22.11.11

Ímãs de lixo eletrônico, podem ser reciclados


Pesquisa realizada no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) sobre o reprocessamento de ímãs de neodímio-ferro-boro (NdFeB) abre caminho para o descarte sustentável dos ímãs contidos nos discos rígidos de computadores fora de uso e para o desenvolvimento de tecnologias da cadeia produtiva de terras-raras.


  • Terras-raras compõem um grupo de 17 elementos químicos – entre os quais cério, praseodímio, térbio e neodímio – com aplicações diversas, como na produção de supercondutores, catalisadores e componentes para carros híbridos.


A pesquisa de Elio Alberto Périgo demonstrou que a categoria de ímãs é a mais adequada para aplicações que demandem propriedades mais restritivas, como o uso em produtos tecnológicos de alto desempenho, e de maior valor agregado em relação aos ímãs aglomerados, que combinam material particulado e resina e têm propriedades magnéticas menores.

Périgo buscou comprovar a possibilidade de reprocessar o neodímio-ferro-boro e alcançar propriedades superiores às das ferrites, usadas atualmente para a produção dos tipos mais simples de ímãs.

“É o material de menor custo disponível no mercado, mas suas propriedades são relativamente baixas. A aplicação ocorre quando as propriedades magnéticas não são restritivas, como pequenos motores elétricos e alto-falantes”, disse.

A pesquisa indicou a possibilidade do emprego do material reprocessado em aplicações nas quais é preciso elevada resistência à desmagnetização.

“Quando o consumidor troca o computador, ele descarta o equipamento porque busca uma maior capacidade de processamento, por exemplo, e não porque o ímã parou de funcionar”, explicou. “O material magnético continua operante e nas mesmas condições da época em que o computador foi comprado.”

A fabricação de ímãs permanentes de alto desempenho é possível somente com o emprego das terras-raras, o grupo no qual está presente o neodímio. O mercado é atualmente dominado pela China, mas as recentes reduções nas quantidades de materiais que o país pode exportar aumentaram as dúvidas pela continuidade do abastecimento e impulsionaram projetos de desenvolvimento de empreendimentos de mineração em todo o mundo, principalmente no Canadá e na Austrália.

“Recentemente, o preço desses elementos subiu de forma abrupta, e no Brasil quem utiliza ímãs em compressores, motores e a indústria eletroeletrônica precisam importar esses materiais, já que não existem substitutos nacionais”, disse Périgo.

Fonte: Agência FAPESP - Leia na íntegra!

21.11.11

Qual a importância da árvore?

Aos nossos olhos, uma única árvore, muitas vezes não deixa de ser um micro cosmo mal percebido. Árvores podem ser consideradas ecossistemas complexos por abrigar dezenas de seres vivos, quem sabe centenas.

Desde os que habitam a água acumulada nas bromélias, aos grandes felinos e macacos que fazem delas seu porto-seguro.

A revista Super Interessante criou um infográfico para demonstrar como a vida no planeta está a ligada a vida de grandes e velhas árvores.

Clique na imagem para ampliar! Veja a quantidade de "bichos" que uma única árvore abriga, alimenta, enfim, que dependem dela.

Agora imagine a nível microscópico, que aqui não se encontra representado, a infinidade de seres.

Nós precisamos compreender o quanto nossa vida depende da vida das árvores para darmos o devido valor em forma de preservação, manutenção dos maciços florestais e plantio de novas florestas.

Fonte: Super Interessante

18.11.11

Pesquisa - O Futuro da Energia, realização: ABB


A pesquisa sobre energia 2011 foi produzida pela Bloomberg Businessweek Research Services em parceria com a ABB.

Citação do site:
"Entrevistamos profissionais do setor de energia, legisladores de políticas governamentais e diretores financeiros sobre o futuro, as oportunidades e as barreiras no setor de energia."


Alguns resultados:


  • 85% dos diretores financeiros, legisladores de políticas governamentais e profissionais do setor de energia concordam que projetos de geração de energia em pequena escala deveriam ser estimulados por meio de incentivos fiscais.
  • 86% dos diretores financeiros, legisladores de políticas governamentais e profissionais do setor de energia concordam que as taxas sobre o uso de energia devem ser obrigatórias em empresas com alto consumo de energia.

Para ver todos os resultados, baixe o PDF!

Veja mais:

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