Índice de chuvas reduzido - na opinião dos cientistas, em razão do fenômeno climático La Niña, levou à maior redução dos reservatórios das hidrelétricas que abastecem o Sudeste e Centro-Oeste desde 2001, ano do apagão. Para compensar, sobe o fornecimento das térmicas que, além de poluentes, podem salgar a conta da nossa luz em 2011, por serem opções mais caras.


Este cenário poderia ser bem diferente, fossem os incentivos ao setor energético bem direcionado.


Estudo elaborado pela consultoria Erns & Young traz um ranking dos países com maior potencial de desenvolver projeto de geração de energia renovável como solar, eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas – todos limpos, seguros e independentes de intempéries climáticas.


O Brasil figura em 16º lugar no ranking dos mais atrativos, perdendo para países como China, o primeiro, Estados Unidos, Alemanha, Índia e Grécia. E só não está melhor colocado nesta disputa porque não conta com boa dose de incentivos governamentais para o setor.

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