional, é extremamente forte e rege a maior parte das políticas governamentais." 
"A economia clásssica é uma irmã siamesa da mecânica clássica de 200 anos atrás. Esse é um dos problemas que produz um pensamento econômico alheio à realidade social e ambiental." 
"Esse modelo mental está regendo nossa história até os dias de hoje."

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