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10.6.12

Tabela - Substâncias Tóxicas e seus Efeitos


Veja as principais substâncias tóxicas que estão presentes nos nossos aparelhos de uso diário e seus efeitos:



APARELHO
SUBSTÂNCIA
EFEITO / DANO


Refrigeradores


Gás refrigerante R12 (aparelhos c/ mais de 7 anos)
destruição da camada deozônio e contribuição para o efeito estufa

Gás refrigerante R134a (aparelhos c/ menos de 7 anos)
contribuição para o efeito estufa
Condicionadores de Ar
Gás refrigerante R22
contribuição para o efeito estufa
Forno microondas
Chumbo (soldas das placas de circuito)
danifica as células cerebrais, podendo ser letal
Televisores e Monitores
Chumbo (em forma de óxido, encontrado no vidro do tubo)
danos ao sistema nervoso e sanguíneo

Bário (laterais do vidro)
fraqueza muscular e danos no coração

Cádmio (camada luminosa da parte frontal)
acumulação nos rins


Computadores e componentes
Mercúrio
danos ao sistema nervoso, renal e reprodutivo feminino

Berílio
cancerígeno

Cromo
provoca alterações no DNA



Fonte: Cartilha do lixo - Grupo Cime.


Saiba mais:

6.12.11

Excesso de ozônio prejudica desenvolvimento de plantas

O Biólogo e ambientalista Maurício Machado, explica a importância de monitorar o ozônio no ar.

( Captadora de ozônio - Jibóia - Epipremnum pinnatum)


Uma pesquisa pioneira publicada na revista científica Nature que foi realizada por uma equipe de pesquisadores de variadas instituições britânicas, comprovando a complexa relação entre o ozônio e o gás carbônico, que até então era desconhecida.

A capacidade que as árvores têm de absorverem gás carbônico (CO2) que é muito importante para reduzir este que é o principal gás causador do efeito estufa, está sendo diminuída devido ao aumento da poluição, causando assim um sério ciclo problemático para minimizar o problema.

A concentração de ozônio formada nas camadas mais baixas da atmosfera (troposfera) está extremamente alta. A camada de ozônio na estratosfera é importante para proteger a Terra contra os raios ultravioletas do Sol, mas a emissão do ozônio nas faixas internas da atmosfera que é originada principalmente pelo motor a combustão de automóveis está prejudicando as árvores.

Os vegetais clorofilados necessitam absorver gás carbônico para realização da fotossíntese, que é fundamental para seu desenvolvimento, acabam desempenhando importante função na luta contra o aquecimento global, retirando grande parte do CO2 na atmosfera.

Porém o excesso de ozônio prejudica células das folhas responsáveis por absorver o gás carbônico através de poros chamados estomas. Dessa forma foi constatado que o crescimento dos vegetais diminui, concluindo então que a capacidade de absorção do gás carbônico também diminuiu.

A interação entre o ozônio e o CO2 também pode desencadear uma elevação na concentração de outros gases. Por isso é extremamente importante manter análises sobre o impacto de uma futura ampliação da quantidade de ozônio nas camadas mais baixas da atmosfera.



Sintomas do excesso de Ozônio na camada de ar próxima ao chão, que é a que o ser humano respira e por isso se torna um poluente que prejudica a saúde:

  • Uma das reações negativas mais comuns causadas pelo excesso de ozônio é a ardência nos olhos e o cansaço.

Certamente, a maneira indireta em que o ozônio prejudica as plantas pode representar um risco maior para o futuro diante das mudanças climáticas do que algumas interações diretas, já que, o ozônio pode contribuir indiretamente para uma elevação entre 0,5 e 1,25ºC na temperatura, de acordo com cálculos superficiais realizados pelo pesquisador Sephen Sitch do Centro do Serviço Meteorológico Britânico Hadley, e é importante destacar-se a preocupação de um aparente pequeno aumento na temperatura.

Ainda nos resta alternativa para resolver o problema, não bastando apenas plantar árvores achando que elas vão absorver todo gás carbônico que eliminamos na atmosfera. É necessário frear a poluição, investir em fontes alternativas de energia que não poluem, para reduzir a emissão de gás carbônico e substituir também a tecnologia utilizada em motores de automóveis, como motores a combustão interna a hidrogênio e utilização de biocombustíveis, diminuindo além da emissão de gás carbônico outras fontes de poluição como a emissão de ozônio.

Veja mais:

31.10.11

Quanto uma pessoa produz de CO2?


Dimensione o mundo em produção de CO2. O Banco de dados Ecoimagination, disponibiliza uma ferramenta interativa que classifica nossas atividades cotidianas em produção de CO2.

Uma forma visual interessante de perceber o custo das nossas atividades. Por exemplo, 1 minuto de chamada no celular, gera 57g de CO2. Este valor se relaciona a toda cadeia produtiva do serviço. Agora se você falar 1h por dia, durante 1 ano, produzirá 1.250Kg / ano.

A medida que se navega pelo site, é perceptível que precisamos REDUZIR, DESACELERAR o CONSUMO.

Clique na imagem e navegue pelo menu horizontal, localizado abaixo no site, para mudar as dimensões da sua busca. Perceberá coisas interessantes.

Veja mais:

1.12.10

Evento - Metas da biodiversidade para o futuro

O Programa Biota-FAPESP, a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) decidiram marcar o encerramento do Ano Internacional da Biodiversidade e o início do Ano Internacional das Florestas com um evento.

A conferência internacional Getting Post 2010 – Biodiversity Targets Right será realizada de 11 a 15 de dezembro no hotel Villa Santo Agostinho, em Bragança Paulista (SP). O objetivo é contribuir para estabelecer não só novas e significativas metas para a conservação da biodiversidade utilizando embasamento científico, como também mecanismos para monitorar a efetiva implementação dessas metas.

O evento reunirá parte dos principais personagens que estiveram na 10ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP10) em Nagoya, no Japão, que terminou no dia 29 de novembro.

A abertura do encontro em Bragança Paulista será feita por Ahmed Djoglaf, secretário geral da Convenção sobre a Diversidade Biológica, que coordenou os trabalhos da reunião de Nagoya.

Na manhã seguinte, Maximiliano da Cunha Henriques Arienzo, subchefe da Divisão de Meio Ambiente do Itamaraty e chefe da delegação e principal negociador brasileiro em Nagoya, fará um relato da COP10 e também do andamento da criação do Intergovernmental Platform on Biodiversity and Ecosystem Services (IPBES).

Na sequência serão discutidas questões relativas à interoperabilidade entre sistemas de informações sobre biodiversidade, o uso de novas técnicas para o estudo da biodiversidade de microrganismos, ferramentas de modelagem associadas a indicadores e parâmetros e métricas para monitorar a conservação ou perda de biodiversidade.

“No último dia, a conferência se voltará para a Mata Atlântica, a mais antiga e mais ameaçada de nossas florestas”, disse Joly, professor titular do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e organizador do evento em Bragança Paulista.

O evento terá quatro temas principais, que serão apresentados e debatidos em simpósios: “National and International Interoperability among Biodiversity Information Systems”, “Metagenomics as a tool to assess micro-biodiversity”, “Post 2010 Biodiversity Targets: ecosystem and evosystem services” e “Impacts of Local & Global Changes on the Atlantic Rain Forest”.


Entre os palestrantes de outros países convidados estão Eduardo Morales Guillaumin (Conabio, México), Monica Vera (Fundação Humboldt, Colômbia), Francisco Antonio Squeo (Instituto de Ecologia e Biodiversidade, Chile), Alfred Püehler (Universidade Bielefeld, Alemanha), Jack Anthony Gilbert (Plymouth Marine, Reino Unido), Timothy Vogel (Universidade de Lyon, França), Rodolfo Dirzo (Stanford University, Estados Unidos) e Harold Mooney, presidente da Diversitas.

Antonio Mauro Saraiva (Universidade de São Paulo, USP), Marcelo Tabarelli (Universidade Federal de Pernambuco), Carlos Grelle (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Célio Haddad (Universidade Estadual Paulista), Eduardo Eizirik (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Geraldo Afonso Fernandes e Adriano Paglia (Universidade Federal de Minas Gerais), Philip Fearnside (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), Thomas Lewinsohn (Unicamp) e Miguel Calmon (Instituto BioAtlântica) serão alguns dos conferencistas do Brasil.

Inscrições e mais informações sobre a conferência: www.biota2010-targets.com.br


Cientificamente significativos


Os organizadores da conferência Getting Post 2010 – Biodiversity Targets Right ressaltam que as metas para a biodiversidade em 2010 no mundo, bem como as metas brasileiras para a biodiversidade no ano, não foram alcançadas, conforme ficou evidente durante a COP10.

Parte do fracasso, segundo eles, se deveu ao fato de não se poder demonstrar cientificamente uma redução significativa nas taxas de perda de biodiversidade com o conhecimento disponível atualmente. Outro problema é o lapso de tempo entre as ações para ampliar a conservação da biodiversidade e o efetivo impacto dessas medidas, que pode ser de décadas, ou mesmo de séculos.

Também é bem conhecido, apontam os organizadores, que a maior parte dos principais motores da perda de biodiversidade – como mudanças no uso da terra, mudanças climáticas, poluição e espécies invasoras – tem crescido desde 2001, quando as metas foram estabelecidas.

“Entretanto, como apontou o professor Thomas Lovejoy no evento organizado pelo Biota-FAPESP no Palácio dos Bandeirantes no Dia Internacional da Biodiversidade, as metas tiveram um efeito extremamente positivo. Elas levaram a conservação da biodiversidade para o topo da agenda mundial, desencadearam a Avaliação Ecossistêmica do Milênio e fizeram com que a Convenção sobre Diversidade Biológica promovesse e intensificasse iniciativas como o Programa Áreas Protegidas e a Estratégia Global para a Conservação de Plantas”, disse Joly.

Por conta disso, segundo os organizadores da conferência, é de importância fundamental, e urgente, que se estabeleçam metas novas, mensuráveis e cientificamente significativas, com medidas objetivas e específicas para comprometer governos em nível nacional, regional e global com uma proposta radical em relação a abordagens anteriores.

“É imperativo garantir não apenas a preservação de serviços ecossistêmicos que beneficiam o homem, mas também os processos que geram e mantêm a biodiversidade, que possuem valores intrínsecos não mensuráveis monetariamente”, destacou Joly.

“Nesse cenário a conferência em Bragança Paulista se tornou uma oportunidade única de interação com os principais atores internacionais que atuam nessa grande área que a temática caracterização, conservação e uso sustentável da biodiversidade abrange”, disse.

Fonte: FAPESP

26.9.10

Como está Respirando a Terra? - Simulador

Bem-vindo a Breathing Earth (Respiração da Terra).

Esta simulação em tempo real mostra as emissões de CO2 de cada país no mundo, bem como nascimentos e óbitos.

Lembre-se que esta simulação em tempo real é apenas isso: uma simulação. Embora para as emissões de CO2, taxa de natalidade e mortalidade, dados utilizados no Breathing Earth provém de fontes de credibilidade, porém, dados que medem em larga escala, jamais são 100% exatas.


Ambiente e as alterações climáticas

O aquecimento global (também conhecido como a mudança climática) é quase sem dúvida a questão mais importante para enfrentar da nossa geração, e possivelmente qualquer outra geração na história.

A comunidade científica mundial é praticamente unânime na sua concordância de que o aquecimento global está acontecendo, que é nossa culpa, e que a nossa chance de parar com isso está acabando. Se deixarmos sair do nosso controle, as conseqüências - que começarão na nossa geração - serão catastróficas.

Apenas algumas das conseqüências que podem ser razoavelmente esperadas são o aumento do nível do mar, maior freqüencia e maior intensidade dos desastres naturais, escassez de alimentos em grande escala e falta de água, pragas, extinções maciças de espécies, aumento sem precedentes do número de refugiados, provocando uma depressão econômica global do tipo que ninguém jamais viu.

A situação ainda está ao nosso alcance, mas temos de agir agora, é preciso agir fortemente, e devemos agir em conjunto. Indivíduos, empresas e governos em todo o mundo devem fazer o que puderem para reverter a mudança climática. Nós jamais teremos uma segunda chance.

Veja mais:

Filme - The Fuel: Caminhos do Combustível na América

FUEL é um olhar abrangente e divertido sobre a energia na América: a história da nossa presente situação e uma solução para a nossa dependência do petróleo.

Como diretor primeira vez e narrador do filme, Josh Tickell oferece um guia turístico virtual, através do drama do combustível, a história, a política, a desordem que o mundo está e as alternativas fascinantes de solução para a dependência de energia.

No filme, ele entrevista políticos, historiadores, professores e um punhado de celebridades ativistas, os quais têm sua própria visão sobre uma das preocupações mais importantes e prementes da era moderna. Entrevistas com uma vasta gama de ambientalistas, políticos e educadores, juntamente com tais "verde" celebridades como Woody Harrelson, Sheryl Crow e oferecer Larry Hagman combustível séria para o pensamento.


COMBUSTÍVEL incentiva a discussão sobre as conseqüências do abuso dos nossos recursos petrolíferos. Especialmente agora, durante este momento de "mudança" em curso no nosso país, é extremamente importante analisar todos os fatores que têm contribuído para o colapso não só econômico, mas também a crise ambiental e a posição deste país no mundo.



Agora, como os americanos procuram respostas e buscam a responsabilidade social, o combustível pode ajudar a incentivar a discussão aberta, expondo as conexões chocantes entre a indústria automobilística, a indústria do petróleo e o governo.

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24.9.10

China investe em Energias Limpas

Boa notícia: China divulga seu programa de Desenvolvimento de Energias Limpas!

Segundo o site da Folha, a China (tido como maior poluente do planeta), lançou programa de apoio ao desenvolvimento de energias limpas, dos biocombustíveis ao setor eólico, que além de tudo, são um atrativo para empresas estrangeiras que enfrentam restrições orçamentárias em seus países.

Especialistas tem trabalhado no sentido de criar bilhões de micro-organismos com o objetivo de produzir enzimas capazes de transformar os dejetos industriais em biocombustíveis não poluentes.

O laboratório pertence à Novozymes, empresa dinamarquesa inserida no cada vez mais numeroso grupo de companhias estrangeiras que se beneficiam dos investimentos da China nas tecnologias verdes.

O governo chinês anunciou uma verba de US$ 750 bilhões para desenvolver energias limpas durante a próxima década. A meta é cobrir 15% das necessidades de consumo com fontes energéticas renováveis até 2020.


"A China é vista como um ótimo mercado para comercializar tecnologias em grande escala, assim como para gerar uma vantagem competitiva a longo prazo ao redor de tecnologias limpas", afirmou o especialista Ben Warren, da empresa de consultoria Ernst & Young.


O gigante asiático ultrapassou este ano os Estados Unidos como mercado mais atrativo para investimentos em energias renováveis, segundo um estudo da Ernst & Young.


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22.9.10

Campanha de Conscientização Ambiental

"22 Pessoas, 2 Cachorros e o Clima" é a chamada da campanha que objetiva fazer nós, cidadãos, pensarmos sobre nosso modo de vida em grandes centros urbanos.

Como os grandes centros urbanos, um dia foram pequenos e sofrem com crescimento desordenado, a campanha serve para reflexão de todas as cidades, pequenas ou grandes.

Veja o vídeo de mensagem atual e bacana:



Dica do amigo Facefriend: Ben Caetano.

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