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27.6.12

Vídeo - Lixo Eletrônico - Greenpeace Argentina

Neste vídeo o Greenpeace - Argentina explica o problema de resíduos de equipamentos elétro-eletrônicos e aponta para necessidade urgente de aprovar uma lei de gestão em que os produtores sejam responsáveis pelos resíduos dos seus próprios produtos.

Esta matéria toca em pontos chave da questão do lixo eletrônico e sugere soluções.


Vídeo em espanhol:




Saiba mais:

26.6.12

Quanto a Europa produz de Lixo Eletrônico por pessoa?


Os resíduos de equipamentos elétricos/eletrônicos (REEE) têm sido atualmente considerados entre os tipos de resíduos, os de crescimento mais rápido na União Européia.

A Diretiva sobre REEE da União Européia, centra a responsabilidade no produtor, como um mecanismo de política fundamental para a redução da quantidade de REEE por apontar a obrigatoriedade de implantação de instalações de tratamento de eliminação pelo produtor.


O mapa mostra a quantidade média de REEE em kg/por pessoa produzidos em 2008 nos países que fazem parte da Comunidade Européia. ( Clique para ampliar )


Preocupados com as formas de reciclagem de REEE, é importante considerar as substâncias perigosas contidas em muitos dos produtos neste fluxo de resíduos, tendo em vista que atualmente uma grande quantidade de resíduos estão sendo enviados para países do terceiro mundo, onde trabalhadores podem estar sujeitos a estas substâncias, já que as operações de reciclagem não são regulamentadas nesses países.

Metas


  • A UE, atualmente define um objectivo mínimo de resíduo: 4 kg/ ano por habitante de lixo eletrônico.


  • Já há proposta de alterar o objectivo de recolha de 4 kg/ano por habitante a uma taxa de recolha de 65% desse valor, calculados de acordo com a quantidade média de REEE colocados no mercado nos dois anos anteriores. 


  • Restrição do Uso de Certas Substâncias Perigosas em Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (REEE) foi limitada pelas resoluções da UE. ( RoHS e Diretiva 2002/95/CE). 
  • Também requer a substituição de substâncias perigosas como metais pesados ​​(por exemplo mercúrio, chumbo e cádmio) e retardadores de chama (por exemplo polibromobifenilo (PBB) e difenílicos polibromados (PBDE).


  • Como o fluxo de resíduos tende a aumentar rápido, é de grande importância que as taxas de reciclagem melhorem a fim de reduzir a eliminação através de rotas comuns, tais como aterro e incineração.


25.6.12

Exemplo da Escola Municipal de Maricá - RJ

Partilhamos o exemplo de Eunice Souza Batista, que trabalha como voluntária em escola de sua cidade.

Recebemos por email: "Parabéns pelas matérias maravilhosas onde ações verdes são destacadas e repassadas para todos nós seguidores do site. Por aqui, Maricá/RJ, como voluntários em Escola Municipal Walter Guedes de Almeida, vamos divulgando a reutilização da pet e de pneus inservíveis". 

 A escola abriga 156 alunos: do pré até o 5° ano. Recentemente fizemos uma contenção de encosta na Escola. O resultado foi, a nosso ver, surpreendente. O visual da escola mudou para melhor, a auto estima dos alunos também, um novo espaço com sombra para o parquinho (que estamos reformando). Estou enviando fotos (ainda não terminamos a reforma do parquinho). Já iniciamos uma horta onde utilizaremos garrafas PET e caixotes de frutas.  

Veja apresentação enviada por Eunice Souza Batista


No ano passado, inicei a utilização de pneus como plantio de flores aqui no meu loteamento. Como sou voluntária na escola, levei alguns para alegrar um pouco o ambiente: cores e flores. Aí, a diretora, Adriana Ribeiro,  manifestou o desejo de fazer uma encosta e ampliar a área para que as crianças pudessem aproveitar a sombra desta árvore linda. Achei que seria fácil. 

Um borracheiro havia me oferecidos  400  pneus dias atrás. Bem, tudo começou assim: alguém emprestou o caminhão e junto com outros rapazes foram até o depósito para  escolher os 50 pneus necessários. Saí pedindo ajuda aqui e ali buscando alguém que soubesse  trabalhar com a amarração dos pneus (com arame um no outro) . O meu irmão Luís levou a proposta para a congregação Batista do Loteamento. E, no dia marcado, 5 membros da igreja lá estavam para realizar a tarefa. Entre os voluntários, um abençoado irmão encarregou-se deste trabalho. Contando comigo e o meu afilhado Wagner, éramos sete. Em duas manhás o trabalho estava concluído.

Para completar, uma das mães doou 2 caminhões de terra (utilizamos 4). Eu e o meu afilhado pintamos os pneus e plantamos as florzinhas.

O parquinho está sendo devolvido às crianças - Uma madeireira doou  a tábua do escorrega, outro, uma das peças do balanço, um outro, as correntes e um outro mandou confeccionar uma das peças da gangorra, duas lojas de tintas doaram algumas latas de tinta para pintar os brinquedos. Um dos pais de aluno está consertando ou refazendo os brinquedos.

Como vê, graças a união de algumas pessoas e a minha cara de pau pra pedir ajuda, a encosta foi feita e o parquinho está sendo devolvido às crianças.

O meu projeto hoje é estimular as pessoas a reutilizar e/ou reciclar PET, pneus, papelão, qualquer material reciclável. E a escola é o melhor lugar para isso. Não sou artesã, sou como as crianças me denominaram a mulher da reciclagem.

Mas, pra dizer a verdade, não pensei que ia ficar tão bom e que as crianças iriam curtir tanto.Cá pra nós, ficou lindão.

De brinde mandamos a foto de puff de pneu feito pelo Wagner tendo como instrutor o nosso artesão Maricaense Sr. Silvestre.



O Pense Verde Já  tem me inspirado muito. Um abraço. Eunice Souza Batista.


Escola Municipal Walter Guedes de Almeida. 
Estrada do Retiro, s/n - Bairro do Retiro,CEP 24900-000, Maricá/RJ. Diretora: Adriana Ribeiro

21.6.12

Quanto custa produzir um computador?


Para fabricar um computador e monitor, leva 530 quilos de combustíveis fósseis, 48 quilos de produtos químicos, e 1,5 toneladas de água, segundo o recente relatório da Electronics TakeBack Coalition.



A produção de aparelhos elétricos e eletrônicos é uma atividade de uso intensivo dos recursos naturais. O impacto ambiental devido à produção de produtos eléctricos e electrónicos ("bagagem ecológica") excede de longe à produção de outros materiais de uso doméstico.

Um estudo das Nações Unidas demonstrou que a fabricação de um computador e sua tela leva pelo menos 240 kg de combustíveis fósseis, 22 kg de produtos químicos e 1,5 toneladas de água - mais do que o peso de um rinoceronte ou um carro (Kühr e Williams, 2003).


Uso de Energia

  • 81% da energia consumida por um computador desktop em seu ciclo de vida, está em produzí-lo, não em usá-lo.


Os metais preciosos em celulares

  • Uma tonelada de celulares usados (6000) rende US $ 15.000 em metais preciosos.

"Uma tonelada de telefones celulares usados, por exemplo - ou cerca de 6.000 aparelhos (uma pequena fração da produção de hoje 1 bilhão anuais) - contém cerca de 3,5 quilos de prata, 340 gramas de ouro, 140 gramas de paládio e 130 kg de cobre.. A bateria por sua vez, contém mais 3,5 gramas de cobre. Valor combinado: mais de 15.000 dólares EUA a preços de hoje "


Reciclagem de metais a partir de lixo eletrônico utiliza uma fração da energia necessária para extrair da natureza esses metais

  • Reciclagem de alumínio economiza 90% da energia  usada em novas minas de alumínio


"Recuperar 10 kg de alumínio por meio de reciclagem, por exemplo, usa não mais do que 10% da energia necessária para a produção primária, evitando a criação de 13 kg de resíduo bauxita, 20 kg de CO2, e 0,11 quilogramas de emissões de dióxido de enxofre, e evita outras emissões e impactos. "


Empregos e Reúso

  • Reutilização cria mais empregos

Comparada com a eliminação, a reutilização de computadores cria 296 postos de trabalho a cada 10.000 toneladas de materiais descartados por ano.

Fonte: Electronics TakeBack Coalition 





Saiba mais:

19.6.12

A História dos Eletrônicos - Vídeo

Da série de vídeos de Annie Leonard, apresentadora do famoso " A História das Coisas ", encontramos a " História dos Eletrônicos ".




A História dos Eletrônicos (2010) explora o efeito colateral da revolução da alta tecnologia - 25 milhões de eletrônicos sendo descartados sem processos, planejamento e segurança alguma.

Acompanhe a trajetória desde as minas e fábricas onde nossos equipamentos têm início até as lojas de reciclados de fundo de quintal da China, onde muitas acabam. O filme finaliza com o apelo por uma "corrida verde até o topo", de forma a fazer produtos duradouros, livres de tóxicos e que são completamente  recicláveis.



Saiba mais:

16.6.12

Quanto produzimos de lixo por dia?

Quando vamos ao mercado, nos sentimos felizes ao poder comprar tudo que desejamos e muitas vezes lotamos o carrinho. Não nos passa pela cabeça que mais de 50% do que está no nosso carrinho (embalagens) irão parar no lixo e desses, apenas 2% é reciclado.

O restante vai para os lixões, contaminando o ambiente e desperdiçando recursos naturais valiosos.


Clique na imagem para ampliar! 

Encontramos um infográfico do Planeta Sustentável de 2008 com dados das Nações Unidas que colocam o Brasil no 3° lugar dentre os maiores produtores de lixo mundial. Queremos acreditar que esses dados tenham mudado e que no nosso país o índice de reciclagem de 2% tenham aumentado.

Vale a pena olhar de perto esses números para termos a dimensão da urgência de mudar esse cenário.

Saiba mais:

15.6.12

Componentes do computador


Geralmente os computadores são feitos de elementos básicos, conhecidos de todos, como plásticos e metais, mas também de componentes extremamente danosos à saúde, como chumbo, cádmio, berílio, mercúrio, dentre outros.






O mercúrio, muito utilizado em computadores, monitores e TVs de tela plana, pode causar danos cerebrais e ao fígado. 


O chumbo, o componente mais usado em computadores, além de televisores e celulares pode causar náuseas, perda de coordenação e memória. Em casos mais graves, pode levar ao coma e, consequentemente, à morte.


A lista continua. Mesmo produtos utilizados apenas para a prevenção de incêndios pelo computador, como o BRT, pode causar disfunções hormonais, reprodutivas e nervosas.


Quando estes elementos tóxicos ficam expostos ao ar livre, depositados em lixões, contaminam tanto o solo como a água e todos aqueles em contato com essas fontes poderão ser contaminados pelos detritos.


Não há ainda computadores feitos sem produtos nocivos à saúde e somente o processo de retirada dos produtos da natureza já atinge o meio ambiente, seja por causa do transporte, do uso de água para a fabricação de componentes, etc.


Portanto, se a reciclagem prevenir qualquer uma das etapas de fabricação ou a contaminação do solo e da água, já é um ganho para a natureza.


Dedique um pouco do seu tempo para destinar adequadamente seu computador antigo, além de poder estar contribuindo com algum projeto social e prolongando a vida útil do equipamento, evitará por em risco a saúde de pessoas e animais.



Saiba mais:

13.6.12

Dicas para reutilizar eletrônicos


Relatório da ONU estima que, anualmente, de 20 milhões à 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico são despejados em aterros sanitários de todo o mundo. 


Os resíduos vão desde telefones antigos, televisores a micro-ondas, computadores, carregadores e fontes de todo tipo.


Na maioria das vezes, os aparelhos são descartados em função das novidades do mercado e não porque não funcionam ou estão obsoletos.  Por isso seguem algumas dicas para ajudá-lo a aproveitar ao máximo e prolongar a vida útil dos equipamentos!

1. Prolongue a vida útil
Resista às novidades tecnológicas! Pergunte-se se você realmente precisa comprar um novo.. A melhor maneira de preservar os recursos naturais é reduzir o consumo e simplesmente usar os seus aparelhos o maior tempo possível. Além de economizar os recursos naturais,  reduzirá a quantidade de lixo no mundo, sem  falar  na economia  do seu bolso.


2. Doe
Antes de pensar em descartar seus equipamentos antigos, veja se poderá servir a um amigo ou membro da família topa recebê-los. Caso não encontre ninguém, existem diversas instituições que podem fazer bom proveito do que não serve mais pra você. Em várias cidades brasileiras também é comum haver, ao longo do ano, campanhas que recolhem esses materiais com o objetivo de doar para uma família carente ou para uma escola, por exemplo. O CMID do Bairro Santa Marta, recebe grande parte de equipamentos de informática e mantém um projeto de inclusão social para crianças.


3. Troque
Tente trocar na loja onde comprará o novo. Não conseguindo, geralmente a lojas de assistência técnica pode receber em troca de  peças novas e serviços ou mesmo no lugar de um usado que esteja à venda.


4. Venda
Existem diversas empresas que oferecem programas de compra de eletrônicos antigos. A HP, por exemplo, oferece até 200 reais de desconto nos aparelhos usados para os clientes que desejam comprar um produto novo da marca. A tendência é que outros fabricantes também adotem essa prática. Mas quando estão funcionando perfeitamente, é mais vantajoso anunciá-los em sites como o Mercado Livre, Toda Oferta e Buscapé, entre outros.


5. Recicle
Quando os aparelhos estão antigos demais, quebrados ou com defeitos que não valem a pena consertar, a solução é reciclar! Os grandes fabricantes disponibilizam telefone de contato para solicitar a logística reversa do produto. Mas, às vezes, a solução mais prática é buscar um ponto de coleta de eletroeletrônicos na sua cidade. O Banco Santander, por exemplo, disponibiliza coletores nas agências, chamados de Papa-Pilhas, onde é possível descartar pilhas, baterias, celulares, câmeras digitais e outros tipos de eletrônicos. Mas também existem empresas especializadas em reciclagem de eletrônicos, e algumas vão até a sua casa buscar o equipamento por uma pequena taxa. Os moradores de São Paulo contam com um portal bem bacana chamado e-lixo maps, onde podem buscar no mapa o local mais próximo para recolher um determinado tipo de resíduo eletrônico.


5. Meta Arte
No CMID as peças e partes danificadas, que não podem ser reaproveitadas,  transformam-se em flores, robôs, quadros tridimensionais, esculturas, dentre tantos aproveitamentos possíveis.  



6. Compre equipamentos mais ‘verdes’
Agora diversas empresas estão produzindo equipamentos com maior preocupação ambiental, como é o caso da Apple. Além de ter eliminado as substâncias tóxicas de seus produtos, a empresa adotou o alumínio e o vidro na composição do Ipad 2 que são materiais que podem ser facilmente reciclados. Também foram usadas telas de LED que consomem 50% menos energia e são isentas de arsênico e mercúrio, ao contrário dos LCDs comuns. O Greenpeace  publica anualmente um Guia de Eletrônicos Verdes, pontuando as marcas em vários aspectos que tornam seus processos de produção menos danosos ao ambiente. Pesquise!




8.6.12

Os números do Lixo Eletrônico

Resíduos eletrônicos, também denominados de e-lixo (e-waste em inglês) são os vilões do momento.

São produtos eletrônicos que não podem mais ser reaproveitados, como computadores, celulares, notebook, câmeras digitais, MP3 player, entre outros. Nesta lista também entram os equipamentos elétricos de casa, como microondas, estufas, calculadoras, TVs que quando descartados, podem poluir o planeta.

Estes equipamentos são produzidos com substâncias nocivas, e uma vez descartados de forma incorreta em locais pouco apropriados como lixões e perto de lençóis freáticos tornam-se problemas ainda maiores.

Números que alarmam

Os resíduos eletrônicos já representam 5% de todo o lixo produzido pela humanidade. Quer dizer que 50 milhões de toneladas são jogadas fora todos os anos pela população do mundo.

O Brasil produz 2,6Kg de lixo eletrônico por habitante, o equivalente a menos de 1% da produção mundial de resíduos do mundo, porém, a indústria eletrônica continua em expansão. A previsão até 2012 é que o número de computadores existentes no país dobre e chegue a 100 milhões de unidades.

Dos 100 milhões, 40% são eletrodomésticos. Aqui no Brasil são fabricados por ano 10 milhões de computadores, e quase nada está sendo reciclado. Celulares e baterias que são fabricadas com componentes tóxicos, são 150 milhões.

Entrarão no mercado anualmente mais 80 milhões de celulares, mas somente 2% serão descartados de forma correta. Os outros 98% serão simplesmente guardados em casa ou despejados no lixo comum, agravando a contaminação ambiental com sérios impactos a nossa vida.

Enquanto não criamos processos de logística reversa, para amenizar essa questão, todos somos co-responsáveis.

Pense bem se precisa um novo celular, notebook ou mesmo uma estufa elétrica antes de comprar.  Pense se não pode prolongar a vida útil dos seus equipamentos. Se não puder, que tal tentar trocá-lo na mesma loja onde for comprar o novo ou quem sabe cambiar na assistência técnica que costuma prestar serviços à você?!

Saiba mais:

21.12.11

Como diminuir o consumo de energia em casa?


Energia não é somente a eletricidade que usamos. Energia está em todas as nossas ações diárias em forma de combustível, alimento...


Veja algumas dicas de economizá-la:

  • Paredes e tetos de cores claras refletem melhor a luz, reduzindo a necessidade de luz artificial.
  • Passe primeiro as roupas delicadas que precisam de menos calor. No final, depois de desligar o ferro, aproveite ainda o seu calor para passar algumas roupas leves.
  • Não deixe impressoras e outros acessórios ligados sem necessidade. Configure o computador para que a tela do monitor seja desligada depois de um tempo de inatividade. Peça ajuda a um técnico de informática, se precisar.
  • Evite ligar o forno para assar somente 1 pizza. Existem formas para pizza e bolos de excelente eficiência para uso no bico do fogão. Consomem menos gás de cozinha.
  • Dias frios, evite correntes de ar na cozinha. Para as penelas não consumirem mais gás para esquentar coloque panelas ao lado da utilizada para cozimento. Isso acelerá o aquecimento.


Saiba mais:

13.12.11

Exposição de fotos aéreas - Cicatrizes Industriais



J Henry Fair, fotógrafo, apresenta a exposição de imagens aéreas " Industrial Scars " e nos remete a visões dos excessos dos nossos tempos.




As belíssimas imagens em cores, tons e formas apresentam artisticamente os registros das ações do homem na face da Terra. As fotos panorâmicas transmitem a escala da destruição assustadora, criando a sensação de que a humanidade tem feito a sua própria forma de catástrofe natural irreversível.


" Industrial Scars é um olhar estético de algumas das nossas lesões mais flagrantes no sistema que nos sustenta, na esperança de que o espectador saia compreendendo sua inata cumplicidade e tenha vontade de fazer a diferença."



Sua exposição já passou por diversas galerias da Europa e está sendo amplamente divulgada em jornais e revistas internacionalmente.

Parte do livro com algumas imagens, está diponível para baixar. Baixe aqui!


Veja Mais:

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