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9.9.11

Ecoproduto: Ecológio feito de Côco

Que tal usar um relógio feito a base de fibras vegetais e côco?!


Essa ideia, partiu do empresário brasileiro de Ilhéus - BA, Cláudio Nascimento, que cria relógios personalizados para exportação.

Cada relógio leva em média, 4 dias para ficar pronto. Veja o vídeo.

10.8.11

Guarda-chuva de bolso Eco-Friendly

Eco Brolly - guarda-chuva feito para incentivar a sociedade a tomar parte na reciclagem.

Este guarda-chuva pode-se re-utilizar inúmeras vezes pelo fato de adaptar materiais como jornal, papelão, tecidos e sacos plásticos para transformá-lo em guarda-chuva.

Projetado para levar na bolsa, pensando naqueles dias de névoa úmida ou como forma de não lhe pegar desprevenido. Feito para uso em curtas distâncias onde você utiliza o material e depois desmonta o guarda-chuva e guarda novamente na bolsa, jogando no lixo o material utilizado na cobertura.

Assim evita ter de carregar sombrinha molhada e incômoda, pelo tamanho, no ônibus, carro, em prédios públicos molhando o piso.

16.11.10

FAO alerta: Agricultura deve mudar para sistemas sustentáveis!

Agricultores do mundo devem mudar rapidamente para sistemas agrícolas mais sustentáveis e produzir alimentos para as crescentes necessidades da população e responder à mudança climática global, advertiu o especialista em culturas da FAO, em uma conferência internacional sobre a agricultura.

Vantagens da Agricultura de Conservação

  • Em 1960, um hectare da terra cultivável permitia alimentar em média a nível mundial 2.4 pessoas. Em 2005, este número tinha sido aumentado a 4.6 pessoas por hectare, e as previsões para 2050 indicam que poderá aumentar entre 6.1 e 6.4 pessoas. É óbvio que isso se deve a produzir mais alimentos pelo hectare.
  • Mas a taxa de crescimento da produtividade na agricultura está em declínio, em vez de aumentar. Considerando que esta taxa era de 2.3 % anuais de 1961, espera-se que desça aos 1.5 % a partir de agora até o ano 2030, e podendobaixar outra vez aos 0.9 % entre esse ano e 2050.
  • Uma das razões para a redução das taxas de crescimento da produtividade é baseada na dependência excessiva dos fazendeiros em um aumento dos níveis de insumos para aumentar a produção, que danificam a terra e os ecossistemas e faz para diminui o rendimento.

  • O rendimento da agricultura de conservação são iguais aos da cultura intensiva convencional, além de ser mais estáveis e precisar de menor aplicação de agentes químicos, visto que os sistemas convencionais exigem frequentemente doses maiores para obter os mesmos resultados. A A.C. é muito mais sustentável para o ambiente.
  • Ao não precisar cortar árvores e ao não preparar a terra regularmente, a A.C. reduz a carga de serviço dos fazendeiros em uns 50% em média. Portanto, maior lucratividade pela diminuição de dispêndio de investimento e energia. Os agricultores mecanizados podem economizar até uns 70 % no custo de combustível.
  • Os três princípios básicos da A.C. - evitar a alteração mecânica da terra, de forma a manter permanente a camada superficial orgânico da terra e garantir uma rotação apropriada das culturas. Reservar terra para uso circunstancial, capaz de produzir mais em caso de seca ou do excesso de água.

  • Pode ajudar a abrandar a mudança climática, não somente quando reduzir os gás do efeito de estufa produziu pelos setores agriculturais e a floresta - de que supor perto dos 30 por cento do total de emissões mas igualmente ao ajudar a manter o carbono na terra a uma média de 0.5 toneladas anual pelo hectare. Este número supor 54 milhões de toneladas presentemente, mas será aumentado com o número de hectare que é destinado à C.A.
Fonte: FAO ( Organização das Nações Unidas para a Agricultura )

Saiba mais:

15.11.10

Casa na Dinamarca produz mais energia do que gasta

Este exemplo dinamarquês, deveria ser replicado em todos os países.


Veja matéria do Jornal Nacional:

Na Dinamarca, uma casa autosustentável produz mais energia do que gasta, “pensa'' conforme as necessidades dos moradores, e ''age'' de acordo com a temperatura ambiente.

Durante 8 meses, a energia produzida pelo sol é mais do que suficiente para abastecer a casa. O que sobra é transferido à companhia de eletricidade. E serve como crédito para o fornecimento no rigoroso inverno dinamarquês, período em que o sol não brilha tanto neste país.



O ''cérebro'' da casa é um computador que controla todos os equipamentos: acende e apaga a luz, abre e fecha as persianas, aciona o aquecimento da água da cozinha e dos banheiros, regula o ar condicionado.

O computador ''age'' de acordo com as informações que recebe de sensores de claridade e instrumentos meteorológicos.

Vidros especiais deixam passar a luz do sol, mas conservam a temperatura no interior quando esfria do lado de fora.

Saiba mais:

27.10.10

Moda Sustentável - Algodão e Tingimento Orgânico

A "ADO" (sonhos Anjelika orgânica) é uma linha de roupas desenhadas para a mulher ativa: Confortável e respirável! Empresa criada pela designer indiana Anjelika Krishna.

Nosso tecido é tingido com a velha tradição indiana de tintura de ervas naturais. Cada filamento de fio é tingido a mão, feitos de ingredientes naturais, como sementes de romã, açafrão, limão, sândalo, manjericão, eucalipto, etc, que dá sua cor original e natural bondade.

Nossas políticas empresariais estão na confecção de roupas livres de produtos químicos sintéticos, irritantes tóxicos, e 100% orgânico e sustentável.

Respeitar o meio ambiente significa também respeitar o bem-estar dos alfaiates e costureiras que o fazem. Todas as roupas ADO são feitas em uma fábrica na Índia e nos EUA, que tem uma abordagem holística aos seus empregados e sustentabilidade econômica. Além de condições de trabalho, alimentação e moradia saudáveis por padrão. Em outras palavras, consideramos-os parte de uma família extensa.



Assim se define a ADO. Para saber mais, vá ao site!

Veja mais:

22.10.10

Mar - Dicas Eco Friendly do Oceâno

O quê você pode fazer?

Vote com responsabilidade!

Contate seu representante.
Eleger gestores públicos é essencial para política conscientes que protegem o mar. Faça  pesquisa e tome uma decisão informada. Exerça seu direito de voto e continue envolvido após o dia da eleição. Se você tiver dúvidas ou perguntas, entre em contato com seu representante. Tome uma atitude.



  • Comer marisco sustentável.
A pesca mundial está à beira do colapso. De acordo com a ONU para a Alimentação e Agricultura (FAO), três quartos da pesca do mundo são exploradas e se encontram significativamente esgotadas ou se recuperando da exploração excessiva. Quando for comprar ou consumir no restaurante ou no mercado, pesquise a procedência e se possível peça certificado de origem de pesca sustentável. Procure por empresas nos buscadores com crimes ambientais de pesca marinha na sua região.

  • Reduzir o consumo de energia.
O dióxido de carbono pela queima de combustíveis fósseis está a fazer os nossos oceanos mais ácidos. Uma conseqüência disso, pode ser a perda de corais em escala global,porque os esqueletos de cálcio são enfraquecidas pelo aumento da acidez da água. Há muitas maneiras simples de reduzir seu consumo de energia. Ande de bicicleta, a pé ou use transporte público. Use equipamentos de alta eficiência em sua casa. Desligue os aparelhos quando não estão em uso. Aumente seu termostato em alguns graus no verão e até alguns graus no inverno. Use lâmpadas de LED compactas em sua casa.

  • Use produtos de plástico reutilizável ou substitua por vidro e papel
Detritos de plástico no oceano degradam habitats marinhos e contribuem para a morte de muitos animais marinhos. Porque plástico flutua, muitas vezes se assemelha a comida para muitas aves marinhas, tartarugas e mamíferos marinhos, portanto ao consumí-los, podem engasgar ou morrer de fome porque os seus sistemas digestivos ficam bloqueados ao ingerir plásticos. Ajude a evitar estas mortes desnecessárias e use sacos de pano no supermercado e garrafas de água reutilizáveis, preferencialmente VIDRO.

  • Descarte devidamente materiais perigosos.
Óleo de motores e outros materiais perigosos acabam se depositando em zonas costeiras, porque não são devidamente eliminados. Isso contamina a água e prejudica a saúde dos nossos oceânos. Certifique-se como eliminar resíduos perigosos de forma ambientalmente segura.

  • Use menos fertilizante.
Quando os fertilizantes são utilizados em jardinagem e agricultura, o excesso eventualmente acaba no oceano. Um resultado é uma "zona morta", uma área com níveis muito baixos de oxigênio na água do tamanho de Nova Jersey, no Golfo do México durante a primavera e no verão. Toda a vida marinha requer oxigênio para viver, incluindo peixe e camarão, sem oxigênio eles morrem. Muitas outras áreas costeiras também estão em risco. Assim, pesquise e faça uso de fertilizantes orgânicos e elimine o uso de fertilizantes químicos.

  • Lugar de lixo é na lixeira da praia.
A maior parte do plástico e destroços encontrados no oceano tem seu início na areia da praia. Com o aumento da multidão na praiana no verão, aumenta a quantidade de lixo deixado para trás. Não deixe o seu na praia! Traga um saco de lixo com você para o seu lixo e seja voluntário levando o lixo de alguém junto com o seu para a casa - contribua para limpeza das praias.


  • Compre produtos "amigos do ambiente".
Evite produtos produzidos através de métodos sustentáveis ou ambientalmente prejudiciais. Por exemplo, evite cosméticos contendo esqualeno tubarão ( shark squalene) e jóias feitas de casca de tartaruga ou de coral do mar. Estes produtos estão diretamente ligados aos métodos de pesca insustentável e a destruição de ecossistemas inteiros.

Veja mais:

13.10.10

Academia Ecológica - León

"A Academia Ecológica Lumen " é modesta, rústica, mas original.

O Professor de Educação Física,
Manuel de Arriba Ares, usou toras de madeira e sucata para reproduzir os aparelhos de musculação das academias convencionais.


"Eu realizei este trabalho inteiramente à mão: nada de mecânica ou elétrica. Minhas ferramentas foram um machado martelo, furos, as montanhas , além do meu conhecimento como um humilde como professor de educação física. Trabalhei três anos, testando dicas e solicitando a cooperação dos cidadãos para obter os itens, em seguida, comecei a construir (...)".

O Professor deixa seu recado de sustentabilidade:

A academia particular, nascida da natureza, volta para ela.

O que não é possível com um pequeno alongamento da imaginação?

Saiba mais:

24.9.10

Crescimento de Empregos Verdes até 2015

De acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), a economia verde vai empregar 2,3 milhões de pessoas até 2015


Desse total, 500 mil vagas serão criadas no Brasil

A chamada economia verde - modelo de negócio em que as atividades são realizadas de acordo com padrões de sustentabilidade - vai empregar 2,3 milhões de pessoas até 2015, de acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), divulgados nesta segunda-feira (13/09).

Segundo o órgão, 500 mil vagas (21,7% do total) serão ocupadas somente no Brasil, no setor de energia de biomassa, cujo carro-chefe é o etanol produzido a partir da cana-de-açúcar.

"Os "empregos verdes" são uma grande oportunidade, principalmente para países em desenvolvimento. É possível aprimorar o uso da economia para combater a pobreza", afirma Pavan Sukhdev, assessor especial do Pnuma.
Outro país citado nesse levantamento como promissor para os empregos verdes é a China, onde 10% da população já utilizam aquecedores solares nas casas. Esse mercado da energia solar permitiu a criação de 600 mil empregos, além de reduzir as despesas residenciais com energia e a queima de combustíveis fósseis, uma das principais fontes de gases causadores do efeito estufa.

Segundo Sukhdev, os investimentos mundiais no campo da economia verde aumentaram US$ 119 bilhões entre 2004 e 2009, o que contradiz, na sua avaliação, o argumento de que não existem recursos para projetos sustentáveis. "O financiamento é essencial, mas também precisamos de uma fase pré-financeira. Muitos bancos, por exemplo, não conhecem os mecanismos existentes para financiar tecnologias sustentáveis", diz.

Dados do Pnuma indicam ainda que 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil dependem dos serviços ambientais. Na Índia e na Indonésia, esses índices são de 16% e 21% respectivamente.
Fonte: Revista Globo Rural



Veja mais:

14.9.10

Como uma família mudou sua vida, produzindo alimentos

Veja o depoimento de uma família norte americana que voltou a cultivar seu próprio alimento.

O vídeo começa assim:


Algum tempo atrás precisávamos resolver o problema da comida e desta maneira, acho que cultivar o próprio alimento é uma das atividades mais perigosas do planeta. Porque você corre o risco de voltar a ser livre.

Eles conseguem produzir quase 2.700kg de frutas e verduras em 399m2 de área cultivada por ano.

Outras frases impactantes:


" Dizem que as verduras viajam 2.200km para chegar a nossa mesa. Decidimos dar um passo atrás e elegemos que nossa salada viajaria 12m a nossa mesa, ou seja, alguns passos atrás no jardim."

" Não busque que outros mudem, mude a você mesmo! Os governos não podem fazê-lo e as corporações não o farão. "


30.8.10

Garrafa de Água feita de Bambu e Vidro.

Finalmente, há uma garrafa limpa, segura e elegante que é feita a partir dos recursos praticamente inesgotáveis: bambu e vidro.

Há um movimento mundial para reduzir o consumo de água em garrafas PET e esta solução parece ser amiga do meio ambiente e da sua saúde.

O bambu dá estilo de garrafas originais e durabilidade.
O vidro garante a potabilidade da água e segurança em todas as temperaturas, eliminando os perigos das garrafas de água de plástico. Se você quer água gelada ou beber chá quente, essa garrafa é livre de BPA, garantindo não lixiviar substâncias químicas para sua bebida. O contrário do que acontece em recipientes plásticos.

A limpeza é bem simples, basta desenroscar a parte inferior e superior para remover o vidro.


Para ajudar a limpar o planeta, basta continuar usando o seu frasco de bambu para hidratar em vez de água engarrafada em PET.

A
empresa Bamboo Bottle se orgulha de fazer as garrafas de água saudavelmente potáveis e sustentáveis. A empresa garante que todos os elementos da garrafa são originados 100% de materiais reciclados ( vidro e plástico ).

Veja mais:

Protótipos de Casas em Bambu

Projetos de Casas Feitas em Bambu.


Vídeo 1




Vídeo 2



Vídeo 3


Veja mais:

27.8.10

Evento - Casamento Eco Friendly

O amor do casal se estende ao amor pelo meio ambiente e se converteu em escolhas conscientes e responsáveis.

Ideia original... A simples prática de converter seus valores em práticas sustetnáveis. Divulgamos aqui, porque "vá que essa moda pega"?

Acompanhe as escolhas de um casa de japoneses para seu casamento.


Algumas premissas do evento:

  • Trajes de ambos feitos com materiais naturais ( algodão orgânico ) e sem tingimento
  • Papel reciclado dos convites de madeira certificada
  • Flores dos arranjos da época, encontradas no local
  • Recepção a base de comida orgânica aos convidados
Inspire-se:



Veja mais:

18.8.10

Paisagismo - Jardins Verticais de Patrick Blanc

Especialista em botânica o francês Patrick Blanc é o inventor dos Jardins Verticais, suas criações revolucionaram o mundo da arquitetura e paisagismo.

Seus jardins encontram-se distribuídos em Paris, Qatar, India, Kuala Lumpur entre outros.Ele que já recebeu medalha de ouro de arquitetura e na França Patrick é cavaleiro da Ordem de Arte e letras.

Sua paixão por paisagismo vertical surgiu da observação da flora de um bosque, dando início a um conceito bem diferente de arquitetura. O muro vegetal é feito com materiais artificiais, e algumas plantas que não necessitam água permitindo um ajuste e colocação perfeita das plantas. Um verdadeiro painel verde vivo.

Execelente estratégia de redução de poeira, ruídos e proteção de paredes contra o sol, além de embelezamento estético e captação de CO2.

Suas obras não só fazem parte de paisagens urbanas de muitas cidades, mas também são empregadas para decorar grandes ambientes, lojas áreas externas de empresas, shoppings centers.

Conheça o site do artista, Jardins Verticais.

Fonte: Blog Jorge Rojas

Veja Mais:

13.8.10

Ônibus Ambiental à Hidrogênio Nacional

O uso de ônibus urbano nas grandes cidades é imprescindível tanto para atender a população quanto para diminuir o número de automóveis nas ruas, se o serviço for de boa qualidade.

Mas ao mesmo tempo é um meio de transporte que produz um nível considerável de emissões de gases nocivos ao ambiente com seus potentes motores a diesel. A solução para evitar esse problema é conhecida e consiste na utilização de veículos que produzam menos poluentes, como os movidos a etanol, ou nenhum, com hidrogênio ou eletricidade.



Projetos nesse sentido estão em desenvolvimento em várias partes do mundo e o Brasil já possui um protótipo híbrido, movido a hidrogênio e baterias acumuladoras de energia, desenvolvido no país.

É um ônibus aparentemente convencional para 29 passageiros sentados e 40 em pé que foi concebido e construído ao longo de cinco anos pelo Laboratório de Hidrogênio (LabH2) do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

“Os ônibus a hidrogênio desenvolvidos até agora, como o projeto europeu Cute, possuíam grandes pilhas a combustível, muito caras e que consumiam muito hidrogênio. A evolução é fazer projetos de hibridização com uma pilha a combustível produzindo energia para baterias de íon de lítio recarregáveis, semelhantes às dos celulares mas em tamanho bem maior e próprias para tração de veículos, que fazem funcionar o motor elétrico e tracionam o ônibus”, diz Paulo Emílio Valadão de Miranda, professor da Coppe.

“Existe um acordo entre os parceiros industriais e comerciais para viabilizar a produção do ônibus”, diz Miranda. A ideia inicial é tê-los nas frotas cariocas de ônibus urbano na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016. Outra experiência com ônibus a hidrogênio é realizada em São Paulo pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), num projeto financiado pelo Banco Mundial.


Os próximos passos tecnológicos do LABH2 serão na produção de mais dois ônibus. Um será híbrido também, mas no lugar da célula a combustível entra um gerador a etanol para abastecer de energia as baterias de íon de lítio que fornecem a eletricidade para o ônibus se movimentar.

O terceiro da série será um ônibus totalmente elétrico para rodar cerca de 200 km sem reabastecer na tomada da garagem. “No Rio, o requesito médio é de 240 km de rodagem diá­ria”, diz Miranda.

Todas essas soluções têm um objetivo único que é conter o despejo pelos canos de escapamento de 100 toneladas de dióxido de carbono (CO2) por um único ônibus na cidade do Rio de Janeiro durante um ano. “Isso, fora poluentes como os óxidos de nitrogênio (NOx) e outros.”

Na capital fluminense existem 9 mil coletivos e no estado são17 mil. A mudança da motorização desses veículos ou parte deles traria um grande impacto ambiental.

Os ônibus que funcionam a hidrogênio emitem apenas vapor-d’água e os elétricos não emitem nada. Além disso, eles são extremamente silenciosos, contando ponto também contra a poluição sonora das grandes cidades.

Fonte: FAPESP

11.8.10

Inúmeras Utilidades do Bambu

As aplicabilidades do bambu são reconhecidas mundialmente, porém no Brasil que há um grande potencial para cultivo das variedades da planta, ainda é matéria prima pouco explorada.


Pontes de grande vão, paredes feitas de placas de bambu, estruturas de restaurantes, centro de convenções e hotéis, instrumentos musicais, bicicletas, mobiliário, estrutura para pisos...


O Bambu se desnvolve em 6 anos aproximadamente, estando apto ao corte e uso. É facilmente produzido no Brasil e não requer extensa área de plantio. É uma excelente opção frente as grandes áreas e cuidados exigidos por outras culturas utilizadas comercialmente. Por que não mudarmos a forma como fazemos as coisas, aprendendo a utilizar outra matéria prima? Sem falar na economia de energia para o preparo e transporte.

Sustentablidade e os usos do Bambu:





Orquestra de Bambu? Sim, essa é apenas uma das várias existentes no mundo:




6.7.10

Dicas para a Limpeza Sustentável

Aprenda a fazer uso de produtos disponíveis em casa, mais naturais e menos nocivos ao ambiente, para limpeza doméstica.

Encontramos essa lista de receitas no site do IPEMA, algumas são de conhecimento popular, outras são novas. Nossas avós certamente utilizavam algumas delas e não custa testarmos e ver o resultado.

  • LIMPANDO JANELAS E ESPELHOS: Para limpeza de rotina, use 3 colheres de vinagre diluídas em 11 litros de água quente. Se o vidro estiver muito sujo, primeiro limpe-o com água e sabão. Para secar superfícies, utilize tecido de algodão reutilizado ou jornais velhos. Fonte: Greepeace
  • PARA LIMPAR E DESODORIZAR CARPETES E TAPETES: Misture duas partes de fubá com uma parte de bórax. Pulverize generosamente, deixe descansar por uma hora e aspire. Uma desodorização rápida pode ser obtida pulverizando-se o carpete com bicarbonato e aspirando logo a seguir. Fonte: Greepeace
  • PARA AMACIAR SUAS ROUPAS: Adicione ½ copo de vinagre ou ¼ de copo de bicarbonato durante o enxágüe. Fonte: Greepeace.
  • LIMPANDO O BANHEIRO: Para limpeza geral de banheiros, use escova com bicarbonato de sódio e água quente. Para pias, despeje vinagre e deixe descansar durante a noite, enxaguando pela manhã. Para limpar bacias, aplique uma pasta de bórax e suco de limão. Deixe por algumas horas e dê descarga. Ou utilize uma solução forte de vinagre. Fonte: Greepeace.
  • PARA LIMPAR VIDROS E TIRAR GORDURA: Use uma solução de vinagre ou limão diluídos em água.
  • PARA LIMPAR O FORNO: Basta uma solução de água quente com bicarbonato de sódio, que deve ser passada com um pano fino.
  • PARA LIMPAR PANELAS E FORMAS QUEIMADAS: Cubra a área com uma fina camada de bicarbonato de sódio e água e deixe descansar por algumas horas antes de lavar.
  • OUTRO LIMPADOR PARA JANELAS: Misture ½ xícara de álcool, 2 xícaras de água e uma colher de sopa de amoníaco. Coloque luvas e aplique a solução com um pedaço de pano.
  • JANELAS E ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO: Para manter janelas e esquadrias de alumínio sempre brilhando como novas, é só limpá-las uma vez por mês com uma mistura de óleo de cozinha e álcool, em partes iguais. Em seguida é só passar um pano macio ou flanela. Fonte: Livro Sebastiana Quebra-Galho, de Nenzinha Machado Salles.
  • LIMPADOR PARA PISOS DE CERÂMICA: Misture no seu balde de limpeza, aproximadamente 3,5 litros de água com ¾ de xícara de vinagre branco e ½ xícara de amoníaco. Lave o piso como de costume.Fonte: Casa Club TV.
  • NO LUGAR DA NAFTALINA: A naftalina afeta o fígado e os rins, utilize sachês com flores de lavanda em seu lugar.
  • DESODORANTE DE AMBIENTE Pode ser substituído por uma solução de ervas com vinagre ou suco de limão. Além de gastar menos dinheiro, você vai estar evitando produtos responsáveis pelo aumento de doenças respiratórias e alergias.Fonte: WWF Brasil.

Fonte: Instituto de Permacultura da Mata Atlântica

Veja Mais:

5.7.10

Horta caseira vira negócio para casal do Rio

Sítio do Moinho virou referência na produção orgânica de verduras, legumes, grãos, cereais, sucos, entre outros produtos

Com a pretensão apenas de investir em uma produção doméstica, o casal Dick e Ângela Thompson começou a fazer uma horta orgânica em uma área de sete hectares no sítio em Itaipava, região serrana do Rio de Janeiro. A proprietária confessa que a idéia era despretensiosa e experimental, mas a qualidade dos produtos começaram a chamar a atenção dos vizinhos, os primeiros clientes.

De 1989 para cá, o Sítio do Moinho virou referência e a venda não se restringe apenas a verduras e legumes, mas inclui ainda grãos, cereais, sucos, conservas, além de importar molhos, massas e farinha de trigo italianas. Em 2003, o Sitio iniciou a produção de pães orgânicos e possui a primeira panificadora reconhecida pela associação de certificação Instituto Biodinâmico (IBD). O mix de produtos conta com cerca de 400, todos certificados. Mas a história de sucesso teve lá seus percalços.

"A rotina era dura e no começo fazíamos tudo: colher, lavar, separar os produtos e entregar. Quando começamos a distribuir no Rio de Janeiro, o trabalho dobrou. Ficamos animados porque o céu era o limite, mas os problemas logo apareceram e quase inviabilizou o negócio".


O sucesso comercial fez com que o casal começasse a arrendar terrenos vizinhos para atender a demanda, o que significou mais gastos com contratação de mão de obra e equipamentos como bombas d`água. Some-se a isso o controle de estoque, a organização da empreitada e a logística da distribuição. Outro problema foi a quantidade de funcionários fixos em 35 pontos de venda. "Aprendemos levando na cabeça e pisamos no freio", relata Ângela.

A opção por um crescimento sustentável passou a ser o lema do negócio. Hoje, ela conta com humor que tem gente pedindo de joelho para receber os produtos, mas o casal está convicto que o mais importante é atender bem, entregando alimentos com qualidade e não mais pela quantidade.

O controle de todos os aspectos do negócio é severo. O Sítio do Moinho tem hoje mais de 50 empregados, entre motoristas, entregadores e pessoal administrativo. O casal também optou por contratar mais funcionários especializados, como nutricionista e administrador. O acerto do rumo também permitiu que o casal pudesse investir em uma loja no Leblon, um dos bairros mais sofisticados do Rio.

Qualquer que seja o negócio, do alto da sua experiência, Ângela diz que é preciso não deixar qualquer detalhe ao acaso, para não comprometer toda a cadeia de trabalho. Outro ponto vital, segundo ela, é ter identificação com o negócio, disposição para enfrentar as adversidades e muita convicção para enfrentar cada etapa.

"A empresa reflete a crença do dono. Nós realmente acreditamos que podemos ajudar a melhorar o planeta e a produção orgânica é uma forma de mostrar que isso é possível. Além da qualidade dos produtos, também estamos convictos que é possível ter um negócio de sucesso seguindo princípios de transparência e correção ética nas relações profissionais".

Para multiplicar as oportunidades de negócio e a troca de experiência, Ângela também ressalta a importância do projeto 'OrganicsNet', da Sociedade Nacional da Agricultura, que conta com apoio do Sebrae do Rio de Janeiro. O Sítio do Moinho, que Ângela classifica como 'supermercado virtual', entrega produtos em todo o país, menos os perecíveis. O mais novo lançamento é o Agave, adoçante natural do México, menos calórico que o açúcar.

Fonte: agenciasebrae.com.br

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