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21.11.11

Qual a importância da árvore?

Aos nossos olhos, uma única árvore, muitas vezes não deixa de ser um micro cosmo mal percebido. Árvores podem ser consideradas ecossistemas complexos por abrigar dezenas de seres vivos, quem sabe centenas.

Desde os que habitam a água acumulada nas bromélias, aos grandes felinos e macacos que fazem delas seu porto-seguro.

A revista Super Interessante criou um infográfico para demonstrar como a vida no planeta está a ligada a vida de grandes e velhas árvores.

Clique na imagem para ampliar! Veja a quantidade de "bichos" que uma única árvore abriga, alimenta, enfim, que dependem dela.

Agora imagine a nível microscópico, que aqui não se encontra representado, a infinidade de seres.

Nós precisamos compreender o quanto nossa vida depende da vida das árvores para darmos o devido valor em forma de preservação, manutenção dos maciços florestais e plantio de novas florestas.

Fonte: Super Interessante

9.11.11

Pesquisa revela que terra indígena é mais produtiva!


Ouro negro vegetal - Cientista da Embrapa Solos que pesquisa sobre Terra Preta é convidado para participar de consórcio internacional para estudo do bio carvão.


Imagine uma tribo indígena que viveu numa área há milhares de anos. No local, havia o hábito de enterrar todo o tipo de lixo – orgânico e inorgânico. O mundo girou, os milênios passam e, muito tempo depois, onde há a Floresta Amazônica, descobre-se que lá também está um dos solos mais férteis do mundo, as Terras Pretas de Índio, fruto da decomposição de todo aquele lixão que os nossos antigos índios enterraram. 


Hoje, em pleno século XXI, a Empresa Brasileira de Pesquisa Pecuária, por meio da Embrapa Solos, faz parte de um pool internacional de instituições de pesquisa que se dedica a buscar uma forma de reproduzir essa terra tão fértil, num curto intervalo de tempo e de modo economicamente viável. 


De forma paralela, a Embrapa Solos também está estudando outras formas de aproveitamento dos lixões urbanos e rurais e propõe uma utilização mais nobre a este grande problema ambiental e de saúde pública: transformar os lixões em biocombustível e/ou insumo agrícola.


Desde a década de 60, a ciência está estudando formas de aproveitamento e reprodutibilidade das Terras Pretas. Uma das últimas descobertas de utilização do carvão vegetal – presente nas Terras Pretas e fabricado na indústria – é como fertilizante e coadjuvante no seqüestro de gases do efeito estufa. 


Para se ter uma idéia do tamanho do espanto dos cientistas, foi constatado que as Terras Pretas de Índio contêm três vezes mais fósforo e nitrogênio (nutrientes para as plantas), se comparada ao solo comum, sem nunca ter recebido uma dose sequer de fertilizantes. 


Além disso, consegue remover o carbono da atmosfera de modo muito mais eficaz do que qualquer outro tipo de solo (um hectare de Terra Preta pode estocar 250 toneladas de carbono ou mais, em contraponto a 100 toneladas nos solos adjacentes). Diante disso, especialistas acreditam que, quando for possível a ciência reproduzir as Terras Pretas de Índio, haverá uma segunda Revolução Verde – só que desta vez, de uma forma ecologicamente correta. Um verdadeiro “ouro negro vegetal”, que a Embrapa espera que se transforme em um passaporte para a tão desejada sustentabilidade da Agricultura Tropical.


As Terras Pretas dos Índios são encontradas em diversos pontos da Floresta Amazônica, de forma aleatória, geralmente próxima aos rios – locais onde viviam muitas tribos. Estudar as Terras Pretas é estudar uma biomassa resultante da decomposição de todo aquele lixão indígena, relatado no início da matéria.  Aliás, o nome “Terra Preta” tem sua razão de ser. Diferentemente dos solos comumente encontrados, a coloração dessas terras é preta, indicando um alto acúmulo de carvão – ou biocarvão, como também é chamado. 


Principalmente por causa desse carvão que as Terras Pretas têm uma capacidade de captação de carbono atmosférico bem maior do que outros solos. Esse carvão faz parte da matéria orgânica do solo e pode chegar a 7 mil anos de existência, conferindo alta fertilidade ao solo, de forma sustentável. Na Amazônia, há um comércio ilegal de Terras Pretas, que são vendidas como fertilizante. Mas o objetivo da Embrapa não é incentivar a sua exploração comercial pois trata-se de um patrimônio arqueológico, cultural e ambiental. 


A meta da Embrapa Solos é conseguir replicar as Terras Pretas utilizando-se carvões vegetais de diferentes origens para, a partir daí, serem usados como insumo agrícola ou na produção de biocombustíveis. Este é um projeto de rede, que envolve nove unidades da Embrapa e mais seis instituições de pesquisa, sob a coordenação da Embrapa Solos.


Fonte: Extraído do Texto de Elisângela Santos

3.11.11

Borás, a cidade sem lixo!

Borás, a cidade sem lixo, mostra que progresso não precisa produzir sujeira.

Em Borás, na Suécia, a maior parte dos resíduos sólidos gerados pela população de cerca de 64 mil habitantes é reciclada, tratada biologicamente ou transformada em energia (biogás), que abastece a maioria das casas, estabelecimentos comerciais e a frota de 59 ônibus que integram o sistema de transporte público da cidade.

Em função disso, o descarte de lixo no município sueco é quase nulo, e seu sistema de produção de biogás se tornou um dos mais avançados da Europa. ( Foto: Wikimedia )

"Produzimos 3 milhões de metros cúbicos de biogás a partir de resíduos sólidos. Para atender à demanda por energia, pesquisamos resíduos que possam ser incinerados e importamos lixo de outros países para alimentar o gaseificador", disse o professor de biotecnologia da Universidade de Borás, Mohammad Taherzadeh.

Taherzadeh falou durante o encontro acadêmico internacional Resíduos sólidos urbanos e seus impactos socioambientais, realizado em São Paulo.

Promovido pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a Universidade de Borás, o evento reuniu pesquisadores das duas universidades e especialistas na área para discutir desafios e soluções para a gestão dos resíduos sólidos urbanos, com destaque para a experiência da cidade sueca nesse sentido.

Gestão de resíduos sólidos

De acordo com Taherzadeh, o modelo de gestão de resíduos sólidos adotado pela cidade, que integra comunidade, governo, universidade e instituições de pesquisa, começou a ser implementado a partir de meados de 1995 e ganhou maior impulso em 2002 com o estabelecimento de uma legislação que baniu a existência de aterros sanitários nos países da União Europeia.

Para atender à legislação, a cidade implantou um sistema de coleta seletiva de lixo em que os moradores separam os resíduos em diferentes categorias e os descartam em coletores espalhados em diversos pontos na cidade.

Dos pontos de coleta, os resíduos seguem para uma usina onde são separados por um processo óptico e encaminhados para reciclagem, compostagem ou incineração.

"Começamos o projeto em escala pequena, que talvez possa ser replicada em regiões metropolitanas como a de São Paulo. Outras metrópoles mundiais, como Berlim e Estocolmo, obtiveram sucesso na eliminação de aterros sanitários. O Brasil poderia aprender com a experiência europeia para desenvolver seu próprio modelo de gestão de resíduos", afirmou Taherzadeh.

Coleta seletiva e reciclagem

Na região metropolitana de São Paulo, que é responsável por mais de 50% do total de resíduos sólidos gerados no estado e por quase 10% do lixo produzido no país, estima-se que o percentual de coleta seletiva e reciclagem do lixo seja de apenas 1,1%.

"É um absurdo que a cidade mais importante e rica do Brasil tenha um percentual de coleta seletiva de lixo e reciclagem tão ínfimo. Isso se deve a um modelo de gestão baseado na ideia de tratar os resíduos como mercadoria, como um campo de produção de negócios, em que o mais importante é que as empresas que trabalham com lixo ganhem dinheiro. Se tiver reciclagem, terá menos lixo e menor será o lucro das empresas", disse Raquel Rolnik, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP.

Nesse sentido, para Raquel, que é relatora da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre direitos humanos de moradia adequada, a questão do tratamento dos resíduos sólidos urbanos no Brasil não é de natureza tecnológica ou financeira, mas uma questão de opção política.

"Nós teríamos, claramente, condições de realizar a reciclagem e reaproveitamento do lixo, mas não estamos fazendo isso por incapacidade técnica ou de gestão e sim por uma opção política que prefere tratar o lixo como uma fonte de negócios", afirmou.

Gaseificadores

Uma das alternativas tecnológicas para diminuir o volume de resíduos sólidos urbanos apresentada pelos participantes do evento foi a incineração em gaseificadores para transformá-los em energia, como é feito em Borás.

No Brasil, a tecnologia sofre resistência porque as primeiras plantas de incineração instaladas em estados como de São Paulo apresentaram problemas, entre os quais a produção de compostos perigosos como as dioxinas, além de gases de efeito estufa.

Entretanto, de acordo com José Goldemberg, professor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP, grande parte desses problemas técnicos já foi resolvida.


Matéria: Agência Fapesp - 12/04/2011

Veja mais:

1.11.11

Veja o que é: Selo Orgânico do Ministério da Agricultura - 2010

Ministério da Agricultura divulga cartilha sobre produtos orgânicos

Publicação explica ao público geral como funcionam o sistema de certificação e o selo que entrará em vigor no próximo ano e o que você deve cuidar ao comprar orgânicos.

Brasil dá um passo à frente! Queremos ver esses selos espalhados nas prateleiras dos supermercados.

Para que um produto seja certificado como orgânico, vários critérios devem ser respeitados pelos produtores, tais como: não usar agrotóxicos nem fertilizantes químicos, respeitar as legislações trabalhista e ambiental, fazer o manejo sustentável dos recursos naturais e dos resíduos gerados na produção.


De acordo com a lei, os produtos serão assim classificados:

- Orgânico: produtos com no mínimo 95% de ingredientes orgânicos e que não contenham ingredientes transgênicos;

- Produtos com ingredientes orgânicos: que tenham entre 70% e 95% de ingredientes orgânicos;

- Não-orgânicos: produtos com menos de 70% de ingredientes orgânicos.


Somente os produtos classificados como orgânicos poderão receber o selo de identificação do Sisorg, com os dizeres “Produto Orgânico Brasil”. Esse selo estará nas embalagens dos produtos — como alimentos, cosméticos ou roupas de algodão — a partir de 2010. Além dele, haverá também o selo de identificação da entidade que certificou o produto como orgânico.

Veja a Cartilha!

Fonte: Akatu

Saiba mais:

31.10.11

Quanto uma pessoa produz de CO2?


Dimensione o mundo em produção de CO2. O Banco de dados Ecoimagination, disponibiliza uma ferramenta interativa que classifica nossas atividades cotidianas em produção de CO2.

Uma forma visual interessante de perceber o custo das nossas atividades. Por exemplo, 1 minuto de chamada no celular, gera 57g de CO2. Este valor se relaciona a toda cadeia produtiva do serviço. Agora se você falar 1h por dia, durante 1 ano, produzirá 1.250Kg / ano.

A medida que se navega pelo site, é perceptível que precisamos REDUZIR, DESACELERAR o CONSUMO.

Clique na imagem e navegue pelo menu horizontal, localizado abaixo no site, para mudar as dimensões da sua busca. Perceberá coisas interessantes.

Veja mais:

28.10.11

Como será ter uma casa na árvore?


Casas em árvores ( Tree Houses), a princípio pode soar estranho ou remeter a ideia de casas que os pais constroem no jardim para os filhos brincar, mas a realidade é que parecer mais comum do que se pudesse imaginar.

Na Costa Rica, um casal fez um projeto audacioso, construiu uma casa com todo conforto básico de uma casa normal, próxima a área de proteção ambiental, localizada a 5 minutos de distância do Oceano Pacífico, na Península de Osa para locação.

A casa tem 3 ou 4 dormitórios e aloja de 6 a 8 pessoas. Cada quarto está localizado em um nível diferente. Não importa o nível em que você acorda, você está cercado por animais selvagens, macacos, aves exóticas e árvores gigantes.


Esses foram apenas exemplos! Existe inúmeros, faça uma busca na internet e confira.

Veja mais:

14.10.11

Cartilha - Publicidade e consumo

Material criado pelo INMETRO, voltado ao público escolar, é completo e contextualiza a problemática do consumo infantil e publicidade, apontando soluções.

O trabalho pretende sublinhar a importância da escola na sensibilização das questões referentes ao mundo da publicidade e do consumo, bem como à leitura das mensagens (texto, imagem e som) veiculadas pela mídia.

Mas nada impede que os pais leiam e se tornem atores, orientando seus filhos para o consumo consciente.


Para baixar a cartilha, basta clicar no link que segue:

13.10.11

Pense Verde - Como fazer Alvejante Orgânico


Na aula de Ciências, a professora Marli de Medeiros Teixeira, ( EMEF Rejane G. Gervini, selecionado na Promoção de Práticas Sustentáveis: "Santa Maria Pensa Verde?") desenvolve atividades associando conteúdos pedagógicos e práticas sustentáveis.

Marli resolveu testar uma fórmula para produção de alvejante orgânico de uso doméstico e os alunos acabaram por fazer e usar em suas casas.







Veja como fazer


Material:
  • Balde
  • Água
  • Cinza de fogão a lenha ou lareira

Modo de fazer:

  • Coloque água fria no balde até a metade ( 50% ) e vá adicionando a cinza aos poucos, mexendo constantemente com uma madeira, cabo de vassoura - o que você tiver disponível - até completar os outros 50% do balde com a cinza.

  • Deixe descansar durante nove dias, mexendo um pouco a cada dia.

  • Ao final dos nove dias, coe com um pano de prato e engarrafe. Está pronto p/ usar na limpeza da casa, para alvejar pano de prato.

A cinza coada, pode-se usar como adubo orgânico na horta, afinal, tudo é aproveitável.

Veja o depoimento do aluno Leonardo Menegaes de Carvalho, do 7° ano:



10.10.11

Receitas - Como melhorar a qualidade do ar de casas?

A Agência de Proteção ao Meio Ambiente dos Estados Unidos afirma, em relatório, que a poluição do ar interior das casas é um dos problemas de saúde ambiental mais importantes do país.

A maioria das casas possui uma concentração aérea de substâncias químicas nocivas de 2 a 70 vezes mais alta do que os ambientes externos, porque os produtos de limpeza e de higiene liberam vapores tóxicos quando são usados.

Foram detectadas 150 substâncias químicas nas casas, com as quais as pessoas entram em contato sem os cuidados e a proteção dos laboratórios (luvas, máscaras, óculos, etc.), já que são as mesmas substâncias químicas manuseadas em laboratórios. Este quadro parece ser similar no Brasil.

Uma fonte importante de poluição ambiental, que afeta tanto nossa saúde como a saúde do planeta, é a escolha da maneira como limpamos nossa casa. Em sua maioria, os produtos de limpeza são fabricados com substâncias derivadas da indústria petroquímica, reconhecidamente uma das maiores fontes de poluição das águas e da atmosfera. Os líquidos coloridos e perfumados escondem vários componentes nocivos.

Por isso, quando pensar em limpar a casa, pense também na saúde do seu corpo e do planeta, escolhendo produtos simples e naturais, que não aumentem ainda mais a poluição existente. Através de materiais mais simples e naturais, podemos limpar não somente nossa casa, mas também ajudar a limpar o planeta.

Soluções Alternativas:

  • Limpar Tudo: Solução de 4 colheres de sopa de bicarbonato de sódio em um litro de água morna. Adicione uma colher de sopa de vinagre branco, ou suco de limão, para dissolver a gordura.
  • Desentupir pia: Jogue no ralo um punhado de bicarbonato de sódio, algumas colheres de vinagre branco e água fervente.

  • Limpar forno: Misture bicarbonato de sódio, sal, água quente e vinagre, e passe com esponja. Remova com um pano.
  • Limpar vidro: Passe uma solução com água e vinagre, e depois use jornal para dar brilho.
  • Desodorizante de ambiente: 4 colheres de sopa de vinagre num pratinho colocado sob um móvel. As plantas também funcionam como ótimos purificadores do ar.
  • Para encerar: Misturar uma parte de óleo vegetal, como a linhaça, com outra parte de suco de limão ou vinagre, e aplique com uma flanela.
  • Para limpar carpete: Fazer uma solução de água com vinagre branco.

  • Para lustrar móveis: Fazer uma solução de uma parte de suco de limão e duas partes de óleo vegetal. Dê brilho com uma flanela.
  • Desinfetante sanitário: Misturar bicarbonato de sódio com vinagre.
  • Limpar prata: Mergulhar o objeto em um recipiente com água morna, uma colher de chá de bicarbonato de sódio e uma colher de sal. Dê brilho com um pano macio.

  • Limpar cobre: Esfregar uma mistura de limão e sal, lavar e secar com um pano bem limpo.
  • Limpar objetos de latão: Polir as peças com molho inglês e, para conservar o brilho, esfregar azeite de oliva.

  • Limpar fórmica: Para tirar mancha de tinta esferográfica, e deixar a fórmica limpa, esfregar com álcool ou com uma solução de água com vinagre.
  • Espantar moscas e mosquitos: Folhas de louro, eucalipto e manjericão, maceradas em água ou espalhadas pelo ambiente.
  • Evitar traças: Usar cânfora, em vez de naftalina. É tão eficiente e menos tóxica.
  • Afastar pulgas: Lavar os animais de estimação com água e sabonete (de preferência, feito com óleo de neem, que possui uma ação repelente sem ser tóxica). Enxugar. Aplicar a seguinte solução para manter as pulgas à distância: 2 colheres de sopa de alecrim fervidas em um litro de água. Espalhar também pela casa folhas de erva-de-Santa-Maria e poejo.
  • Afastar os parasitas das plantas: Colocar no liquidificador 3 cebolas, 1 cabeça de alho, 2 pimentas-malagueta e 1 colher de sabão em barra. Bater com meio litro de água e espalhar esta mistura nas plantas. Pode-se também colocar alguns dentes de alho em um pouco de água (se possível, de chuva) e deixar impregnar por cerca de dez dias. Usar, então, em um spray, para pulverizar as plantas.
  • Pasta de limpeza: Em vez de desperdiçar os restos de sabão (de preferência, biodegradável), reaproveite-os em uma excelente pasta de limpeza. Basta deixar os restos de sabão de molho em um pouco de água (o necessário para formar uma pasta) e, depois, misturar uma colher de vinagre e duas colheres de açúcar. Está pronta sua pasta de limpeza!




29.9.11

Selecionada - Escola Rejane Garcia Gervini

Nos próximos dias, divulgaremos as práticas realizadas pela Escola Municipal de Ensino Fundamental Rejane Garcia Gervini, selecionada na promoção “Santa Maria pensa verde?”.

Localizada na Vila Severo, a Escola desenvolve várias práticas onde o lema que orienta as ações na voz da diretora Glaci Correa é: "Fazer bem com o que se tem, transformando lixo em luxo".

Assista e inspire-se!

ALVEJANTE DE ÁGUA E CINZA

Leonardo Menegaes de Carvalho, do 7° ano, aprendeu na aula de Ciências que era possível fazer alvejante com apenas água e cinza. Voltou para casa e fez.


RECIKART e ROBOCICLOS

O aluno Luiz Eduardo Fleck da Silva, 14 anos, do 8º ano, criou, por iniciativa própria e apoio dos pais, um carrinho de material reciclável usando celulares, bateria de rádio, cano pvc e rodas de carrinho ( autodidata ).




Veja mais:

26.9.11

Carla Frank - Aquecedor Solar e Vinho Orgânico

A promoção de práticas sustentáveis “Santa Maria pensa verde?” segue divulgando as ações realizadas por Carla Frank, selecionada e inscrita como pessoa física.

Carla, em sua casa e terreno, além de captar água da chuva, fez aquecedor solar de sucata e produziu vinho orgânico com as uvas da parreira, que anteriormente nada produziam por causa do solo pobre em nutrientes.


Cada vez mais necessitaremos de pensamento sistêmico, que nos auxilie a organizar nossas vidas de forma a potencializar os recursos da natureza no dia-a-dia.

Veja e inspire-se!

HORTA E VINHO ORGÂNICO



AQUECEDOR SOLAR DE SUCATA



12.9.11

Aula de Geografia - Ações para destinação adequada do lixo


A problemática do lixo é tema que deve ser amplamente debatido e trabalhado no ambiente escolar. Porque todos somos consumidores e produtores de lixo - somos co-responsáveis

A professora de Geografia Marizete Berleze, do Colégio Marco Pólo percebeu a necessidade de levar os alunos a visitarem o aterro sanitário municipal, de forma a visualizarem a dimensão do problema.

Também, como a escola está desenvolvendo uma campanha de coleta de lixo eletrônico, Marizete posteriormente, levará os alunos a visitar uma empresa que recicla parte desses materiais para que vivenciem o processo na prática. Permitindo-lhes construir uma visão ampliada da importância da destinação adequada desses materiais, que são matéria prima para fabricação de novos produtos.

Os componentes que não são utilizados pela empresa, são encaminhados, em parte, para cidade de Novo Hamburgo ( Pólo Calçadista ) que aproveita o material na fabricação de calçados. E componentes eletrônicos que cidades brasileiras ainda não absorvem, são destinados à países que já tem tecnologia para transformá-los.

Repelentes Caseiros

O calor chegando e com ele, a incidência de insetos nos ambientes aumenta. Você pode fazer "Repelentes Caseiros", de forma simples.

Seguem algumas receitas:

REPELENTE CONTRA O MOSQUITO DA DENGUE

  • 1 garrafa de álcool;
  • meio vidrinho de óleo Johnson, ou óleo para bebê, para não desidratar a pele;
  • 1 pacote de cravo (mais ou menos 30 cravos) da Índia em infusão por uma noite.



Os pescadores há muito, já conhecem esta mistura, usam sempre em suas noites de pescaria para evitar picadas de insetos.


LOÇÃO REPELENTE COM CITRONELA
(ótimo contra pernilongos e borrachudos)

Ingredientes para 1 litro de loção (100%):

  • 150ml de glicerina líquida (15%)
  • 150 ml de tintura de Citronela (15%) ou 10 ml de óleo essencial puro
  • 350 ml de álcool de cereais (35%)
  • 350 ml de água mineral, destilada ou filtrada (35%)

Misturar todos os ingredientes em partes iguais e embalar em recipiente de cor âmbar. Passar na pele quando estiver em locais com moscas e mosquitos.


REPELENTE COM ARRUDA

  • 1 litro de álcool comum
  • 10 galhos de arruda

Deixe curtir por 3 dias em ambiente sombreado. Pode ser usado com sucesso para combater carrapatos em animais e inseticida dentro de casa, já que o cheiro ajuda a afastar os insetos. Aplique com um borrifador.

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