30.9.10

A Água que Bebemos - Contaminantes Emergentes

Divulgação Científica Especial FAPESP - Contaminantes Emergentes na Água de Consumo

Muitos ambientalistas da na década de 70 - 80, alertaram sobre as consequências do uso indiscriminado de substâncias químicas na agricultura, farmacologia, alimentos e dejetos do processamento industrial dos produtos que compramos e usamos.

Os Best Sellers "Primavera Silenciosa" (1962) de Rachel Carson e "O Futuro Roubado" de Theo Colborn foram o marco dos registros do que está acontecendo hoje em larga escala. Veja
documentário!



| Você sabe o que está bebendo? |

Agora a FAPESP confirma
- na íntegra:
(Por Fabio Reynol)

Durante a década de 1990, houve uma redução na população de jacarés que habitava os pântanos da Flórida, nos Estados Unidos. Ao investigar o problema, cientistas perceberam que os machos da espécie tinham pênis menores do que o normal, além de apresentar baixos índices do hormônio masculino testosterona.

Os estudos verificaram que as mudanças hormonais que estavam alterando o fenótipo dos animais e prejudicando sua reprodução foram desencadeadas por pesticidas clorados empregados em plantações naquela região.

Esses produtos químicos eram aplicados de acordo com a legislação norte-americana, a qual estabelecia limites máximos baseados em sua toxicidade, mas não considerava a alteração hormonal que eles provocavam, simplesmente porque os efeitos não eram conhecidos.

Assim como os pântanos da Flórida, corpos d’água de vários pontos do planeta estão sendo contaminados com diferentes coquetéis que podem conter princípios ativos de medicamentos, componentes de plásticos, hormônios naturais e artificiais, antibióticos, defensivos agrícolas e muitos outros em quantidades e proporções diversas e com efeitos desconhecidos para os animais aquáticos e também para pessoas que consomem essas águas.

“Em algumas dessas áreas, meninas estão menstruando cada vez mais cedo e, nos homens, o número de espermatozoides despencou nos últimos 50 anos. Esses são alguns problemas cujos motivos ninguém conseguiu explicar até agora e que podem estar relacionados a produtos presentes na água que bagunçam o ciclo hormonal”, disse Wilson Jardim, professor titular do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).


O pesquisador conta que esses contaminantes, chamados emergentes, podem estar por trás de vários outros efeitos relacionados tanto à saúde humana como aos ecossistemas aquáticos.


“Como não são aplicados métodos de tratamento que retirem esses contaminantes, as cidades que ficam à jusante de um rio bebem o esgoto das que ficam à montante”, alertou o pesquisador que coordena o Projeto Temático “Ocorrência e atividade estrogênica de interferentes endócrinos em água para consumo humano e em mananciais do Estado de São Paulo”, apoiado pela FAPESP.

O aumento no consumo de cosméticos, de artigos de limpeza e de medicamentos tem piorado a situação, de acordo com o pesquisador, cujo grupo encontrou diversos tipos de produtos em amostras de água retirada de rios no Estado de São Paulo. O antiinflamatório diclofenaco, o analgésico ácido acetilsalicílico e o bactericida triclosan, empregado em enxaguatórios bucais, são apenas alguns exemplos.

A esses se soma uma crescente coleção de cosméticos que engorda o lixo químico que vai parar nos cursos d’água sem receber tratamento algum. “Estima-se que uma pessoa utilize, em média, dez produtos cosméticos e de higiene todos os dias antes mesmo de sair de casa”, disse Jardim.


Peixes feminilizados


Uma das primeiras cidades a enfrentar esse tipo de contaminação foi Las Vegas, nos Estados Unidos. Em meio a um deserto, o município depende de uma grande quantidade de água retirada do lago Mead, o qual também recebe o esgoto da cidade.

Apesar de contar com um bom tratamento de esgoto, a água da cidade acabou provocando alterações hormonais nas comunidades de animais aquáticos do lago, com algumas espécies de peixes tendo apresentado altos índices de feminilização. Universidades e concessionárias de água se uniram para estudar o problema e chegaram à conclusão de que o esgoto precisava de melhor tratamento.

Alterações como o odor na água são indicadores de contaminantes como o bisfenol A, produto que está presente em diversos tipos de plásticos e que pode afetar a fertilidade, de acordo com pesquisas feitas com ratos no Instituto de Biociências do campus de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Jardim alerta que o bisfenol A é um interferente endócrino comprovado que afeta especialmente organismos em formação, o que o torna perigoso no desenvolvimento endócrino das crianças. Além dele, a equipe da Unicamp também identificou atrazina, um pesticida utilizado na agricultura.

Não apenas produtos que alteram a produção hormonal foram detectados na pesquisa, há ainda outros que afetam o ambiente e têm efeitos desconhecidos no consumo humano. Um deles é o triclosan, bactericida empregado em enxaguatórios bucais cuja capacidade biocida aumenta sob o efeito dos raios solares.

Se o efeito individual de cada um desses produtos é perigoso, pouco se sabe sobre os resultados de misturas entre eles.
A interação entre diferentes químicos em proporções e quantidades inconstantes e reunidos ao acaso produz novos compostos dos quais pouco se conhecem os efeitos.


Superbactérias

Outra preocupação do pesquisador é a presença de antibióticos nas águas dos rios.

A parte da análise ficou por conta do doutorando Marco Locatelli, que identificou concentrações de cefalexina, ciprofloxacina, amoxicilina e trimetrotrin em amostras da água do Atibaia.

A automedicação e o consumo exacerbado desse tipo de medicamento foram apontados por Jardim como as principais causas dessa contaminação que apresenta como risco maior o desenvolvimento de “superbactérias”, microrganismos muito resistentes à ação desses antibióticos.

O professor da Unicamp reforça a gravidade da questão da água, uma vez que pode afetar de inúmeras maneiras a saúde da população e o meio ambiente. “Isso já deve estar ocorrendo de forma silenciosa e não está recebendo a devida atenção”, alertou.

Fonte: FAPESP

Filme - Poder: A Questão Indígena no Brasil

Obra ( Terra Vermelha ) do cineasta ítalo-chileno Marco Bechis, o filme-documentário retrata os conflitos pela posse de terras enfrentados por índios guarani kaiowá no Mato Grosso do Sul.

Isabela Boscov fala lucidamente sobre a questão indígena, que é mais simbólica e profunda ( Poder x Propriedade ) do que imaginamos.




O cineasta concedeu entrevista rodeado por cinco representantes cayowás, todos presentes no elenco do filme, no qual interpretam a si mesmos. Na história, um grupo da tribo decide se instalar em suas antigas terras quando alguns integrantes aparecem mortos.

Não são mortes naturais. Um dos aspectos verídicos da trama, de base ficcional, é o suicídio constante de jovens cayowás, dimensão explorada pelo filme quase em tom sobrenatural e sem procurar dar justificativas.

"Uma das muitas possibilidades é a falta de perspectivas para os nossos garotos e garotas", diz o índio Ambrósio. "Mas já houve caso que também poderia ser pela negativa de uma jovem a um pedido de casamento; não há uma explicação única", emenda Bechis.

Mas o confronto fundamental na fita se dá na questão das terras dos índios que passaram às mãos de um fazendeiro (Leonardo Medeiros) e sua plantação de soja ou cana-de-açúcar.

Sem um lugar para se estabelecer e reviver sua cultura um tanto desgastada, eles convivem nos limites entre a propriedade agora privada, os assentamentos que não lhes servem e a estrada, onde muitas vezes ficam à mercê de bicos, como os oferecidos por um comerciante oportunista (Matheus Nachtergaele).


Saiba mais:

29.9.10

Pense Verde RBS TV para um Planeta Sustentável

Projeto Pense Verde - Apresentação

É uma iniciativa da RBS TV Santa Maria, visa sensibilizar e conscientizar a população regional quanto aos problemas ambientais e ressaltar a importância da mudança de hábitos para a preservação do planeta e da vida.






O que é?

É um projeto de mídia que pode estar associado a ações mensais, semestrais ou anuais que busca estimular práticas sustentáveis.

Como Funciona:

  • Objetivo:

Fomentar a mudança de paradigma --- comportamento da população relacionado às questões ambientais.

  • Como:

Incentivamos iniciativas existentes de conscientização ambiental e apoiamos a organização de novas iniciativas, que estimulem a sociedade a ter práticas sustentáveis contínuas.

  • O que produzimos:

VTs | Blog – Post e Vídeos | Blitz | Cartilhas | Adesivos | Entrevistas Relâmpago – Programetes | Concursos

Flora - Uma a cada Cinco Espécies em Risco de Extinção

Divulgação Científica - Ameaça global

As plantas são tão ameaçadas pelo risco de extinção como os mamíferos, de acordo com uma análise global realizada por instituições europeias.


| Pense Verde - Plante Árvores |



O estudo revelou que uma em cada cinco espécies de plantas no mundo corre risco de extinção.


A Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas de Extinção, com os resultados da análise realizada pelo Royal Botanic Gardens de Kew e pelo Museu de História Natural de Londres, no Reino Unido, e pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), foi divulgada nesta terça-feira (28/9), na capital inglesa.



O estudo, considerado uma das principais bases para a conservação, revelou a verdadeira extensão da ameaça às plantas do mundo, estimadas em cerca de 380 mil espécies.



Cientistas das três instituições realizaram avaliações a partir de uma amostra representativa de plantas de todo o mundo, em resposta ao Ano Internacional da Biodiversidade das Nações Unidas e às Metas de Biodiversidade – 2010.



Os resultados anunciados deverão ser considerados na Cúpula da Biodiversidade das Nações Unidas, que reunirá governos em meados de outubro em Nagoia, no Japão, com o objetivo de estabelecer novas metas.



Segundo Hopper, existem questões cruciais para serem respondidas, como qual a velocidade e a causa da perda de espécies e o que pode ser feito com relação a isso.



O cientista acrescentou que as Metas de Biodiversidade para 2020, que serão discutidas em Nagoia, são ambiciosas. Mas um aumento de escala nos esforços se faz necessário em um momento de perda pronunciada da biodiversidade.


“As plantas são o fundamento da biodiversidade e sua relevância para as incertezas climáticas, econômicas e políticas tem sido negligenciada por muito tempo”, afirmou.



“Não podemos ficar de braços cruzados olhando as espécies vegetais desaparecer – as plantas são a base de toda a vida na Terra, fornecendo ar limpo, água, comida e combustível. A vida de todo animal e ave depende delas, assim como a nossa. Obter as ferramentas e o conhecimento necessários para reverter a perda de biodiversidade é agora mais importante que nunca. A Lista Vermelha dá essa ferramenta aos cientistas e conservacionistas”, destacou.


Alguns dos dados revelados pelo estudo:

  • Plantas são mais ameaçadas que aves, tão ameaçadas como mamíferos e menos ameaçadas que anfíbios e corais.

  • Gimnospermas – o grupo vegetal que inclui as coníferas – são o grupo mais ameaçado.

  • O habitat mais ameaçado são as florestas tropicais, como a Amazônia.

  • A maior parte das plantas ameaçadas é encontrada nos trópicos.

  • O processo mais ameaçador é a perda de habitat induzida pelo homem, em especial a conversão de habitats naturais para uso da agricultura.

  • Cerca de um terço das espécies (33%) da amostra é conhecida em grau insuficiente para permitir uma avaliação de conservação. Isso demonstra a escala da tarefa de conservação que será enfrentada por botânicos e cientistas – muitas plantas são tão pouco conhecidas que não é possível saber se estão ou não em perigo.

  • De quase 4 mil espécies que foram cuidadosamente avaliadas, mais de um quinto (22%) foi classificado como ameaçado.
Fonte: FAPESP / kew.org

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Folhas Artificiais para Produção de Energia Solar

De acordo com pesquisa da Universidade da Carolina do Norte do Estado, as folhas artificiais podem criar energia elétrica ainda melhor que painéis solares.

Estes novos dispositivos consistem de um gel à base de água, que é combinada com substâncias sensíveis à luz - como clorofila - a imitar a fotossíntese. Embora os painéis solares sejam feitos de silício, as folhas são muito mais verdes e menos dispendiosas.

As folhas são cobertas com materiais artificiais, como os nanotubos de carbono ou grafite. Os raios solares ativam as moléculas sensíveis à luz, criando eletricidade. A semelhança com a natureza é que as plantas executam o mesmo procedimento para sintetizar os açúcares de que necessitam para crescer.




O objetivo a curto prazo é melhorar esta técnica, que tem provado ser funcional, mas ainda não no topo da eficiência.

Este mecanismo é promissor, mas deve-se considerar que tem um longo caminho a percorrer antes de se tornar uma tecnologia prática. A idéia é ter telhados no futuro, cobertos com várias camadas destas folhas artificiais. No entanto, este conceito ainda é bastante distante.

Após o desastre no Golfo, os Estados Unidos está se esforçando para aproveitar a energia verde, a política energética mudou.
Quem fizer mais com menos irá garantir o seu futuro.

Via: DailyTech

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28.9.10

Qual o valor da biodiversidade?

O indiano Sukhdev é o autor do estudo "A Economia de Ecossistemas e da Biodiversidade" (Teeb, em inglês), que reúne experiências em economia, política e ciência no combate à perda de biodiversidade.

Sua atuação na área começou em 2007, quando economista sênior do Deutsche Bank e foi convidado a calcular os custos dos danos à natureza causados pelo homem.


Seu estudo calcula que a perda anual da destruição da natureza significa algo entre US$ 2,5 trilhões e US$ 4,5 trilhões. Esta conta estima os serviços prestados por um ecossistema. No caso de um rio, por exemplo, prevê quanto custaria construir canais ou dutos para distribuir água. Ou o custo da polinização feita por abelhas. Mas dar valor à perda de uma espécie é complicado, reconhece.

Por isso, “o TEEB quer mostrar o problema da invisibilidade da natureza e apresentar soluções sobre como resolver essa questão, como recuperar os danos já causados aos ecossistemas e como analisar o que cada setor pode fazer: consumidores, empresas, governos locais, nacionais e acordos internacionais”, diz o economista.


O indiano é homem de pensamentos originais e fundamentados:

"O mito recorrente sobre energias renováveis é que significam redução de postos de trabalho. É exatamente o oposto". Segundo ele, energias limpas exigem mais mão de obra qualificada, o que resulta em grande potencial de empregos. Lembra que o setor de petróleo e gás emprega 2,2 milhões no mundo e responde por 85% da produção de energia. "Hoje, as fontes renováveis, que respondem por 7% da energia, já empregam 2,3 milhões".


As propostas de Sukhdev:

  • Criação de um painel científico que monitore as decisões políticas, assim como faz o IPCC, o braço científico das Nações Unidas, nos assuntos climáticos.
  • Acesso à biodiversidade e a divisão dos benefícios do que resultar disso.

Avanço - "Penso que a CoP-10 avançará nestes tópicos" diz o economista indiano Pavan Sukhdev, assessor especial do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).

Pela sua expectativa, a CoP-10 finalmente criará o Painel Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Ecossistema - IPBES, na sigla em inglês -, uma antiga reivindicação da comunidade científica.

Uma das complicações deste assunto é que a maior parte dos recursos naturais se encontram nos países em desenvolvimento, mas os centros de pesquisa e empresas, no mundo rico.
Os benefícios da comercialização de produtos não são compartilhados hoje com o país de origem.

Sukhdev esteve em Curitiba, na semana passada, para lançar um capítulo do Teeb voltado aos governos locais, e visitou nesta terça-feira (14/09) São Paulo, participando de seminários sobre economia verde. É disso que se trata, diz: dar valor aos recursos naturais.

Fonte: Valor


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Hibribus - Ônibus Ecológico em Funcionamento

Um ônibus híbrido, que funciona com um motor elétrico e outro movido a diesel, deve começar a circular em Curitiba, em fase de testes, na segunda-feira (27).

Ainda segundo a prefeitura, o período de testes do ônibus deve durar três semanas. Além de Curitiba, o veículo também está sendo testado em São Paulo e no Rio de Janeiro.

A previsão é de que o “ônibus ecológico” inicie suas viagens às 5h12, no Capão Raso, e seja recolhido às 15h47, para avaliações. O ônibus deve rodar 205 quilômetros por dia.

Percepção dos usuários:

A estudante Luana Gruba, que embarcou no terminal Campina do Siqueira para ir até o Pilarzinho, também aprovou o Hibribus. "É silencioso e muito confortável, parece que também anda com mais suavidade", disse.

A mesma opinião tem o cobrador Adilson Lima. "Nessa primeira viagem já deu pra perceber que o ônibus é mais silencioso e confortável. Os passageiros estão gostando muito", destacou Lima.


No sistema híbrido, segundo a prefeitura, o motor elétrico é usado para arrancar o ônibus e chegar a uma velocidade de 20 km/h. Depois, entra em ação o motor a diesel. A energia gerada pelas freadas deve recarregar as baterias do ônibus e, enquanto ele estiver parado, o motor a diesel fica desligado. Estima-se que a emissão de poluentes do ônibus híbrido seja 50% menor do que nos ônibus comuns.

Fonte: curitiba.pr.gov.br

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27.9.10

Óleo de Cozinha, Entope Esgoto - Soluções

O consumo de óleo no país é de quinze litros por brasileiro, no ano. E existe uma boa solução para toda esta sujeira: a reciclagem.


O Jornal Hoje apresentou uma matéria interessante:



O óleo quando vai para a galeria de esgoto funciona como uma cola, aí vai juntando tudo. Um fiozinho de cabelo, fio dental, um pedacinho de plástico, tudo isso fica concentrado, forma-se uma massa e acaba entupindo a rede de esgoto.

Todo dia, em pelo menos trinta pontos de São Paulo é feita uma limpeza para retirar o óleo grudado na galeria.

“Chega a ficar realmente entupida e isso pode provocar o que se chama de refluxo, ou seja, o esgoto retornar a residência causando incomodo, mau cheiro, etc”, diz Marcelo Morgado, engenheiro químico - Sabesp.

“Cada família gera um litro de óleo por mês. Levando em consideração que cada litro de óleo usado contamina 20 mil litros de água potável”, afirma Roberto Costacoi, presidente da ONG.

Por isso, para evitar tanto trabalho e contaminação do solo, dos rios, jamais jogue óleo de fritura na pia, no ralo.

Se na sua cidade não há pontos de coleta, você pode reservar esse ólem em PETs, misturá-lo a óleo diesel para impermeabilizar madeiras externa, como moerões e postes, por exemplo. Também é uma boa forma de afungentar cupins.

Fonte: Jornal Hoje

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Captação água da Chuva - tecnologia simples e barata

Vídeo apresenta como fazer reservatórios em ferro-cimento para capatação da água da chuva para consumo.

Você sabia que de um telhado com dimensões 4m x 3m, é possível armazenar 1000l de água a cada 2hs de chuva intensa? Pense quanto se poderia economizar mensalmente só armazenando água do seu telhado?


Cisternas simples de construir, de baixo custo e eficientes.



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Prêmio - Fotógrafo de Meio Ambiente do Ano - 2010

Oito imagens foram as finalistas! O premiado foi o alemão Florian Schulz pelo registro de um grande grupo de arraias na costa do México.

(Alex Marttunen foi finalista da categoria Sub-16. Intitulada 'Lar, Doce Lar', a foto mostra um caranguejo usando o gargalo de uma garrafa em vez de uma concha)

A edição de 2010 do prêmio Fotógrafo de Meio Ambiente do Ano da ONG britânica Instituto para a Gestão do Meio Ambiente e da Água (CIWEM, na sigla em inglês).

A competição aceita inscrições de amadores e profissionais contanto que seus trabalhos reflitam questões climáticas, sociais e a natureza. Criado em 2008, o prêmio já é considerado uma referência internacional.

As fotos são julgadas em cinco quesitos: impacto, criatividade, originalidade, composição e qualidade técnica.

Os vencedores nas diversas categorias do concurso neste ano irão participar de uma mostra na galeria londrina The Air entre 25 e 30 de outubro.

Fonte: BBC Brasil



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26.9.10

Como está Respirando a Terra? - Simulador

Bem-vindo a Breathing Earth (Respiração da Terra).

Esta simulação em tempo real mostra as emissões de CO2 de cada país no mundo, bem como nascimentos e óbitos.

Lembre-se que esta simulação em tempo real é apenas isso: uma simulação. Embora para as emissões de CO2, taxa de natalidade e mortalidade, dados utilizados no Breathing Earth provém de fontes de credibilidade, porém, dados que medem em larga escala, jamais são 100% exatas.


Ambiente e as alterações climáticas

O aquecimento global (também conhecido como a mudança climática) é quase sem dúvida a questão mais importante para enfrentar da nossa geração, e possivelmente qualquer outra geração na história.

A comunidade científica mundial é praticamente unânime na sua concordância de que o aquecimento global está acontecendo, que é nossa culpa, e que a nossa chance de parar com isso está acabando. Se deixarmos sair do nosso controle, as conseqüências - que começarão na nossa geração - serão catastróficas.

Apenas algumas das conseqüências que podem ser razoavelmente esperadas são o aumento do nível do mar, maior freqüencia e maior intensidade dos desastres naturais, escassez de alimentos em grande escala e falta de água, pragas, extinções maciças de espécies, aumento sem precedentes do número de refugiados, provocando uma depressão econômica global do tipo que ninguém jamais viu.

A situação ainda está ao nosso alcance, mas temos de agir agora, é preciso agir fortemente, e devemos agir em conjunto. Indivíduos, empresas e governos em todo o mundo devem fazer o que puderem para reverter a mudança climática. Nós jamais teremos uma segunda chance.

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Filme - The Fuel: Caminhos do Combustível na América

FUEL é um olhar abrangente e divertido sobre a energia na América: a história da nossa presente situação e uma solução para a nossa dependência do petróleo.

Como diretor primeira vez e narrador do filme, Josh Tickell oferece um guia turístico virtual, através do drama do combustível, a história, a política, a desordem que o mundo está e as alternativas fascinantes de solução para a dependência de energia.

No filme, ele entrevista políticos, historiadores, professores e um punhado de celebridades ativistas, os quais têm sua própria visão sobre uma das preocupações mais importantes e prementes da era moderna. Entrevistas com uma vasta gama de ambientalistas, políticos e educadores, juntamente com tais "verde" celebridades como Woody Harrelson, Sheryl Crow e oferecer Larry Hagman combustível séria para o pensamento.


COMBUSTÍVEL incentiva a discussão sobre as conseqüências do abuso dos nossos recursos petrolíferos. Especialmente agora, durante este momento de "mudança" em curso no nosso país, é extremamente importante analisar todos os fatores que têm contribuído para o colapso não só econômico, mas também a crise ambiental e a posição deste país no mundo.



Agora, como os americanos procuram respostas e buscam a responsabilidade social, o combustível pode ajudar a incentivar a discussão aberta, expondo as conexões chocantes entre a indústria automobilística, a indústria do petróleo e o governo.

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Temos apenas um Planeta... uma Chance!

Não é por casualidade que chamamos o planeta terra de MÃE...

O vídeo dispensa explicações:



FAÇA ALGUMA COISA, QUALQUER COISA!



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24.9.10

China investe em Energias Limpas

Boa notícia: China divulga seu programa de Desenvolvimento de Energias Limpas!

Segundo o site da Folha, a China (tido como maior poluente do planeta), lançou programa de apoio ao desenvolvimento de energias limpas, dos biocombustíveis ao setor eólico, que além de tudo, são um atrativo para empresas estrangeiras que enfrentam restrições orçamentárias em seus países.

Especialistas tem trabalhado no sentido de criar bilhões de micro-organismos com o objetivo de produzir enzimas capazes de transformar os dejetos industriais em biocombustíveis não poluentes.

O laboratório pertence à Novozymes, empresa dinamarquesa inserida no cada vez mais numeroso grupo de companhias estrangeiras que se beneficiam dos investimentos da China nas tecnologias verdes.

O governo chinês anunciou uma verba de US$ 750 bilhões para desenvolver energias limpas durante a próxima década. A meta é cobrir 15% das necessidades de consumo com fontes energéticas renováveis até 2020.


"A China é vista como um ótimo mercado para comercializar tecnologias em grande escala, assim como para gerar uma vantagem competitiva a longo prazo ao redor de tecnologias limpas", afirmou o especialista Ben Warren, da empresa de consultoria Ernst & Young.


O gigante asiático ultrapassou este ano os Estados Unidos como mercado mais atrativo para investimentos em energias renováveis, segundo um estudo da Ernst & Young.


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