30.9.09

Projeto - Turismo Sustetável no Rio de Janeiro

Ah se o Brasil tivesse mais projetos como esse!

A iniciativa começou com estudantes secundaristas empreendedores.

Criaram um roteiro para mostrar aos turistas pessoas que trabalham com reciclagem, arte, hospedagem solidária, produtos orgânicos... Criaram uma rede de consumidores e produtores sustentáveis, fomentando a ECONOMIA CONSCIENTE.





Saiba mais:


29.9.09

Instituto Phytus é Certificado pelo Ministério da Agricultura

O Instituto Phytus é uma organização composta por profissionais que atuam nos segmentos jurídico, agrojurídico e agronômico.

Seu principal objetivo é atender a empresas do setor de agronegócio, desenvolvendo pesquisas e fornecendo capacitações na área fitossanitária (fitopatologia). Para isso, conta também com uma Estação Experimental certificada pelo Ministério da Agricultura.

Em 28 de agosto de 2008 foi publicada pelo Ministério da Agricultura a Portaria nº 128/2008, que credencia a Estação Experimental do Instituto Phytus - Itaara/RS conforme a Instrução Normativa nº 18/2007, sendo uma das primeiras instituiçoes no Brasil credenciada a desenvolver experimentos de acordo com os procedimentos de avaliação de eficiência e praticabilidade agronômica.

A Instrução Normativa SDA nº 18, publicada em 22 de maio de 2007, estabelece alguns procedimentos para a condução de pesquisas e ensaios experimentais com agrotóxicos, tais como:

  • Sinalização das áreas utilizadas para pesquisa, com restrição de acesso a pessoas não autorizadas;
  • Armazenamento de agrotóxicos com separação física entre produtos comerciais registrados;

  • Piso cimentado nas áreas onde ocorrem captação e destino das águas pluviais contaminadas;

  • Local próprio para destinação de resíduos;

  • Área física adequada para manipulação de agrotóxicos;

  • Separação de lixo;

  • Local específico para descarte de plantas e sementes.

Centro de Manuseio de Agrotóxicos

A Estação Experimental credenciada deve se responsabilizar pela destinação final e adequada das sobras e embalagens de agrotóxicos, produtos agrícolas e restos de cultura provenientes de áreas tratadas, minimizando a contaminação ambiental.

Veja Certificação!

Fonte: Instituto Phytus



Saiba mais:

Vídeo - O mundo dá voltas

Vídeo excelente sobre nossas escolhas

Vídeo do SESI, que exemplifica de maneira muito simples como nossas escolhas impactam o mundo a nossa volta.

O que você fizer, estará fazendo a você mesmo, veja!




Saiba mais:

28.9.09

Para casa - 10 Receitas ecologicamente corretas

SOLUÇÕES ALTERNATIVAS DE LIMPEZA

Faça as contas e veja o quanto você gasta por mês comprando produtos de limpeza. A grande maioria deles, não são biodegradáveis.


As dicas a seguir são sugestões para a substituição de alguns produtos por receitas caseiras, econômicas e sustentáveis para o planeta e para a saúde humana.

No começo pode parecer estranho, mas com o tempo e com o dinheiro economizado, essa receitas vão acabar fazendo parte do seu cotidiano. Que tal experimentar ?

Receitas Caseiras Ecologicamente Corretas:

1. Limpar Tudo: Solução de 4 colheres de sopa de bicarbonato de sódio em um litro de água morna. Adicione uma colher de sopa de vinagre branco, ou suco de limão, para dissolver a gordura;

2. Desentupir pia: Jogue no ralo um punhado de bicarbonato de sódio, algumas colheres de vinagre branco e água fervente;

3. Limpar vidro: Passe uma solução com água e vinagre, e depois use jornal para dar brilho;

4. Para encerar: Misturar uma parte de óleo vegetal, como a linhaça, com outra parte de suco de limão ou vinagre, e aplique com uma flanela;

5. Para lustrar móveis: Fazer uma solução de uma parte de suco de limão e duas partes de óleo vegetal. Dê brilho com uma flanela;

6. Desinfetante sanitário: Misturar bicarbonato de sódio com vinagre, agua fervente e cascas de limão;

7. Detergente: 500grs de sabão de coco, suco de dois limões,4 c.s. de amoníaco e 4 litros de água. Modo de preparar: Raspar o sabão de coco e diluir em 2 litros de água quente, junta-se a água restante, cola-se o suco dos limões e o amoníaco, mexa bem e guarde em garrafas tampadas e com idetificação;

8. Pasta de dente para limpar a prata: Talheres e jóias de prata estão sempre escurecendo. Podemos clareá-los facilmente com uma pasta de dente. Esfregamos a prata com a pasta até brilhar. Depois lavamos em água quente e enxugamos;

9. Espantar moscas e mosquitos: Folhas de louro, eucalipto e manjericão, maceradas em água ou espalhadas pelo ambiente; Sacos de plástico transparante cheios d'água pendurados, ajudam.

10. Tira manchas: Manchas de gordura são retiradas com uma mistura de água quente com sabão e umas gotas de detergente (de preferência ao biodegradável). Lavar e, se restar algum vestígio, polvilhar talco e deixar por algumas horas; esfregar um pedaço de cebola também resolve.

Manchas de frutas e doces desaparecem com álcool ou vinagre branco, e manchas de tinta de escrever devem ser lavadas com leite. Na falta do leite, também pode ser usado um punhado de sal umedecido com limão e colocado sobre a mancha, lavando-se em seguida. Mancha de café desaparece esfregando imediatamente, e com paciência, uma pedrinha de gelo até que a mancha suma;


Saiba mais:

27.9.09

O que você faz ao ver alguém jogar lixo no chão?

Enquete - O que você faz ao ver alguém jogar lixo no chão?


Leitores do Pense Verde estão de parabéns!


Frente a questão, 53% dos votantes assumem atitude positiva, onde 43% junta e leva ao lixo e 20% vai até a pessoa e diz que deixou cair lixo no chão.

Não tivemos nenhum votante que acha normal e muito menos que vê nessa atitude a culpa da falta de lixeiras.

Total de votantes = 30



Se pensarmos bem, quem não cuida do ambiente onde vive, bem provável que seja descuidado consigo mesmo, adotando uma atitude descompromissada perante a vida.


25.9.09

Reciclagem das embalagens Tetra pak

Ciclo de reciclagem das embagens Tetra pak.


Vídeo demonstrativo dos processos de separação e utilização dos materiais que compõem as embalagens. Plástico, papel e alumínio.





Saiba mais:

Humanidade ultrapassa limites seguros de sustentabilidade

Divulgação Científica - Agência Fapesp - 24/9/2009

Cientistas estipulam valores máximos para a ação do homem de modo a evitar consequências catastróficas.


Em alguns itens, como perda da biodiversidade e mudanças climáticas, os limites já eram.

Segundo eles, a humanidade deve permanecer dentro dessas fronteiras para os processos essenciais do sistema terrestre se quiser evitar alterações ambientais de dimensões catastróficas. Esses limites representariam os espaços seguros para a ação e para a vida humana.

O conceito de limites (ou fronteiras) planetários representa um novo modelo para medir as agressões ao planeta e define espaços seguros para a existência humana. Seguros tanto para o sistema terrestre como para o próprio homem, por consequência.

Johan Rockström, da Universidade de Estocolmo, na Suécia, e colegas sugerem nove processos sistêmicos principais para esses limites: mudanças climáticas; acidificação dos oceanos; interferência nos ciclos globais de nitrogênio e de fósforo; uso de água potável; alterações no uso do solo; carga de aerossóis atmosféricos; poluição química; e a taxa de perda da biodiversidade, tanto terrestre como marinha.

Para três desses limites da ação humana – ciclo do nitrogênio, perda da biodiversidade e mudanças climáticas –, os autores do artigo argumentam que a fronteira aceitável já foi atravessada. Afirmam também que a humanidade está rapidamente se aproximando dos limites no uso de água, na conversão de florestas e de outros ecossistemas naturais para uso agropecuário, na acidificação oceânica e no ciclo de fósforo.

  • Para o ciclo do nitrogênio, por exemplo, antes da Revolução Industrial a quantidade de nitrogênio removido da atmosfera para uso humano era zero.O limite estabelecido pelo estudo é de 35 milhões de toneladas por ano. Parece muito, mas os valores atuais são de 121 milhões, mais de três vezes além do limite aceitável.
  • A taxa de perda de biodiversidade, calculada em número de espécies extintas por milhão de espécies por ano era de 0,1 a 1 até o início da era industrial. O limite proposto pelo estudo é de 35, mas o valor atual passou de 100.
  • O consumo de água potável por humanos era de 415 quilômetros cúbicos por ano antes da Revolução Industrial. Hoje, chegou a 2.600, perigosamente próximo ao limite sugerido de 4.000 quilômetros cúbicos por ano.

Os pesquisadores destacam a necessidade de se estabelecer os limites também para a emissão de aerossóis atmosféricos e de poluição química, apesar de não haver, atualmente, dados suficientes para tal definição.

Transgredir uma única dessas fronteiras planetárias por um tempo demasiadamente longo é o suficiente, argumentam, para promover alterações ambientais “abruptas e inaceitáveis que serão muito danosas ou até mesmo catastróficas à sociedade”.

Além disso, quando um limite é derrubado, os níveis de segurança dos outros processos acabam sendo seriamente afetados.

Fonte: O artigo A safe operating space for humanity, de Johan Rockström e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.

24.9.09

Hoje tem Pense Verde na rua!

Agenda das Blitz - Pense Verde

Cinco empresas patrocinadoras do projeto e uma apoiadora, juntamente com a RBS TV reunirão estudantes, colaboradores e simpatizantes da causa, para fazerem a abordagem e entrega dos kits do Pense Verde.


24/09 – Quinta-feira: Maurício Sirotski (em frente à RBS)

25/09 – Sexta-feira: Borges de Medeiros (em frente ao Pão dos Pobres)




Saiba mais:


Reaproveitamento - Como fazer madeira plástica

Transformação de plástico em madeira plástica que cumpre a função de madeira com maior durabilidade.


Matéria do Cidades e Soluções apresenta o processo de reaproveitamento, reciclagem, produção e show room de possíveis produtos feitos em madeira plástica. Que vão desde boca-de-lobo, bancos, esquadrias a quiosques. Excelente parauso em áreas onde a umidade reduz o tempo útil da madeira.

Confira o vídeo.

Saiba mais:


Honda - Reutiliza água para uso industrial

Uso e Reuso de Água

Em 2008, a fábrica de automóveis concluiu as obras de interligação da Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) e da Estação de Tratamento de Água (ETA).

Esta interligação possibilita a reutilização da água para uso industrial. Gradativamente, a empresa vem aumentando o reuso desses efluentes tratados para diminuir a captação de água da rede pública.

Na fábrica de motocicletas, em Manaus, os efluentes passam por diferentes etapas de tratamento, além de esterilização e filtragem. Após esse processo, parte da água reciclada retorna à natureza dentro dos padrões da legislação ambiental. Outra parte é transferida a um lago artificial para irrigação de áreas verdes da fábrica e uso da brigada anti-incêndio.

A sede administrativa, em São Paulo, conta com um sistema de tratamento e reaproveitamento, onde a água descartada nas pias é reutilizada na descarga dos vasos sanitários. Obteve-se, assim, uma redução no consumo de água de 60%.

A unidade de São Paulo também monitora, a cada seis meses, a qualidade da água do lençol freático localizado abaixo do prédio, com acompanhamento da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) e de uma empresa especializada.

  • 25% dos efluentes tratados na Estação de Tratamento de Água da fábrica de automóveis são reutilizados no processo industrial
Dica: Tanise Pozzobon - Minami Motors

Saiba mais:

23.9.09

Natureza e árvore - Pense Verde na TV

Quarto VT da campanha - Pense Verde

Tema: NATUREZA E ÁRVORE

(Colaboração, alunos do Colegio Marista Santa Maria)






Veja Pense Verde na TV:

Saiba mais:


22.9.09

Por quê plantar árvores Nativas?

Qual a diferença entre nativas, exóticas e endêmicas?

Nativa – ocorre naturalmente na região que se está tratando.

Exótica – não ocorre naturalmente na região que se está tratando.

Endêmica – espécie que ocorre exclusivamente na região que se está tratando. Uma espécie que é nativa da Austrália é considerada exótica no Brasil, como é o caso do Eucalipto. Uma espécie pode ser Nativa do Brasil, porém endêmica da Bahia, como é o caso da piaçava. Isso quer dizer que em São Paulo, ou em Amazonas, esta espécie é considerada Exótica.

Os benefícios de se plantar árvores nativas de sua região, além de não ter os problemas das exóticas, estão descritos a baixo:

  • O alimento é exatamente os que os animais nativos precisam.

  • Fazem parte de uma determinada floresta onde uma espécie ajuda a outra, de diversas formas.





  • Dificilmente espécies nativas são exterminadas por pragas, pois já desenvolveram muito bem uma defesa para cada praga da região.

  • Muito indicadas em plantios orgânicos, que desejam não utilizar agrotóxicos.

  • A relação entre os nutrientes disponíveis, e os nutrientes necessários para a árvore, é harmoniosa.

  • São as árvores nativas que os pássaros nativos procuram para fazer seus ninhos. Você já reparou que em matas de Eucalipto ou Pinus houve-se muito pouco ou quase nenhum som de pássaros e outros animas?

  • E por último, se existem mais de 500 espécies só na Mata Atlântica, das mais variadas formas, das mais lindas flores das mais cobiçadas madeiras do mundo …

Porque NÃO plantar árvores exóticas?

  • Por não terem predadores naturais, essas espécies podem se multiplicar sem controle, tornando-se assim uma praga, como é o caso do Eucalipto.

  • Por não terem uma boa relação com a floresta nativa, podem competir desigualmente pelo espaço, chegando até matar as espécies nativas, como é o caso da Leucena, que em seu habitat natural com pouca água, desenvolveu uma substância que impede o crescimento de outras espécies ao seu redor, para evitar a competição pela água escassa.
  • A proliferação pode ser descontrolada. Como é o exemplo também da Leucena. Em seu habitat nativo desenvolveu uma estratégia de produzir milhares de sementes. Isso porque a semente que encontrar apenas um pouco de água já irá germinar. Mas aonde o solo é seco só algumas sementes conseguem sobreviver. Aqui no Brasil, por ser um país tropical úmido, todas as sementes encontrar condições ideais para germinar. O que temos é uma disseminação tão intensa deste espécie que hoje é considerada uma verdadeira praga em nosso ambiente.
  • O maior erro em se plantar exóticas como Eucalipto e Pinheiros, é que estas espécies crescem muito rápido. Pessoas e empresas que são obrigadas judicialmente a reflorestar, utilizam estas espécies para mostrar o resultado o mais rápido possível. O que muita gente não sabe é que com espécies pioneiras brasileiras, consegue-se este resultado ou mesmo um melhor, tanto em termos de tempo quanto obviamente de qualidade, como é o caso da Embaúba, Monjoleiro e tantas outras mais.

Plante árvores de espécies brasileiras!

Fonte: Funverde

Saiba mais:


21.9.09

Honda - Práticas Sustentáveis

Isenção de metais pesados na pintura


A fábrica de motocicletas utiliza tinta ecológica desde 2003. Ao se decomporem, os componentes deste tipo de tinta eliminam substâncias neutras, que se combinam à natureza sem agressões nem consequências danosas.

Há dois anos foi extinto na fábrica de motocicletas e na de automóveis o uso de metais pesados em peças e corantes aplicados às matérias-primas e acabamentos, como o cromohexavalente, o mercúrio, o cádmio, o chumbo e o bromato.

A suspensão destes componentes beneficia o meio ambiente, pois evita que, ao se desprenderem dos componentes descartados (em decomposição), eles se integrem ao meio e sejam absorvidos pelo ser humano, situação que pode causar sérios danos à sua saúde.

Transporte Responsável



Por meio de um sistema inovador, o NPD (Non Packing Delivery), as motocicletas são enviadas da fábrica para a rede de concessionárias totalmente montadas, sem necessidade de embalagem, sendo acondicionadas em racks metálicos retornáveis, colocados nas carretas de transporte. Na fábrica de motocicletas e na fábrica de automóveis, as peças e componentes de reposição também são transportados em embalagens plásticas vai-e-vem.

Outra inovação operacional que resultou na redução do consumo de óleo diesel durante o transporte foi a criação da Balsa Swimming Warehouse, espécie de armazém flutuante pelo qual é feito o transporte fluvial de 5% do volume de peças e 35% das motocicletas entre Manaus e Belém. Motocicletas montadas são enviadas da fábrica para as concessionárias em racks retornáveis.

Dica: Tanise Pozzobon - Minami Motors

Saiba mais:

Veja o nível de emissão de gases da sua moto!

Motocicletas Honda, adequadas ao Promot ³

A empresa vem se antecipando e ajustando seus modelos à nova fase do Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (Promot).


Trata-se de um programa antipoluição veicular do governo brasileiro estabelecido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), um órgão do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama). Para a adequação de seus produtos de duas rodas, todos os modelos foram submetidos a um redimensionamento do sistema de combustão, desde a alimentação até o sistema de escape, para se chegar a níveis ótimos de desempenho e emissões.

Desde 2008, a Moto Honda da Amazônia produz, em sua unidade fabril, motocicletas que já atendem à terceira fase do Promot, com emissões bem abaixo dos limites estabelecidos pelo programa. A legislação define que, nesta terceira fase (também conhecida como Promot 3, com início de vigência a partir de 1º de janeiro de 2009), os veículos duas rodas devem emitir níveis de poluentes equivalentes aos dos automóveis (em gramas por quilômetro rodado), conforme a tabela abaixo: ( Clique para ampliar )


Dica: Tanise Pozzobon - Minami Motors

Saiba mais:

Related Posts with Thumbnails

Seguidores

Veja todas as postagens

Desenvolvimento e Gestão do Blog: Zope Mídia

ads.txt

  © Free Blogger Templates 'Greenery' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP