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13.4.22

Mapa de Monitoramento da Poluição Global - Pellet Watch

Pellet Watch é um projeto de monitoramento de micro poluentes orgânicos fixados nos grânulos de plástico encontrados nas praias do mundo todo. O objetivo do Internacional Pellet Watch é compreender o estado atual de poluição POPs global analisando os Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs) encontrados nos Beached Pellets ( Grânulos de resina de plástico são pequenos grânulos com diâmetro de poucos milímetros. Se encontram distribuídos nas praias de todo o mundo).
Este monitoramento é baseado em nossa descoberta de que a resina plástica absorve poluentes orgânicos hidrofóbicos com fator de concentração de até 1.000.000.
O projeto monitora essas substâncias: PCBs - DDT - HCHs - Hopanos - PAHs. Para cada uma delas, há um mapa de monitoramento global. O Brasil avança em níveis de poluição, veja lá! Imagine como será a tendência desse gráfico com crescimento desmedido da indústria e do agronegócio brasileiro em um país onde os níveis educacionais decrescem?
Veja mais:

3.3.22

Vídeo - A importância de bosques e florestas

Apresentamos o documentário de Bill Mollison ( criador da Permacultura ) extremamente relevante a explicar um pouco do que vivemos hoje. Relata a origem histórica do desequilíbrio e ao mesmo tempo sugere intrinsecamente as soluções. No vídeo 3 fala da importância do sistema de um bosque ou floresta na produção de água, para vida de solos nutridos, ciclo de vida animal e etc. Vídeo com tradução em espanhol:


Quer aprender como recuperar uma área de forma produtiva com AGROFLORESTA ou mesmo repovoar o entorno da sua casa produzindo alimentos? Neste curso você aprenderá como fazer clique na imagem e veja lá o conteúdo e as avaliações:




Saiba mais:

21.6.12

Quanto custa produzir um computador?


Para fabricar um computador e monitor, leva 530 quilos de combustíveis fósseis, 48 quilos de produtos químicos, e 1,5 toneladas de água, segundo o recente relatório da Electronics TakeBack Coalition.



A produção de aparelhos elétricos e eletrônicos é uma atividade de uso intensivo dos recursos naturais. O impacto ambiental devido à produção de produtos eléctricos e electrónicos ("bagagem ecológica") excede de longe à produção de outros materiais de uso doméstico.

Um estudo das Nações Unidas demonstrou que a fabricação de um computador e sua tela leva pelo menos 240 kg de combustíveis fósseis, 22 kg de produtos químicos e 1,5 toneladas de água - mais do que o peso de um rinoceronte ou um carro (Kühr e Williams, 2003).


Uso de Energia

  • 81% da energia consumida por um computador desktop em seu ciclo de vida, está em produzí-lo, não em usá-lo.


Os metais preciosos em celulares

  • Uma tonelada de celulares usados (6000) rende US $ 15.000 em metais preciosos.

"Uma tonelada de telefones celulares usados, por exemplo - ou cerca de 6.000 aparelhos (uma pequena fração da produção de hoje 1 bilhão anuais) - contém cerca de 3,5 quilos de prata, 340 gramas de ouro, 140 gramas de paládio e 130 kg de cobre.. A bateria por sua vez, contém mais 3,5 gramas de cobre. Valor combinado: mais de 15.000 dólares EUA a preços de hoje "


Reciclagem de metais a partir de lixo eletrônico utiliza uma fração da energia necessária para extrair da natureza esses metais

  • Reciclagem de alumínio economiza 90% da energia  usada em novas minas de alumínio


"Recuperar 10 kg de alumínio por meio de reciclagem, por exemplo, usa não mais do que 10% da energia necessária para a produção primária, evitando a criação de 13 kg de resíduo bauxita, 20 kg de CO2, e 0,11 quilogramas de emissões de dióxido de enxofre, e evita outras emissões e impactos. "


Empregos e Reúso

  • Reutilização cria mais empregos

Comparada com a eliminação, a reutilização de computadores cria 296 postos de trabalho a cada 10.000 toneladas de materiais descartados por ano.

Fonte: Electronics TakeBack Coalition 





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19.6.12

A História dos Eletrônicos - Vídeo

Da série de vídeos de Annie Leonard, apresentadora do famoso " A História das Coisas ", encontramos a " História dos Eletrônicos ".




A História dos Eletrônicos (2010) explora o efeito colateral da revolução da alta tecnologia - 25 milhões de eletrônicos sendo descartados sem processos, planejamento e segurança alguma.

Acompanhe a trajetória desde as minas e fábricas onde nossos equipamentos têm início até as lojas de reciclados de fundo de quintal da China, onde muitas acabam. O filme finaliza com o apelo por uma "corrida verde até o topo", de forma a fazer produtos duradouros, livres de tóxicos e que são completamente  recicláveis.



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17.6.12

Impacto do custo ambiental na sustentabilidade

Estudo identifica 10 "megaforças" que afetarão o crescimento das empresas.



Uma nova pesquisa da KPMG Internacional identificou 10 aspectos, que denomina de “megaforças”,  que afetarão, de maneira significativa, o crescimento das empresas de modo global nas próximas duas décadas. 


São elas: Mudanças climáticas, Energia e combustíveis, Escassez de recursos materiais, Escassez de água, Crescimento populacional, Riqueza, Urbanização,Segurança alimentar, Declínio do ecossistema, Desmatamento.
Trata-se do estudo “Espere o inesperado: construindo valor para os negócios em um mundo em mudança” (“Expect the unexpected: building business value in a changing world”).   O relatório foi divulgado na abertura do evento KPMG Summit: Business Perspective for Sustainable Growth – Preparing for Rio+20 que ocorreu em fevereiro, em Nova York (EUA).  
O relatório avalia como estas forças globais podem ter impacto sobre os negócios e indústrias, calcula os custos ambientais dos negócios e convoca empresas e formuladores de políticas a conjugar esforços para mitigar futuros riscos para os negócios e tomar atitudes imediatas frente às oportunidades.
De acordo com Michael Andrew, presidente da KPMG Internacional, “estamos vivendo em um mundo com recursos limitados. O rápido crescimento de mercados em desenvolvimento, mudanças climáticas e questões de segurança energética e água estão entre as forças que exercerão enorme pressão sobre os negócios e a sociedade”.  
Segundo Andrew, os governos sozinhos não podem enfrentar esses desafios. As empresas devem assumir um papel de liderança no desenvolvimento de soluções que ajudarão a criar um futuro mais sustentável. “Ao alavancar suas capacidades de melhorar os processos, criar eficiências, gerenciar riscos e promover inovação as empresas contribuirão com a sociedade e com o crescimento econômico no longo prazo”, completa.
Custos ambientais
 A pesquisa da KPMG considera que os custos ambientais externos (que muitas vezes não são indicados nas demonstrações financeiras, pois seus portadores podem ser indivíduos ou a sociedade como um todo, sendo também geralmente não-monetários e problemáticos para serem quantificados como valores monetários) de 11 setores-chave da indústria subiram 50%, de US$ 566 bilhões para US$ 846 bilhões em oito anos (de 2002 a 2010), duplicando assim em média a cada 14 anos.
O relatório calculou que, se as companhias tivessem que pagar por todo o custo ambiental de sua produção, elas perderiam em média US$ 0,41 a cada US$ 1,00 em ganhos. Yvo de Boer, assessor especial da KPMG Global para assuntos de Mudanças Climáticas e Sustentabilidade, afirma que as “megaforças” de sustentabilidade global aumentarão, de maneira significativa, a complexidade do ambiente de negócios.
“Sem ação e planejamento estratégicos, os riscos se multiplicarão e serão perdidas oportunidades. As corporações estão reconhecendo que há valor e oportunidade na responsabilidade que vai além dos resultados do próximo trimestre, e que o que é bom para as pessoas e para o planeta também pode ser bom para os resultados no longo prazo e para a geração de valor aos acionistas”, avalia Yvo de Boer.
Conheça as 10 “megaforças” em sustentabilidade global
  • Mudanças climáticas: Esta deve ser a única “megaforça” global que impacta diretamente sobre as outras. As estimativas de perdas anuais devido às mudanças climáticas variam de 1% ao ano, se ações fortes e imediatas forem tomadas, até 5% ao ano, se os formuladores de políticas não agirem rapidamente.
  • Energia e combustíveis: Os mercados de combustíveis fósseis tendem a se tornar mais voláteis e imprevisíveis devido à maior demanda global por energia; a mudanças no padrão geográfico de consumo; às incertezas de fornecimento e consumo; e ao aumento de intervenções regulatórias relacionadas às mudanças climáticas.
  • Escassez de recursos materiais: Como os países em desenvolvimento se industrializam rapidamente, a demanda global por recursos materiais deve aumentar drasticamente. Os negócios devem enfrentar restrições comerciais crescentes e intensa competição global por uma ampla gama de recursos que se torna menos disponível. A escassez também cria oportunidades para que sejam desenvolvidos materiais substitutos ou para a recuperação de materiais a partir de resíduos.

  • Escassez de água: A previsão é de que, em 2030, a demanda global por água fresca excederá as provisões em 40%. As empresas estarão vulneráveis ao racionamento de água, à queda da qualidade da água, à volatilidade dos preços da água e a riscos de reputação.

  • Crescimento populacional: A população mundial deve alcançar 8,4 bilhões em 2032. Isto deixará os ecossistemas e o fornecimento de recursos naturais, como comida, água, energia e materiais, sob pressão intensa. Se, por um lado, isto é uma ameaça aos negócios, também há oportunidades de crescimento do comércio, de geração de empregos e de criação de inovações para atender às necessidades de agricultura, saneamento, educação, tecnologia, finanças e saúde das populações crescentes.

  • Riqueza: Estima-se que a classe média global (definida pela OCDE como indivíduos com rendimento disponível entre US$ 10 e US$ 100 per capita ao dia) cresça 172% entre 2010 e 2030. O desafio para as empresas é atender a este novo mercado de classe média em uma época em que os recursos tendem a ser mais escassos e voláteis. As vantagens da “mão de obra barata”, que muitas companhias experimentaram nas nações em desenvolvimento nas últimas duas décadas, tendem a ser corroídas pelo crescimento e o poder da classe média global.

  • Urbanização: Em 2009, pela primeira vez, um maior número de pessoas vivia em cidades do que no campo. Até 2030, todas as regiões em desenvolvimento, incluindo a Ásia e a África, devem ter a maioria de seus habitantes vivendo em áreas urbanas. Praticamente todo o crescimento populacional, nos próximos 30 anos, será nas cidades. Estas cidades exigirão melhorias extensas na infraestrutura, incluindo construção, fornecimento de água e saneamento, eletricidade, gestão de resíduos, transporte, saúde, segurança pública e conectividade de internet e telefonia.

  • Segurança alimentar: Nas próximas duas décadas, o sistema global de produção de alimentos estará sob crescente pressão das “megaforças”, incluindo o crescimento populacional, escassez de água e desmatamento. Os preços globais de alimentos devem aumentar de 70% a 90% até 2030. Em regiões com escassez de água, os produtores agrícolas provavelmente terão que competir por provisões com outras indústrias que exigem muita água, como utilidades elétricas e mineração, e com consumidores. Será necessária uma intervenção para reverter o crescimento da escassez localizada de alimentos (o número de pessoas cronicamente subnutridas subiu de 842 milhões, no final dos anos 1990, para mais de 1 bilhão, em 2009).

  • Declínio do ecossistema: Historicamente, o principal risco para os negócios no declínio dos serviços de biodiversidade e ecossistema tem sido a reputação das corporações. No entanto, como ecossistemas globais mostram crescentes sinais de colapso e estresse, um número maior de companhias está percebendo o quanto suas operações dependem dos serviços críticos que estes ecossistemas fornecem. O declínio dos ecossistemas está tornando os recursos naturais mais escassos, mais caros e menos diversificados, aumentando os custos da água e intensificando o dano causado por espécies invasivas em setores como agricultura, pesca, alimentação e bebidas, medicamentos e turismo.

  • Desmatamento: Florestas são grandes negócios: produtos de madeira movimentaram US$ 100 bilhões por ano entre 2003 e 2007, e o valor de outros produtos derivados das florestas, em sua maioria alimentos, foi estimado em US$ 18,5 bilhões em 2005. No entanto, a OCDE prevê que as áreas florestais irão diminuir 13% globalmente, entre 2005 e 2030, principalmente no sul da Ásia e da África. A indústria madeireira e as indústrias de derivados, como papel e celulose, estão vulneráveis a uma potencial regulamentação para reduzir ou reverter o desmatamento. As companhias também podem vir a perceber que estão sob crescente pressão de clientes para provar que seus produtos são sustentáveis pelo uso de padrões de certificação. Oportunidades de negócios devem surgir a partir do desenvolvimento de mecanismos de mercado e incentivos econômicos para reduzir o desmatamento. Com informações da assessoria.
Fonte: KPMG


9.6.12

Modo de vida e os furos da economia - Vídeo


O primeiro ponto importante que temos que resolver é um conflito de identidade: somos Deuses ou somos uma espécie animal?



O economista Hugo Penteado, foi extremamente feliz ao explanar os equívocos que embasam nosso pensamento enquanto civilização e as consequências para sustentabilidade da nossa vida.

Com frases objetivas como as abaixo, Hugo nos remete a nossa necessidade de mudança:

"Se formos deuses, podemos continuar fazendo o que estamos fazendo com o planeta, se não formos, teremos dificuldades cada vez maiores." 
"Quando estudei economia, duas variáveis foram excluídas dos modelos: as pessoas e toda a natureza! Não há uma variável nos modelos dos economistas que contabilize a contribuição dos recursos naturais. O mito de total separação entre economia e meio-ambiente, dentro da economia tradicional, é extremamente forte e rege a maior parte das políticas governamentais." 
"A economia clásssica é uma irmã siamesa da mecânica clássica de 200 anos atrás. Esse é um dos problemas que produz um pensamento econômico alheio à realidade social e ambiental." 
"Esse modelo mental está regendo nossa história até os dias de hoje."

Saiba mais:

13.12.11

Exposição de fotos aéreas - Cicatrizes Industriais



J Henry Fair, fotógrafo, apresenta a exposição de imagens aéreas " Industrial Scars " e nos remete a visões dos excessos dos nossos tempos.




As belíssimas imagens em cores, tons e formas apresentam artisticamente os registros das ações do homem na face da Terra. As fotos panorâmicas transmitem a escala da destruição assustadora, criando a sensação de que a humanidade tem feito a sua própria forma de catástrofe natural irreversível.


" Industrial Scars é um olhar estético de algumas das nossas lesões mais flagrantes no sistema que nos sustenta, na esperança de que o espectador saia compreendendo sua inata cumplicidade e tenha vontade de fazer a diferença."



Sua exposição já passou por diversas galerias da Europa e está sendo amplamente divulgada em jornais e revistas internacionalmente.

Parte do livro com algumas imagens, está diponível para baixar. Baixe aqui!


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