17.3.10

Mudanças Climáticas - Iniciativas Mundiais

Acompanhe uma síntese das iniciativas de alguns países no combate as mudanças climáticas.

No especial da BBC Brasil encontramos uma ferramenta interativa que mostra as iniciativas positivas por continente.

Sabemos que é preciso ser feito muito mais, mas toda e qualquer atitude, ação, iniciativa é bem vinda. Não concordam?

Clique e navegue no aplicativo:


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15.3.10

Vá de Refil, o Planeta agradece!

O uso do refil pode reduzir em mais de 70% o impacto ambiental, diz Natura.

A natura divulgou que com o uso do refil, o consumidor ganha duplamente. A opção permite uma economia entre 20 e 30% em relação ao valor pago pela embalagem regular.


Em 2006, ampliaram o número de produtos que contam com refil e deixaram de colocar no mercado cerca de 1.370 toneladas de embalagens regulares.

Além disso, a escolha pelo refil reflete uma decisão responsável e contribui de forma efetiva para a construção de uma economia mais sustentável.


Bons motivos para usar o refil:


  • Reduz, em média, pela metade o impacto ambiental causado em relação a sua embalagem regular

  • A embalagem regular pode ser utilizada várias vezes, diminuindo o descarte no meio ambiente

  • O custo final do produto é menor: cerca de 20% a 30% a menos do que com a embalagem regular.

14.3.10

Vídeo de Apresentação - Carta da Terra

A Carta da Terra lançou no dia 22 de Abril de 2009 a sua primeira campanha de comunicação no Brasil em suporte ao Dia Mundial da Terra.

A missão da Iniciativa da Carta da Terra é promover a transição para formas sustentáveis de vida e de uma sociedade global fundamentada em um modelo de ética compartilhada, que inclui o respeito e o cuidado pela comunidade da vida, a integridade ecológica, a democracia e uma cultura de paz.




12.3.10

Tabela comparativa do uso de energias

A BBC Brasil criou uma tabela útil e interessante sobre prós e contras de energias e combustíveis.



Esta tabela parece resumir o momento atual mundial em relação as possibilidades de uso energético em larga escala.


É uma síntese das conclusões da Cop 15 - Copenhague 2009, indica o que pode ser feito para combater as mudanças climáticas, do ponto onde nos encontramos hoje. ( Clique na imagem para ampliar )


Vá para a página e leia mais!

11.3.10

Tecnologia - Bolsa com painél solar

Que você acha de uma bolsa que carregue o celular, MP3 player ou do videogame portátil e uma gama de pequenos aparelhos portáteis de até 5 volts?

Ele terá uma enorme célula solar na tampa frontal que irá ajudar a absorver os raios do sol durante o dia e transformá-lo em algo útil.

A Energy Sun-Bag equipada com cabos para plugar uma série de aparelhos e contendo bateria, painel e cabos, pesa aproximadamente 500 gramas.

O Fabricante estuda a aplicabilidade em vários locais quando o que chamam de "plástico orgânico" estiver sendo produzido em larga escala. Chegam a profetizar, dizendo que provavlemente não teremos mais problema de energia.

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10.3.10

Hora do Planeta - Basta atitude e 60 minutos


A Hora do Planeta começou em 2007, apenas em Sidney, na Austrália.

Aproveite esse tempo e seja pró-ativo. Tente fazer algo que não use energia elétrica. O que podemos fazer sem energia?

Por exemplo, junte os amigos para uma roda de samba, maracatu, pagode, mpb, rock, jazz,toque piano... Ou mesmo faça meditação, observe as estrelas em uma confortável rede. Conecte-se a milhões de pessoas e abrace o planeta --- a nossa casa!

Clique no selo ao lado, inscreva-se e veja quem já confirmou a participação no seu estado.



Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas. Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países apagaram as luzes.

Monumentos e locais simbólicos, como a Torre Eiffel, o Coliseu e a Times Square, além do Cristo Redentor, o Congresso Nacional e outros ficaram uma hora no escuro. Além disso, artistas, atletas e apresentadores famosos ajudaram voluntariamente na campanha de mobilização.

No sábado, 27 de março, entre 20h30 e 21h30 (hora de Brasília), o Brasil participa oficialmente da Hora do Planeta. Das moradias mais simples aos maiores monumentos, as luzes serão apagadas por uma hora, para mostrar aos líderes mundiais nossa preocupação com o aquecimento global.

HORA DO PLANETA - 2009



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9.3.10

Marketing Verde - A relação empresa - consumidor está mudando

Uma bela reflexão sobre comportamento do consumidor e Marketing Verde.

Pesquise a fundo as ações da empresa detentora das marcas dos produtos que você costuma comprar e decida quem deve ganhar seu dinheiro.

Os valores dos consumidores estão mudando em todo o mundo, e isso tem se refletido em seu comportamento diante dos produtos, das marcas e das empresas. ( Por Fátima Cardoso, do Instituto Akatu).

Markson fez essa afirmação durante a apresentação, em São Paulo, da terceira edição da pesquisa Good Purpose, realizada pela Edelman em dez países (Alemanha, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos, França, Índia, Inglaterra, Itália e Japão).

“Há uma nova tendência, e espero que não seja passageira: as causas sociais são a nova forma de status”, declara Mitch Markson, diretor global de Criatividade e Consumo da agência de Relações Públicas Edelman.

Eles falam, mas eles fazem?

Índices tão altos de sensibilidade a causas sociais e ambientais, tanto no Brasil como no mundo, geram uma dúvida: os consumidores não estariam simplesmente declarando os valores em que acreditam, e não seu comportamento? Em outras palavras, disseram o que gostariam de fazer quando vão às compras, e não o que realmente fazem? Muitas pesquisas sobre o comportamento do consumidor, como algumas do Instituto Akatu, mostram que existe essa distância entre falar e fazer. Além disso, há pouca informação disponível ao consumidor sobre os atributos de sustentabilidade dos produtos, mostrando quais seus impactos sociais e ambientais positivos, tornando difícil transformar a intenção em atitude.

Para Mitch Markson, esses índices altos devem ser compreendidos como uma “janela”.

“Certamente há uma porcentagem dessas pessoas que falam, mas não fazem”, acredita. “Mesmo assim, esses índices são bastante significativos.”

Um dos dados da pesquisa Good Purpose mostra que pelo menos a preocupação com os temas da sustentabilidade já chegou ao cotidiano das pessoas. No Brasil, 78% declararam sentir que está se tornando cada vez mais inaceitável, em sua comunidade, não se esforçar para mostrar preocupação com o meio ambiente ou para ter um estilo de vida mais saudável.

Em relação à falta de informações sobre os produtos, Markson ressalta que ela é real, mas não determinante: “para apoiar as boas causas sociais e ambientais, o consumidor faz sua escolha baseado na marca, e não no produto”. Ele destaca, entretanto, que há uma enorme oportunidade para que as informações sobre os impactos sociais e ambientais do produto sejam destacados.

“Os consumidores têm de ser lembrados o tempo todo sobre os atributos do produto, desde a publicidade até o ponto de venda. Dessa forma, podem ter mais ação na hora da compra, transformando valores em atitude”, acredita Markson.


A nova era da Responsabilidade Social Mútua

Diante da postura dos consumidores revelada pela Good Purpose 2009, Mitch Markson avalia que a grande pergunta para as empresas é: “como dar mais sentido à experiência de compra?” Uma das conclusões da pesquisa é que o consumidor espera que as marcas tenham um papel cada vez maior no envolvimento com questões sociais e que as empresas dêem cada vez mais atenção tanto aos seus negócios como às necessidades da sociedade.

Markson acredita que a Responsabilidade Social Empresarial deve agora se tornar a Responsabilidade Social Mútua.

“No passado, a Responsabilidade Social Empresarial dizia como as empresas tinham de fazer o bem. Agora, a Responsabilidade Social Mútua é sobre o que podemos fazer juntos — empresas, marcas, consumidores, governos”, explica. “Não se trata de assinar um cheque, mas de ter um compromisso permanente e sustentável transformando-se em uma relação entre empresas e consumidores.”

Além de assumir esses compromissos, as empresas devem contar isso ao consumidor: 81% dos brasileiros não vêem problema se as empresas fizerem propaganda de suas causas sociais. “Mas, as empresas devem compartilhar o que estão fazendo, e não se gabar”, enfatiza Markson.

“Se fizerem isso de maneira sustentável, terão a aprovação dos consumidores. Se fizerem apenas por ‘marketing verde’, não terão.”



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Pilha a Água - No Polution Power

Uma nova tecnologia acaba de surgir e promete diminuir o nível de poluentes das pilhas tradicionais.


É a NoPoPo - No Polution Power!

A pilha recarregável movida a líquido. O fabricante garante que você pode usar além de água, suco, refrigerante e até café. O vídeo está em inglês, mas é auto explicativo.




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8.3.10

Copos de Plástico - Um problema ambiental

Os copos de plástico foram criados para ser uma solução. São práticos, higiênicos e baratos.

O problema começa na hora que os copinhos vão parar no lixo.


O descarte incorreto é o assunto deste vídeo. Conheça iniciativas que ajudam a preservar o meio ambiente e saiba como fazer a sua parte. Um pequeno esforço pode ter grandes resultados.




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Vídeo - Risco das pilhas e metais pesados

Vídeo explicativo sobre descarte de pilhas.

O que fazer com uma pilha usada? Qual o risco de comprar um produto pirata?

Dúvidas freqüentes que o programa Momento Ambiental responde nesta edição. Apesar do país possuir uma legislação avançada sobre o assunto, muito material ainda vai parar no lixo comum, o que é um risco para o meio ambiente e para todos os seres vivos.

As pilhas possuem metais pesados como mercúrio e chumbo e também podem provocar problemas de saúde. O Brasil consome mais de 1 bilhão de pilhas por ano.



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7.3.10

Tecnologia - Mini carregador solar para celular

Cell Phone Strap

A engenharia a serviço do planeta!

Lançado em fevereiro
no Japão, este mini acessório pode funcionar como bateria extra.

É uma pequena célula solar que pode armazenar energia e carregar o telefone.

Vem também com um adaptador que permite que ele seja carregado e usado como uma bateria sobressalente.

Fonte: Techfresh

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5.3.10

Fortaleza troca lixo por créditos de energia elétrica

Trocar lixo por créditos de energia se transformou em uma fonte adicional de renda para famílias pobres do Ceará.

Graças a um programa de reciclagem que, além disso, ajuda a preservar o meio ambiente e promove a inclusão social.


O programa Ecoelce, implantado em fevereiro de 2007 pela distribuidora de energia elétrica Coelce, empresa do grupo espanhol Endesa e que atua no Ceará, estimula seus clientes residenciais e empresariais a separar os resíduos sólidos e entregá-los em pontos de coleta onde são pesados e transformados em créditos em reais para o pagamento das contas de luz.

Os benefícios do programa não se limitam aos usuários que entregam os materiais recicláveis, tais como plástico, papel, papelão, vidro e metais, mas se estende a cooperativas de bairros pobres aos quais a empresa doa os resíduos para a fabricação de canos e vassouras, entre outros artigos.

A iniciativa recebeu nesta quarta-feira uma menção na seção espanhola do Prêmio Europeu do Meio Ambiente à Empresa 2009/2010 na categoria de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento Sustentável.

Desde que foi implantado, o Ecoelce recebeu a inscrição de 220 mil clientes. O programa reciclou cerca de 8.500 toneladas de materiais e concedeu descontos nas contas de luz de quase R$ 1 milhão.

Com os créditos acumulados, muitos clientes de baixa renda acabaram zerando a fatura. É o caso de Maria Gorete Costa Oliveira, de 50 anos, moradora do bairro Vila Ellery, em Fortaleza. Ela não paga a conta de luz há 17 meses. "Antes pagávamos uns R$ 50 de luz, e o só fato de não ter que pagar essa conta já nos deixa satisfeitos", explica a mulher, visitante assídua de um dos 60 pontos de coleta de materiais recicláveis distribuídos por todo o Ceará.

Fonte: Estadão

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4.3.10

O Jatobá contra a Poluição

Árvores tropicais podem ser opção para limpar atmosfera caso o efeito estufa aumente!


Transformar as florestas tropicais em aspiradores de dióxido de carbono (CO2) e, assim, livrar a atmosfera de grandes quantidades do principal gás responsável pelo aumento do efeito estufa na Terra é, por ora, uma idéia tão polêmica quanto inatingível.

Se um dia esse feito for possível, um grupo de especialistas em fisiologia vegetal do Instituto de Botânica de São Paulo acredita que o jatobá, uma árvore extremamente adaptada aos ecossistemas brasileiros e presente em praticamente todas as latitudes do território nacional, pode ser um bom candidato a desempenhar o papel de faxineiro do ar ou, no mínimo, mostrar como essa tarefa poderá ser desempenhada por outras plantas.

Esse sonho, um devaneio ainda longínquo, é baseado nos resultados de uma série de experimentos realizados com mudas de uma espécie de jatobá, a Hymenaea courbaril , cujo crescimento parece se acelerar em ambientes ricos em gás carbônico, o nome popular do CO2.

Em linhas gerais, os estudos indicam que, quando cultivadas por três meses num local com 720 ppm (partes por milhão) de CO2 no ar, o dobro da atual concentração atmosférica, as mudas de Hymenaea courbaril duplicam a absorção de gás carbônico e a produção de açúcares (carboidratos) e aumentam em até 50% a sua biomassa, sobretudo na área foliar e nas raízes, visto que, com essa idade, as plantinhas ainda não produzem caule (madeira).

"Os trabalhos sugerem que o jatobá pode continuar seqüestrando carbono enquanto cresce num ambiente com altas taxas de dióxido de carbono", diz Marcos Silveira Buckeridge, do Instituto de Botânica, coordenador de um projeto desenvolvido no âmbito do Biota-FAPESP, programa de mapeamento da biodiversidade paulista.

"Nossa proposta não é sair plantando florestas de jatobá pelo país na esperança de diminuir o efeito estufa. Mas, sim, entender o mecanismo fisiológico dessa planta, cujas pesquisas estão em estágio mais avançado, para um dia tentar otimizar a assimilação de carbono do jatobá e outras árvores tropicais, que devem ter um metabolismo semelhante."

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3.3.10

Casa Ecológica é mais econômica em vários aspectos

Casa cosntruída utilizando materiais sustentáveis fica pronta em 75 dias e desperdiça menos material.

Ao passarmos o olhar, não se percebe grandes diferenças de uma casa convencional. Agora levando em conta os sistemas de aquecimento, arrefecimento, tratamento de esgoto... percebe-se o enriquecimento da terra e dos habitantes da casa ao fechar ciclos.

Assista a matéria:

ANTES



DEPOIS



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2.3.10

Pesquisa - Consumidores estão mudando seus valores

Os valores dos consumidores estão mudando em todo o mundo, e isso tem se refletido em seu comportamento diante dos produtos, das marcas e das empresas.

( Por Fátima Cardoso, do Instituto Akatu).

“Há uma nova tendência, e espero que não seja passageira: as causas sociais são a nova forma de status”, declara Mitch Markson, diretor global de Criatividade e Consumo da agência de Relações Públicas Edelman.


Markson fez essa afirmação durante a apresentação, em São Paulo, da terceira edição da pesquisa Good Purpose, realizada pela Edelman em dez países (Alemanha, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos, França, Índia, Inglaterra, Itália e Japão).

O estudo é realizado anualmente com o objetivo de saber como as ações de responsabilidade social e ambiental afetam os negócios das empresas. A pesquisa ouviu cerca de 6000 pessoas entre 18 e 64 anos — consumidores comuns, e não líderes de opinião.

Uma das mudanças de valores mais significativas é que encontrar felicidade em consumir parece fazer parte do passado. “Agora, mais é menos”, diz Markson, baseado nos dados da pesquisa.

“Apenas 16% dos consumidores ouvidos neste ano disseram encontrar satisfação em fazer compras. No ano passado, eram 25%. Entre os consumidores brasileiros, a diferença é ainda maior: 29% disseram encontrar satisfação em ir às compras em 2008, enquanto este ano foram apenas 14%”, revela Markson.


Causas sociais e ambientais motivam o consumidor


Entre as maiores preocupações dos consumidores, tanto no Brasil quanto no mundo, estão: proteger o meio ambiente, aumentar a qualidade dos serviços de saúde, reduzir a pobreza, amenizar a fome e a falta de moradia e que todos tenham oportunidades iguais na educação.

Muitos dados da pesquisa mostram que os consumidores reconhecem as boas causas e estão dispostos a apoiar as marcas e empresas que as praticam.

Eis a síntese de alguns números, que revelam duas tendências: as porcentagens de resposta positiva são invariavelmente superiores às do ano passado, e os índices brasileiros são sempre mais altos que a média mundial:

  • 81% dos consumidores brasileiros recomendariam uma marca que apóia uma boa causa (média mundial: 64%).
  • 82% dos consumidores brasileiros ajudariam uma marca a promover seus produtos se houvesse uma boa causa por trás deles (média mundial: 59%).
  • Entre dois produtos com preço e qualidade semelhantes, 71% dos consumidores brasileiros escolhem um deles pela causa social (média mundial: 43%). O segundo fator que pesa na escolha, no Brasil, é design e inovação, com 18% (média mundial: 34%).
  • 75% dos consumidores brasileiros disseram ter comprado, no último ano, um produto de uma marca que apóia uma boa causa, mesmo que não fosse o mais barato (média mundial: 61%)
  • Se o preço não fosse um fator determinante, 80% dos consumidores brasileiros prefeririam um carro híbrido, e apenas 20%, um carro de luxo (médias mundiais: 67% e 33%, respectivamente); 79% iriam preferir uma casa ambientalmente correta, e 21%, uma casa grande (médias mundiais: 70% e 30%, respectivamente).
  • 76% dos brasileiros têm uma opinião melhor sobre empresas que integram as boas causas aos seus negócios, independentemente dos motivos pelos quais o fazem (média mundial: 59%).
  • 89% dos consumidores brasileiros dizem esperar que as marcas façam algo para apoiar uma boa causa (média mundial: 64%)
  • 75% dos brasileiros procuram marcas que façam mais do que apenas oferecer um bom produto ou serviço (média mundial: 58%)
  • 86% dos consumidores brasileiros querem que as marcas os ajudem a fazer uma diferença positiva no mundo (média mundial: 63%).
  • 83% dos brasileiros mudariam de marca se outra marca, de qualidade semelhante, apoiasse uma boa causa (média mundial: 67%)
  • 67% das pessoas no Brasil conhecem marcas que apóiam boas causas por meio de seus produtos e serviços. Em 2008, esse número era de 50%

De acordo com Mitch Markson, os brasileiros revelaram-se os mais otimistas e os que demonstraram mais compaixão entre os consumidores ouvidos na pesquisa; os japoneses foram os mais céticos.

No Brasil, 64% disseram estar pessoalmente envolvidos no apoio a uma boa causa, enquanto a média mundial foi 52%.

Dica:
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